sexta-feira, 12 de maio de 2017

Corrupcção na CMOlhão:Ministério Publico quer prisão efectiva!

 A noticia e a foto publicada em baixo, sobre a corrupção e peculato na CMOLhão foi retirada na integra     do site do ministério publico.

"Corrupção e peculato na Câmara Municipal de Olhão. Recurso do MP junto do Juízo Central de Faro."


 
8 maio 2017
Comarca Faro Noticias
"Por discordar das penas aplicadas, o Ministério Público no juízo central criminal de Faro recorreu da sentença que condenou duas funcionárias da Câmara Municipal de Olhão por corrupção e peculato. Uma das arguidas foi condenada a três anos de prisão e a outra a três anos e um mês de prisão, em ambos os casos suspensas na sua execução.
O MP entende que devem ser aplicadas penas superiores a três anos de prisão efetiva e que as arguidas devem ser também condenadas na proibição do exercício de funções públicas"
 
Nota do Olhão Livre: Temos de esclarecer que uma das funcionárias  a chefe da fiscalização das obras foi indicada para chefe da fiscalização pelo o actual presidente da CMO António Miguel Ventura Pina, depois de eleito, por ser pessoa da sua confiança.
Resta esclarecer que essa funcionária no passado no mandato de F.Leal já tinha estado sobre investigação  da P.J. pelo mesmo motivo e já António Pina era vice presidente da CMOlhão,  por isso é no mínimo estranho colocar uma pessoas com suspeitas de corrupção,  em cargos de chefia. 
Será por isso que a CMOlhão levou anos a aprovar um regulamento de prevenção de riscos contra a corrupcção pois  foi das ultimas autarquias a fazer e publicar esse plano?
Porque será que não foi aberto pelo presidente da CMOlhão,  nenhum processo disciplinar  à chefe de fiscalização de obras, envolvida nesse caso de corrupção e peculato..

3 comentários:

Anónimo disse...

O Ministério Público merece um reconhecimento público pela dignificação do regime democrático.Ainda há juízes que assumem por completo a imensa responsabilidade da sua missão na sociedade.Bem hajam.

Anónimo disse...

O autor deste artigo tem toda a razão quando diz que no anterior mandato de Francisco Leal já, pelo menos, uma das condenadas tinha sido presente à Polícia Judiciária por indícios de corrupção e António Pina sabia disso perfeitamente quando a nomeou chefe da fiscalização das obras da câmara municipal. Isto, no entanto, só pode causar estranheza a quem não acompanha a(s) saga(s) e o percurso de António Pina à frente do município. Esperemos que a Polícia Judiciária consiga ir mais a fundo em outras questões e então veremos...

Anónimo disse...

Ainda há incorruptíveis a perseguir o trabalhinho mafioso.