quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Demissão do Presidente do Polis e o discurso do camaleão Pina.

 " O presidente da Câmara de Olhão, António Pina, considerou esta quinta-feira que o presidente da Polis Litoral Ria Formosa, que renunciou ao cargo, “não tinha condições” para exercê-lo pela falta de “bom senso” no processo das demolições nas ilhas-barreira."

Extrato da Noticia do Postal online

Mas porque será que António Pina em 2015 aplaudiu as demolições nos Ilhotes das Ratas e do Coco, que pertencem ao Concelho de Olhão que foram executados por Sebastião Brás Teixeira presidente da sociedade Polis da qual António Pina fazia parte?

Não contente com as demolições nos respectivos ilhotes, pertencentes ao seu Concelho  não realojou as pessoas que tinham por única casa a casa demolida nesses Ilhotes.

Porque será que nessa altura  mandou demolir  e entaipar casas pertencentes à CMOLhão para não serem ocupadas por gente sem um tecto onde meter a família?

Na altura ficou TODO o mundo calado nós no Olhão Livre não e denunciamos esse atentado ao estado de direito e à lei que obrigava a realojar as pessoas  caso  as casas fossem de 1ª habitação.

Aqui deixamos o artigo que fizemos em 2015 sobre essas atitudes de quem corrido de casa, não tem onde meter a cabeça

Diz ainda essa aventesma que" é radical não ir casas abaixo,nas Ilhas do Farol e dos Hangares" será que se  a casa  de férias que o pai  ex governador civil de Faro, construí na Ilha do Farol estivesse na lista das casas a ir abaixo ele falava assim?

 

RIA FORMOSA: A PULHICE DE UM CERTO CAMALEÃO!

Nos últimos tempos, tem sido amplamente difundida a onda demolidora decidida Ministério de Ambiente e executada por quadrilha de malfeitores que dá pelo nome de sociedade Polis.
Numa primeira vaga, surgiram os núcleos dos ilhotes de São Lourenço, o Coco e as Ratas, que estão dentro da área do concelho de Olhão. Nestes núcleos existiam camaleões, pessoas e animais de quatro patas.
Tenho de admitir a minha ignorância quanto ao saber se o pulha que governa a Câmara de Olhão, alguma vez lá tenha posto os pés para se inteirar da existência dessa espécie protegida que são os camaleões. Mas os moradores, pelo menos esses, diziam que sim!
Por outro lado a Ilha da Culatra e os respectivos núcleos habitacionais pertencem a Faro, ainda que a sua relação com aquele concelho se resuma a actos administrativos, porque toda a relação dos seus moradores é com Olhão.
E porque pertencem a Faro, competiria à respectiva Câmara dar todo o apoio aos seus eleitores, disponibilizando se disso fosse caso, o apoio jurídico, mas não o fez porque a fidelidade canina ao directório politico-mafioso laranja, obriga a posta de bacalhau podre a pôr-se de cu para o ar.
Por seu turno, António Pina, apesar de não ser da sua responsabilidade, aceitou, de forma oportunista diga-se, promover uma providência cautelar que travou a onda da POLIS, fundamentada na existência de camaleões, uma espécie protegida.
Só que Pina não o fez por razões altruístas de apoio às pessoas. Fê-lo porque é parte interessada e que, caso a providência resultasse, como resultou, colheria mais um banho de multidão agradecida, o que já vai sendo habitual nele.
Outro que fosse teria proporcionado às associações as condições para desencadear a tal providência mas isso tirar-lhe-ia a visibilidade.
Portanto temos um Pina, que na sua "casa", no território por si administrado, permite o abate dos camaleões, mas vai protestar pelos maus tratos aos camaleões do "vizinho". Ou seja, também não é por razões ambientais, ou de simpatia pelos bichinhos, que o Pina se move. Aliás em termos ambientais, Pina é um perfeito criminoso!
Se António Pina, mal ou bem, resolveu apoiar os moradores dos núcleos habitacionais da Ilha da Culatra, teria também e pelas mesmas razões a obrigação, e aqui sim obrigação, de apoiar os moradores dos Ilhotes, mas não o fez, pelo contrario!
No bairro da Rua Armona, António Pina, mandou entaipar um apartamento e não procedeu ao realojamento de pelo menos uma família. Pior do que isso, na semana passada mandou destruir as três casas, que se vêem na imagem acima, propriedade da autarquia, para não realojar as famílias despejadas dos Ilhotes.
Sabedor das condições em que os despejados dos Ilhotes vivem, a destruição de casas é um acto de pura pulhice reveladora do mau carácter deste imbecil feito presidente.
Perdoem-nos aqueles que, por se sentirem momentaneamente apoiados por uma besta destas, o bajulam, mas porque estamos nesta guerra desprovidos de quaisquer interesses, não podíamos deixar de apontar o dedo acusador perante uma acto desta natureza.

10 comentários:

Anónimo disse...

A verdade deve doer a quem que foi corrido de casa e chegou a casa dos pais de mala na mão para não dormir ao relento.
As verdades doem mas tem de ser ditas na altura ninguém se importou comos pés descalços do coco e das ratas.nem sequer os advogados.

Anónimo disse...

Anónimo das 23,59 ai não havia almoços nem casas para alugar é tudo uma chulagem de interesse.

Morgadinho disse...

O crime compensa, está gente aproveitou de de um acto nobre (25 de abril) para ocupar terreno que dão de todos na ilha, e agora dizem que o terreno é deles?
Também quero uma casa ilegal se faz favor pode ser no sopé do serro que è mais bonito.
Não há vergonha nem há políticos com coragem e enquanto assim for o crime há de sempre compensar!

Anónimo disse...

Cão de fila obedece ao dono, está ao dispor do dono. Que fazer quando o cão de fila, cego pela sanha, esquece que é cão de fila e volta-se para morder o dono? Nada a fazer, além do abate o mais rápido possível só um açaimo bem seguro.

Anónimo disse...

O crime compensou para gente do regime conhecido como fascista, para ocupar terreno que era de todos e depois dizendo que era seu legalizado a favor e à conveniência dos mesmos. O crime compensa para gente do regime conhecido como democrático que aproveitou o acto nobre do 25 de Abril para ocupar terreno que é de todos e depois não podendo dizer que era seu, legalizado com o incomodativo pagamento de uma simples coima. Não há vergonha nem há políticos com coragem de tratar todos da mesma maneira e enquanto assim for o crime compensa e há-de compensar só para alguns.

Morgadinho disse...

Uma mentira muitas vezes repetida não é verdade.
No Farol os lotes legais nas ilhas foram concessionádos e após solicitar licença então foram feitas casas; ninguém construiu em domínio público marítimo.
Já na zona ilegal construiu se no terreno que é de todos, ocupou se roubou se usurpou se, como quiserem , e depois, a posteriori, vamos lá tentar ficar com isto.
Ah são os pobres? O paizinho do Pina usou o acto nobre do 25 de abril para erigir um casarão em domínio público marítimo. Claramente o que fez foi um acto digno e democrático: usar o que é de todos em benefício próprio.
Ha Mais destes lá na zona ilegal. Tudo pobres e pescadores, aliás até são obrigados a alugar as próprias casas para sobreviver. Primeira habitação, em agosto vivem ao relento coitados.

Tenham vergonha e digam a verdade: ocuparam o que é de todos, domínio público marítimo.

Anónimo disse...

Não tenham vergonha e digam a verdade: a legalidade de ocupação do domínio publico marítimo é dádiva só para abençoados pelos deuses. Virulentas cólicas de ressaibo surgem quando alguém põe em causa os deuses.

Anónimo disse...

Vá lá que nem sei como o blogueiro publicou o seu comentário, com a censura que aqui se faz, mas enfim o blog é do senhor. Mas alguém que tanto preza a liberdade e justiça é algo estranho não permitir o contraditório.

Morgadinho disse...

Numa tive esse problema aqui; mas publicou porque é verdade é a verdade só dói aos mentirosos.
E mente quem diz que aquelas casas são legais ou que merecem tratamento igual; não, porque há diferenças entre quem fez a socapa como o PAI DO NOSSO PRESIDENTE ou outra fina flor de Olhão e entre os que PEDIRAM E OBTIVERAM LICENÇA.

ALIÁS O SENHOR PINA DEVIA TER VERGONHA DE GASTAR DINHEIRO DA CÂMARA NUM ADVOGADO COM A TRETA DO CAMALEÃO! E nem dinheiro há para limpar as ruas que estão cheias de ratazanas lixo e cavalos mortos!

AS MEMÓRIAS das casas ilegais onde eles gozaram a farra são para preservar; o jardim olhanense onde os pobres e a rale que não construi casas ilegais passou a infância a dar de comer aos patos é para destruir, aí não há memória nem saudade!
Arranjem lá um advogado pago pelos munícipes para encontrar camaleões no jardim!

Está aí o IMI para pagar; quando forem ao multibanco lembrem se que esse dinheirinho serviu para salvar a casa de férias do senhor presidente!

VERGONHA SENHORES PINAS!

Anónimo disse...

O ressaibo contra as PIÑAS predadoras continua a afectar a paz na floresta, manifestamente visível pelo stress traumático de alguns condóminos a quem o inimputável camaleão não escapa.