POLIS RIA FORMOSA:BARRAS NA BARRELA

O abrir e fechar de barras por parte de Valentina Calixto dá azo a um processo por infracção da legislação comunitaria.
Tal como aqui dissemos na oportunidade, não fora o desrespeito pela legislação ainda estaria aberta a barra aberta pela natureza na Fuzeta,evitando os custos da intervenção e as penalizações que o Estado português vai enfrentar pela teimosia de Valentina Calixto e a casmurrice de Francisco Leal, presidente da Camara Municipal de Olhão, o instigador da operação.
Mas parece que as autoridades nacionais ainda não perceberam que o persistir no erro só pode agravar a situação. Assim, insistir no fecho artificial da barra antiga, pode ainda dar origem a novo processo.
Conscientes dos gravos prejuizos que estas brincadeiras estão a causar aos pescadores da Fuzeta é de ponderar o pedido de indemnizações ao Estado por, com atentados ambientais causar graves prejuizos na actividade economica da pesca.
Mais palavras para quê? Basta clicar em cima da imagem para ampliá-la e ver do conteudo.

A FARSA DO POLIS RIA FORMOSA

Veio, a Sociedade Polis da Ria Formosa, com ampla divulgação, afirmar da conclusão da Avaliação Ambiental Estrategica e da Declaração de Impacto Ambiental do respectivo programa, procurando vender a imagem de que o processo estaria concluido. Foram queimadas mais algumas etapas, é certo, mas A Avaliação Ambiental Estrategica ainda tem de submeter a validação por parte da Agencia Portuguesa do Ambiente, e sem essa validação não está concluida. Diga-se tambem, que em sede de validação, a AAE, tanto pode ser reprovada como aprovada favoravelmente ou favoravel condicionada.
Chama desde logo a atenção, os factores de risco, e risco graves em termos ambientais,que se mantêm inalteraveis tal como reconhece a propria Sociedade Polis, de destruição de varias manchas de pradarias marinhas e da sua importancia para o eco-sistema, a contestação popular, a dificuldade em depositar os residuos provenientes das demolições, a perturbação da avifauna e da ictiofauna, a introdução de especies vegetais exoticas, a destruição de manchas de pradarias marinhas causadas pelos fundeadores, a degradação das condições socio-economicas de nucleos familiares ddas comunidades piscatorias, degradação das condiç~pes de circulação das embarcações e o eventual desaparecimento de micro e pequenas empresas.
Para tudo isto a resposta da Sociedade Polis, resume-se a uma promessa de monitorização anual. Habituada a mentir, Valentina Calixto, esquece que a Sociedade Polis prevê o seu encerramento em 2013, pelo que as promessas não são crediveis e menos ainda para cumprir, mas que podem servir no momento para induzir as pessoas a acitar o inaceitavel.
Habil, como é, Valentina Calixto, foge mais uma vez às responsabilidades que tem perante as polpulações dos concelhos abrangidos pelo Polis de má ideia do polvo de interesses socialistas, que inclui desde o ex-ministro Nunes Correia até ao mentecapto Francisco Leal.
As populações dos cinco concelhos devem manter-se alerta e lutar contra este Polis, aprovado pelas autarquias em Assembleias Municipais, sem discussão publica, fazendo com que as suas autarquias revejam os procedimentos.

LEIS; ENCOMENDAM-SE!

Enquanto os proprietarios de casas nas ilhas barreira vivem a angustia de saber qual o destino final que irá ser dado às suas casas, constatamos a desigualdade e discriminação como são tratados em relação a outros. Não faz sentido falarmos em ilegalidades quando noutras situações, de forma encapotada, se legitimam os crimes cometidos, só que por gente poderosa.
Como compreender que a Sociedade Polis da Ria Formosa invoque a ilegalidade das casas nas ilhas e deixe de fora entre outras a construção de um hotel no cordão dunar de Monte-Gordo; a construção de vivendas a menos de 20 metros da linha de agua do maior preia-mar de maré viva do ano na Quinta do Lago ou a construção de um prédio em Dominio Publico Maritimo na Fuzeta. Bom, no primeiro caso, o proprietario do horel é filho do ex-presidente da Assembleia da Republica, Almeida Santos; no segundo, toda a gente sabe do peso e da influencia dos proprietarios do empreendimento; no terceiro a construtora é de um familiar de Francisco Leal,o anedotico presidente de camara.
Todas estas situações estavam obrigadas a parecer prévio da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional por se situarem em Dominio Publico Maritimo, de propriedade do Estado ou privado e sujeitos à respectiva Lei.
Toda a linha de costa portuguesa está sujeita a regimes de protecção, mas essa protecção só era válida quando se tratava de impedir que os anteriores proprietarios construissem um galinheiro, desvalorizando por essa via os terrenos, que mudavam de mãos por tuta e meia. Aos novos proprietarios fechavam-se os olhos, que mais tarde logo aparecia uma lei para regularizar as situações.
É assim que, em 2007, surge o Regime de Utilização dos Recursos Hidricos, que prevê a regularização de situações existentes de ocupação não titulada do Dominio Publico Maritimo, dando aos poderosos e influentes a possibilidade de facturar milhões, mas aos outros rouba-lhes os tostões acumulados numa vida de trabalho.
A actividade criminosa, enquanto autarca, de Francisco Leal e de Valentina Calixto enquanto responsavel pelo ambiente já dura há demasiado tempo e as populações afectadas por este bando tem de dar sinais de luta sob pena de comprometer o futuro.
Mas se fizerem parte do rol daqueles que têm situações por regularizar, dinheiro quanto baste ou alguma influencia, então inscrevam-se no partido e encomendem uma lei à medida das vossas necessidades e não se esqueçam do contributo para o padrinho.
Que rumo o deste País?

Mafia do PS? não sei se há,mas parece!

Assessor do PS na Câmara Municipal de Lisboa recebeu 41.100 euros do IEFP indevidamente

Jovem dirigente do PS ganha salário de assessor a tempo inteiro, ao mesmo tempo que recebe subsídios do IEFP para criar empresa e posto de trabalho

Um jovem de 26 anos, sem qualquer currículo profissional nem formação superior, foi contratado, em Dezembro, como assessor técnico e político do gabinete da vereadora Graça Fonseca na Câmara de Lisboa (CML). Remuneração mensal: 3950 euros ilíquidos a recibo verde. Desde então, o assessor - que estava desempregado, fora funcionário do PS e candidato derrotado à junta de Freguesia de Belém - acumulou esse vencimento com cerca de 41.100 euros de subsídios estatais relacionados com a criação do seu próprio posto de trabalho.

Filho de um funcionário do PS, Pedro Silva Gomes entrou muito novo para os quadros do partido. Em 2006 foi colocado na Federação Distrital de Setúbal, onde se manteve até meados de 2008, ano em que foi reeleito coordenador do secretariado da secção de Santa Maria de Belém, em Lisboa. Entre os membros deste órgão conta-se a vereadora da Modernização Administrativa da CML, Graça Fonseca.

Já em 2009, Gomes rescindiu por mútuo acordo o contrato com o PS - passando a receber o subsídio de desemprego - e em Outubro foi o candidato do PS à Junta de Belém. No mês seguinte, perdidas as eleições, criou a empresa de construção civil Construway, com sede na sua residência, no Montijo, e viu aprovado o pagamento antecipado dos meses de subsídios de desemprego a que ainda tinha direito, um total de 1875 euros, com vista à criação do seu próprio posto de trabalho.

Logo em Dezembro, o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) aprovou-lhe também um subsídio, não reembolsável, de 57.439 euros, para apoio ao investimento na Construway e para a criação de quatro postos de trabalho, incluindo o seu. Deste valor Pedro Gomes recebeu 26.724 euros ainda em Dezembro, sendo 4086 para investimento e 22.637 para os postos de trabalho. No dia 1 desse mesmo mês, porém, o jovem empresário celebrou dois contratos de prestação de serviços com a CML, para desempenhar funções de "assessoria técnica e política" no gabinete de Graça Fonseca. O primeiro tem o valor de 3950 euros e o prazo de 31 dias. O segundo tem o valor de 47.400 euros e o prazo de 365 dias. 0 segundo destes contratos refere que os serviços serão prestados no gabinete de Graça Fonseca e no Gabinete de Apoio ao Agrupamento Político dos Vereadores do PS.

A autarca disse ao PÚBLICO que foi ela quem convidou Gomes e garantiu que ele é "efectivamente" assessor do gabinete do PS, cuja coordenação, acrescentou, lhe foi "confiada". Este gabinete, porém, não tem existência real, sendo que Pedro Gomes é assessor de Graça Fonseca. A vereadora garantiu desconhecer o facto de o seu assessor ter recebido os subsídios do IEFP. A direcção do instituto, por seu lado, adiantou que Gomes já recebeu este ano mais 12.593 euros para apoio ao investimento, tendo ainda a receber cerca de 10.500 euros. Face às perguntas do PÚBLICO sobre a acumulação ilegal do lugar de assessor com os apoios recebidos e aos indícios de que a Construway não tem qualquer actividade, o IEFP ordenou uma averiguação interna e admite vir a pedir a restituição dos valores recebidos pelo empresário.

O presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, não respondeu a várias perguntas do PÚBLICO.
José António Cerejo
Mais palavras para quê, tiram a todos, para dar a quem tem cartão do P."S".

OLHÃO; O PAÍS E A JUSTIÇA

Por muito incomodo que as nossas opiniões possam provocar nalgumas pessoas, a verdade é que assistimos à progressiva falência do País e das autrquias.
O esbanjamento dos dinheiros publicos à revelia das regras da transparência que o Código dos Contratos Publicos tentou dar um ar de seriedade; a violação sistemática dos planos de gestão territorial e das regras de planeamento urbanistico, para além de politicas económicas e financeiras desastrosas, comprovam quanto errada para não dizer criminosa, foi a gestão do País nos ultimos trinta anos. Os factos estão aí.
No caso de Olhão, assistimos nos ultimos dezoito anos, ao modo ditadorial como Francisco Leal e seus muchachos, encaram estas situações menos claras e transparentes, obstruindo o acesso a documentos que provariam a sua conduta criminosa enquanto autarca, contando para isso com a ineficacia da maquina judicial.
As imagens são um extracto de um despacho de arquivamento de um processo de uma denuncia apresentada, o que já vai sendo normal.
Sem querer, e seria estupido se o fizesse, pôr em causa a hierarquiazação do Ministerio Publico, parece-me no entanto excessiva a subordinação a Directivas e Orientações que possam retirar aos Procuradores a sua capacidade de isenção e independencia na analise de processos que envolvam titulares de cargos politicos, tal como aconteceu nos processos Freeport, Face Oculta, Submarinos, Casa Pia ou aqui a Camara Municipal de Olhão.
Certo, é que não será por falta de legislação, que essa existe em abundancia, de má qualidade é certo, mas mais por magistratura castrada e castrante do cidadão, que não actua.
Leia comoa da Tutela Administrativa das Autarquias Locais, da Responsabilidade Criminal dos Titulares de Cargos Politicos, Regime Juridico do Ordenamento do Territorio ou o Regime Juridico da Urbanização e Edificação, que conjugadas, e uma magistratura isenta, independente e actuante, há muito que Francisco Leal e compinchas, estariam em casa a fazer tricôt.
Olhão, é uma gota de agua no universo do País, onde a Justiça só funciona contra os mais fracos, exercendo a repressão do Estado sobre o cidadão, mas que no sentido contrario deixa impune aqueles que se servem do aparelho de Estado para enriquecer, familiares, amigos e camaradas.
As expectativas criadas em torno da criminalização do enriquecimento ilicito, são pura ilusão; é precis que haja quem a execute e no actual quadro em que se encontra a Justiça, não se vê quem o faça.
Por isso tem de ser o cidadão a exercer o seu Direito, ficando com o onus da prova e da acusação e sujeitando-se a procedimento criminal por denuncia caluniosa, caso não prove o que afirma.
Temos de reinventar outro País, que este com os politicos que temos, já deu o que tinha a dar.

IGAL NÃO FISCALIZA CM OLHÃO!

A imagem que acompanha este post, data de 14 de Setembro de 2010, e nela se requer a realização de um inquérito à Câmara Municipal de Olhão, fixando prazos de Lei para a tomada de decisão, e que terminaram na passada sexta-feira dia 21 de Janeiro.
Tal como era de esperar, a Inspecção-Geral das Autarquias Locais, fez ouvidos de mercador, ou a instituição não estivesse subordinada ao peso da hierarquia socialista.
Francisco Leal, presidente da CMO, cuja carreira politica está envolta numa neblina capaz de ocultar actos susceptiveis de indiciarem actividade criminosa, jamais cederia à pretensão requerida e terá desenvolvido, junto dos seus camaradas, todos os esforços para obstruir à descoberta da verdade material dos crimes.
Sabe, este microcéfalo presidente, que o recurso aos tribunais administrativos é moroso e dispendioso, mas não será por isso que se livrará da respectiva condenação. É tudo um questão de tempo.
Para já, é preciso pedir a acção para condenação do acto administrativo, tal como previsto no Codigo dos Processos em Tribunal Administrativo, o que não impede que paralelamente ocorram outros processos de indole criminal.
Uma administração publica aberta e transparente, nada tem a temer e jamais levantaria os obstaculos à participação dos cidadãos que a Câmara Municipal de Olhão tem levantado, portando-se como um parceiro de má fé e tiques de ditadura.
Se os ditadores cairam porque não caem os criminosos? O tempo o dirá!

Resulados eleitorais em Olhão, e em Portugal

Cavaco Silva com 51,13% (6309 votos).
Fernando Nobre com 18,04%.(2226 votos)
Manuel Alegre (16,67%) (2057 votos)
Francisco Lopes (7,94%) (980 votos)
José Coelho (4,57%) (564 votos)
Defensor Moura (1,65%). (203 votos)
Votos Nulos 237 (1,78%)
Votos brancos 710(5,34%)
Votaram 23030 dos 36 316 eleitores inscritos.
Abstenção 63.42%
Link para ver os resultados em todas as freguesias do concelho de Olhão e de Portugal.
Estes resultados demonstram que a maioria das pessoas inscritas nos cadernos eleitorais se abstiveram de votar nestes candidatos, dando assim um cartão vermelho a todos, mas ao mesmo tempo, deixando aos ouros decidir por eles, abdicando assim de um dos poucos direitos adquiridos no pós 25 de Abril.
a Votação em Fernando Nobre é fruto do apoio dos velhos do Restelo da Concelhia do P.S em Olhão, que não queriam a eleição de Manuel Alegre, e que apoiaram abertamente, a candidatura de Fernando Nobre.
Na realidade o P.S. em Olhão não colou um unico cartaz de apoio ao candidato do PS, facto esse que demonstra a desunião que há entre os caciques do PS, e em quem vota PS.
Este resultado, mostra que o P.S. em Olhão está dividido e fragilizado, e que só continua a vencer as eleições autárquicas por não ter uma oposição séria pela parte do PSD de Olhão.
Na Fuzeta os votos foram insignificantes, sendo a abstenção de 81,5% tendo votado 407 eleitores dos 2407 inscritos. Tal votação prova que os pescadores deram uma prova da sua vontade de lutar por aquilo que tem direito, não se deixando enganar pelo presidente da Junta de Freguesia e do presidente da CMOlhão Francisco Leal, que chegou a ameaçar que se houvesse boicote na Fuzeta não fazia mais obras na Fuzeta.
O futuro verá quem vai ganhar essa guerra.
Aqui fica o Link para quem quiser saber os resultados todos do concelho de Olhão e de Portugal

Fuzeta na RTP1 por causa do boicote.

As R.T.P. 1 esteve na Fuzeta e fez reportagem sobre o boicote nesta freguesia,carregue aqui para visionar a reportagem da R.T.P.1 sobre o boicote na Fuzeta.
Carregando neste link pode-se ouvir a jornalista Sílvia Mestrinho entrevistando as pessoas da Fuzeta,e presidente da junta a arranjar desculpa para a elevada abstençaõ na Freguesia da Fuzeta.

O BOICOTE NA FUZETA

Fuzeta na lista das Terras que boicotam as eleições!

Urnas abertas mas sem votos

Caminhos-de-ferro, linhas de metropolitano, redes de telecomunicações, porto de abrigo de pescadores, centro de saúde e até cemitérios. São muitas as reivindicações que podem hoje levar a protestos, de Norte a Sul. Mas numa nova versão: os "boicotes" anunciados às eleições presidenciais de hoje afirmam-se pela positiva.

As urnas estão abertas mas há um pacto para que ninguém deposite o voto. Tecnicamente, não é um boicote e as eleições não serão repetidas.

Jorge Miguéis, director da área da administração eleitoral, explica que estas situações "não prefiguram tecnicamente um boicote", mas "uma abstenção total", já que "não há um impedimento com uso da força e, portanto, não tem qualquer influência e não haverá repetição", ou seja, abertura das assembleias de voto na próxima terça-feira. E acrescenta: "O que há aqui é um convencimento, em que se utiliza a abstenção como forma de protesto", só em casos de vandalismo ou de impossibilidade de constituição das mesas de voto, com a necessidade de intervenção das autoridades, é que se coloca a hipótese.

Muro - Trofa
Protesto pelos atrasos na construção da linha de metro do Porto até Trofa.

Pedras Salgadas - Vila Pouca de Aguiar
A população saiu à rua, na quinta-feira, a apelar à abstenção. O motivo do protesto prende-se com o não cumprimento do projecto hoteleiro Aquanattur no parque termal. Mas "não vai ser um boicote a cadeado, ou seja, as urnas vão abrir", explicou Rui Sousa. O presidente da Junta de Freguesia de Bornes de Aguiar garante, ainda assim, que "nós não vamos votar".

Caíde de Rei - Lousada
O presidente da autarquia, Jorge Magalhães, não esclareceu se haverá boicote. A população vai manifestar-se "pela positiva" em defesa do alargamento do cemitério e contra várias "injustiças".

Miranda do Corvo e Lousã
A hipótese de boicote às eleições presidenciais foi colocada pelo movimento cívico que defende o projecto do metropolitano de superfície do Mondego. Os autarcas afirmaram que um eventual boicote será uma "decisão pessoal", enquanto o presidente da Câmara de Coimbra garantiu que não vai aderir a um protesto desta natureza.

Gralheira - Cinfães
A população admitiu o boicote às eleições presidenciais, em protesto pela inexistência de rede de telecomunicações móveis, e promete colocar nas urnas dois bois, com a inscrição "boicote".

Granho - Salvaterra de Magos
Pondera boicotar as urnas, contra o encerramento do posto de saúde. Um panfleto anónimo a apelar ao boicote foi distribuído pela população da freguesia durante a semana.

Beja
A Associação de Defesa do Património de Beja chegou a admitir boicotar as eleições presidenciais - o motivo era o eventual fim das ligações directas do comboio Intercidades que faz a ligação entre Beja e Lisboa. Terá recuado na intenção do boicote, porque as pessoas no concelho de Beja não pretendem votar, segundo o dirigente Florival Baiôa.

Fuzeta - Olhão
A população de pescadores da Fuzeta ameaça com boicote - o motivo prende-se com o porto de abrigo.

Noticia do Publico on line.

Para quem duvidava da luta dos pescadores da Fuzeta ela ai está!

Obras ilegais? Não, desde que sejam dos protegidos!

Ainda a casa de Cavaco: honestidade?

Publicado em 21 de Janeiro de 2011 por João José Cardoso

A casa de férias de Cavaco Silva continua a dar que falar. Cada investigação jornalística, cada minhoca. Segundo o Público:

Cavaco Silva fez obras durante um ano na sua actual residência de Verão com a licença caducada e em desrespeito do processo inicialmente aprovado.

Isto depois de se ter sabido que a tal permuta de terrenos foi feita à maneira de não pagar impostos.

O conhecimento destes factos deve assegurar a vitória de Cavaco Silva à primeira volta: os portugueses querem que os deixem construir à vontade, impostos é fugir de os pagar, e só não ganha uns cobres num cambalacho com um amigo que nos deve favores quem é parvo.

É complicado demitir este povo e eleger outro, mas às vezes apetece.

Roubei este poste ao blog Aventar,mas a realidade aplica-se perfeitamente em Olhão.

Pois o que falta por aí é obras ilegais que a C.M.Olhão aprova por despacho de modo que não se saiba quem anda a prevaricar, o polvo é assim mesmo tem tentáculos por todo o lado!

Também a CMO aprova obras que o PNRF diz que não.como se pode ver no blog do Polvo do Algarve, no caso da casa de um ex deputado do PS à Assembleia Municipal de Olhão, como é da família socialista está tudo legal.

As obras que estão a fazer na zona histórica mesmo em frente da C.M.Olhão estão legais?O edifício demolido era de R/C e a construção já vai no 2º piso será isso legal?A aérea de construção está legal???Ou é como a casa do Cavaco?

A zona histórica é ou não, para preservar? Ou a preservação dos edifícios, na zona histórica, é conforme o dono das obras?

Nós no Olhão Livre estaremos atentos e iremos questionando! Que responda quem souber se quiser responder!

O emplastro de Olhão ,e o Prodígio das pescas

Lisboa

11º C

• Angra do Heroísmo, Açores20
• Aveiro7
• Beja17
• Braga3
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• Porto Santo, Madeira23
• Santarém13
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• Viana do Castelo1
• Vila Real4
• Viseu6

Sucesso

Será que os pescadores da Fuzeta são enteados do presidente da CMOlhão, é que ele nessa rubrica do Correio da Manhã de hoje: O Prodigios da Pesca em Olhão, não tem uma palavra para as dificuldades que os pescadores da Fuzeta tem desde há 30 anos, que se agudizaram com a Barra(buraco chamo-lhe eu), que ele pediu à sua congénere Valentina Calixto para para abrir. Domingo os pescadores da Fuzeta lhe darão a devida resposta a mais esta afronta.

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COMENTÁRIO MAIS VOTADO

Quintas do Algarve

O prodígio da pesca

"Esta é uma semana em cheio para o concelho de Olhão! Inaugurámos na passada segunda-feira uma nova unidade industrial de transformação e congelação de pescado e bivalves. A Companhia de Pescarias do Algarve trouxe o know-how para um concelho de grande tradição piscatória. Felicito a Companhia por isso!

Por:Francisco Leal, presidente da câmara de Olhão

Os investimentos são cada vez mais raros, sobretudo nestes sectores, mas no nosso concelho temos o privilégio de ter uma nova fábrica já inaugurada e outra em construção. Acreditamos que outros projectos surgirão nesta área. Na Câmara estamos disponíveis para apoiar as boas ideias. Aliás, já o fazemos com o IPIMAR ou a Universidade do Algarve, por exemplo, que nos dão o prazer de considerarem o concelho de Olhão um parceiro nestas matérias.

O prodígio da pesca e da aquicultura representa o maior sector de actividade do concelho, não podemos esquecer--nos disso, assim como da nova aposta no offshore, criado ao largo da ilha da Armona, que já começa a fazer sucesso. Temos condições parar remar contra a maré e continuar a transformar Olhão num concelho próspero!"

Noticia do correio da Manhã de hoje.

As pessoas deviam de fazer um passeio pela Docapesca de Olhão para ver o miserável estado que esta doca se encontra, com esgotos a serem descarregados para dentro desta, sendo a sua origem a estação elevatória do Bairro 11 de Março,da qual a CMO se serve de uma linha de agua para despejar os esgotos na Doca, dando origem ao envenenamento da Ria e ao desaparecimento da Biodiversidade, como é o caso dos cavalos marinhos das amêijoas e das ostras, que morrem cada vez mais.

O pavimento da doca parece que foi bombardeado tal é a quantidade de crateras que existem, o lixo só é apanhado quando o ministro vem à doca, e depois diz que a pesca é um prodígio em Olhão só posso dar razão a quem lhe apelida de emplastro como é conhecido no blog Defesa de Faro sobre a sua posição sobre as portagens da Via do Infante

Pescadores da Fuzeta Vão mesmo Boicotar as eleições!

Noticia do publico on line por Eládio Revez

"Os pescadores da Fuzeta, no Algarve, ameaçam boicotar as eleições presidenciais, alegando que continuam a ser “esquecidos” pelos poderes públicos.

Reclamam a construção de um porto de abrigo e acusam a Sociedade Polis da Ria Formosa de ter gasto cerca de um milhão de euros a abrir e fechar barras que a comunidade piscatória diz não ter utilidade. “Não votes, diz não ao desperdício de dinheiro”, apelam em comunidade distribuído à população.

João Romeira, encabeça o grupo contra o acto eleitoral. “Queremos o porto de pesca há muito prometido”, diz. O que lhe alimenta a esperança de vir a ser bem sucedido, recorda, foi o êxito alcançado pela vizinha ilha da Culatra. “Boicotaram as eleições, e acabaram por ter o porto de pesca que pretendiam, nós também vamos conseguir, custe o que custar”, sublinha.

No panfleto que circula pela vila, os pescadores justificam esta tomada de posição: “Temos direito ao nosso ganha-pão”. Por isso, lançam um apelo à população: “Apoiem-nos na nossa luta, ao juntarem-se a nós no boicote eleitoral”.

A Sociedade Polis da Ria Formosa encerrou uma barra no final do Verão passado, na zona poente da ilha, alegando que tal intervenção seria necessária para garantir a segurança na vila e uso balnear da praia. “Foi um erro fechar uma barra que a Natureza abriu”, contestam os pescadores.

Em sua substituição, no passado mês de Dezembro, foi aberta uma outra barra. A comunidade piscatória esteve contra essa intervenção, alegando que não garantia segurança. Exemplo dessa situação, aponta João Romeira, hoje, cerca do meio-dia, a embarcação “Aida Susana”, com seis metros, afundou-se. “Valeu-lhe estar por perto um outro barco, que puxou o barco danificado”.

Os pescadores alegam que a barra só poderá manter-se se “for construída, com paredões em pedra”. A sociedade Polis rejeita a proposta alegando que é “desaconselhável do ponto de vista técnico, e do ponto de vista legal não é possível”.

Os pescadores respondem com o boicote eleitoral porque acham que esta é a única via para serem ouvidos. “Tudo fizermos para ser escutados”, dizem. Pediram reuniões com ministros e representantes da administração central, mas não obtiveram respostas: “Não quiseram ouvir a voz da experiência”, concluíram. "

Nota do Olhão Livre

E diz Francisco Leal que apoia as pescas? Ele que deixou destruir a frota de pesca da sardinha de Olhão??? Quantas traineiras havia há 20 anos, quando Francisco Leal foi eleito vereador da CMOIlhão, e depois eleito presidente da CMOlhão? Quantas há hoje? Será que já se questionou sobre a destruição da frota da sardinha em Olhão???

Francisco Leal diz que apoia as pescas mas as 64 embarcações da Fuzeta estão sem condições de governar a vida, já tendo havido inclusive o naufrágio da embarcação de pesca " Aida Susana", prontamente socorrida pelos pescadores locais.

Francisco Leal desde que entrou para a CMO, e a única coisa que ele fez na Fuzeta, foi autorizar a construção ilegal de prédios a menos de 20 metros do preia-mar, e dentro do Domínio Hídrico Nacional, com a complacência da ARH e da CCDR Algarve.

Dizem as pessoas que foram a uma sessão pública da CMolhão que Francisco Leal, ameaçou os pescadores da Fuzeta, que se boicotassem as eleições a CMO não fazia mais obras na Fuzeta. A ser verdade é uma chantagem, e um presidente da Câmara não pode fazer chatagens aos contribuintes que lhe pagam o ordenado, já basta todos os crimes ambientais que Francisco Leal faz a a CCDR lhe dá repreensões por escrito, como aconteceu com o aterro da ZPE da Ria Formosa, em frente ao Marina Vilgage.

Não moro na Fuzeta, mas se lá votasse aderia ao boicote exigido pelos pescadores, pois foi assim que os pescadores da Ilha da Culatra conseguiram a energia eléctrica e depois os esgotos e a agua canalizada.,sem luta nada se consegue pois está mais que visto que a aposta do Leal na Fuzeta não é nos pescadores nem na pesca, mas sim em grandes negócios imobiliário com vista para o mar, aliás como está bem à vista de todos os filhos, da Branca Noiva do Mar.

Não concordo no entanto, com os pontões de pedra, pois já há alternativas mais ecológicas para fixar uma barra, como disse o A.Terra num artigo neste blog, sem alterar a deslocação das areias!

PRESIDENCIAIS! EM QUEM VOTAR?

No príxmo domingo o País vai a votos. Seis candidatos que pouco ou nada dizem ao Povo. Cavaco Silva, Manuel Alegre, Lopes e Moura são homens do sistema. Todos eles foram deputados e nos momentos próprios pouco ou nada denunciaram e na maioria dos casos, com o seu silêncio foram cumplíces com os sucessivos governos que nos conduziram à actual situação.

Em todas as eleições vamos assistindo a um rol de promessas que depois não se cumprem. O Presidente da República é uma espécie de corta fitas. Foi isso que o Ministro da Defesa, Santos Silva disse na campanha de Alegre. Cavaco, por sua vez, defende que os professores e alunos do ensino privado saiam à rua a pedir a revogação da lei do financiamento do ensino privado. Mas porque carga de água há-de ser a maioria e mais desprotegida a pagar essa factura? Os meus filhos estudam no público. Quem os quer ter  no privado, que pague, salvaguardando apenas os locais onde o ensino público não tem resposta.

Nenhum candidato se manifesta a uma alteração profunda, uma mudança radical que faça com que os cidadãos tenham vontade de participar na vida pública. Isso não lhes interessa, não querem. O que querem é que o Povo se porte cordeirinho, que não conteste coisa alguma, para que possam haver golpadas como BPN, Freeport, Face Oculta, Casa Pia e outras coisas mais.

São os interesses particulares dos políticos que setão acima de tudo e de todos e nós, carneirinhos, vamos aceitando.

O anunciado boicote que não será boicote, coisa alguma, da Fuseta ou o anunciado boicote que não será boicote, coisa alguma, dos cidadãos de Beja, são os sintomas da falta de credibilidade da classe política que sempre tem enganado os cidadãos honestos e trabalhadores deste País.

Tudo o resto são tretas! E em quem votar? A própria lei diz que os votos em branco não contam e será escusado dizer que os votos nulos também não. A abstenção é encarada por alguns como se fosse um acto de preguiça mas, de um modo geral quem o diz é porque tem interesse em que as pessoas continuem a participar numa farsa que não é do Povo.

De qualquer forma, com o voto em branco, com o voto nulo, com a abstenção, podemos e devemos mostrar que estamos em profundo desacordo com a forma com nos governam. Temos o direito de mandar uma mensagem clara aos partidos que não queremos mais destas tretas. Já Chega! BASTA!!!

http://www.publico.pt/Local/beja-pondera-boicote-as-presidenciais-para-defender-intercidades_1475865

BOICOTE NA FUZETA?

Como a imagem, há varias espalhadas pela Fuzeta, importante comunidade piscatória do concelho de Olhão.
Desde os seus principios que as gentes simples e humildes da Fuzeta vem travando lutas contra o Poder, pela forma como têm sido tratados. Aconteceu com a Companhia dos Caminhos de Ferro, à qual impuseram o desvio do traçado que destruia os celebres olheiros; aconteceu com a GNR quando cercava a Fuzeta para levar os pescadores para a pesca do bacalhau, dominado por um almirante de agua doce do regima deposto em 25 de Abril; aconteceu após o 25 de Abril, reinvindicando a abertura de uma barra em condições de segurança para a navegabilidade para os barcos da frota de Marrocos, registados na capitania de Fuzeta e que se viam obrigados a vender o pescado em Olhão, tornado-a a lota nº 1 do País em volume de vendas. Agora, querem uma barra que lhes permita trabalhar.
Se as entidades envolvidas tivessem o minimo de bom senso, dariam ouvidos aos pescadores. Porém, outros interesses se levantam e Francisco Leal, ainda presidente da Camara Municipal de Olhão, jogando na sombra, tem sido o empecilho de serviço,para as intenções dos pescadores. Um presidente que renega o seu Povo e eleitorado. A troco de quê?
Existem, nos dias de hoje, soluções para a fixação de barras de areia, sem a utilização de paredões em pedra, mais economicas e amigas do ambiente, capazes de dar resposta às reinvindicações dos pescadores.
Os estudos de entidades como o LNEC, entre outras permite tirar essas conclusões. Mas é preciso ter em conta que a gravidade da situação não se coloca apenas em relação à barra da Fuzeta, embora seja a mais premente. Há que ter em conta o conjunto das ilhas barreira que estão ameaçadas se não for feita uma intervenção adequada e atempada. Os milhões de euros desbaratados por quem tem poder de decisão, permitiam augurar melhores dias para a Ria Formosa, protegendo-a e aumentando a biodiversidade, isto é, criando abrigo, protecção e alimento para especies piscicolas e consequentemento mais rendimento para a pesca. Ao invés disso o secretario de estado do ambiente, já veio anunciar a criação de novas zonas de protecção de aves, restringindo a navegação e pesca. Pergunta-se para quando a protecção dessa especie em vias de extinção que é o pescador?
Tem pois a razão de ser a luta dos pescadores da Fuzeta e merecem a solidariedade, não só do restante Povo da Fuzeta como a de todos os pescadores da Ria Formosa. Chama-se a atenção de que o cartaz não faz o apelo ao boicote ao acto eleitoral mas sim, e, apenas à ausencia de voto.
O acto eleitoral que se aproxima,não vai trazer nada de novo e bom aos explorados e oprimidos deste País; bem pelo contrario, ele representa, em qualquer das suas facetas a continuidade daqueles que conduziram o País à situação de falencia, de uma cada vez maior exploração daqueles que trabalham.
Assim, juntando o util ao agradavel,pela parte que me toca, manifesto a minha inteira solidariedade para com os pescadores da Fuzeta não votando e apelando aos nossos leitores para se manifestarem a favor da justa causa dos PESCADORES DA FUZETA.

O tribunal de Contas que Temos!E ilegal gastar dinheiro com a visão das pessoas.Mas é legal gastar dinheiro publico,com o futebol profissional?

O Tribunal de Contas fez uma auditoria à C.M.Vila Real de StºAntónio e considerou ilegal, as despesas efectuadas, no valor de 640 000 euros, por Luis Gomes, presidente dessa autarquia, por levar pessoas sem posses a Cuba, para operar 200 pessoas às cataratas e as restantes 100, a problemas de ortopedia e as outras doenças, que o Hospital Distrital de Faro na altura não dava resposta.
L.Gomes fez aquilo que todos os autarcas deviam de fazer, resolver os problemas dos cidadãos mais necessitados,problemas esse que o estado não conseguia resolver.
No caso de V.Real, o caso ainda foi diferente L.Gomes fez com que 200 pessoas que praticamente não viam passassem a ver.
Quanado L.Gomes deu essa pedrada no charco, de levar as pessoas a Cuba, à conta da autarquia, para recuperarem a visão, só havia um médico de oftalmologia no H.D.Faro, as consultas para essa doença levavam meses para se realizarem, e as operações às cataratas essas levavam anos. Sabendo todos nós que quem sofre de cataratas são pessoas com uma idade já avançada cada ano de vida sem ver representa um sacrifício,e uma perda de qualidade de vida que só quem perde a visão, pode dar valor a isso.
Hoje graças a L.Gomes, a realidade é bem diferente, não que o estado tenha contrato médicos especializados para o H.D.Faro para fazerem essas ciurugias, a soluçaõ do estado foi, o de contratar médicos do Hospital de Coimbra, para virem operar os doentes das cataratas, aos fins de semana.
Mas o Tribunal de Contas acha que é ilegal, uma autarquia gastar dinheiro a mais, com a saúde e a visão das pessoas.
Será que o Tribunal de contas acha legal a C.M.OLhão, dar do erário publico 900 000 euros ao S.C.Olhanense, para financiar as obras no estádio José Arcanjo propriedade exclusiva do S.C.O. obras essas que comocionaram ao S.C.O. arrecadar receitas das emissões televisivas, e mais receitas de bilheteira, no valor de centenas de milhares de euros?
Na euforia da subida de divisão do S.C.O. quase todas as vozes sonantes de Olhão diziam que essa subida iria atrair turistas a Olhão, até o presidente da Região de Turismo do Algarve, afirmava essa subida iria ter impacto no Turismo do Algarve, não sei teve, sei que houve,e há restaurantes de Olhão a fechar nos dias desses jogos por medo, de serem roubados como aliás forma alguns desses estabelecimentos, pelas claque de vândalos, que acompanham algumas equipas.
Francisco Leal sobre essa despesa afirmava isso ao jornalista Edgar Pires,em entrevista no Região Sul:
R.Sul, A CDU criticou o facto de 900 mil euros serem retirados de outras áreas do Orçamento(habitação e Hurbanismoe Beneficiação da rede viária Municipal) para fazer as obras no Estádio José Arcanjo...

Resposta:	Em primeiro lugar, a CDU está contra o Olhanense, sempre esteve contra o Olhanense. Essa é a questão de princípio. Quando se está contra, arranjam-se todos os argumentos e desculpas possíveis e imaginárias. Não foi retirado dinheiro nenhum a ninguém. A câmara gere as receitas que vai naturalmente aplicando da maneira que entende. Neste caso, não tenho dúvidas de que nada é prejudicado por causa do Olhanense. A única coisa que procurámos e procuraremos fazer sempre é gerir o melhor que pudermos e soubermos. Obviamente, economizando noutras áreas mas não deixando de continuar a fazer os grandes investimentos que temos feito. Em termos de urbanismo e vias municipais – ou outros equipamentos –, nenhuma destas áreas sai prejudicada pelas verbas que a câmara atribuiu à renovação do estádio." Esta resposta do presidente de uma autarquia é a confirmação que a CMO gastou 900 000 euros do érário publico a benefeciar uma equipa de futebol profissional! Será que o Tribunal de Contas não sabe desse caso? Ou é ilegal gastar 640 000 euros para proporcionar às pessoas o direito de voltarem a ver e é legal gastar 900 000 euros, porque o presidente da C.M.Olhão diz que sabe gerir o dinheiro. Francisco Leal dizia que a Habitação e as vias de comunicação não sairiam prejudicadas mas o nós cidadãos de Olhão, vemos na realidade é que a CMO abandonou as obras nas redes viárias,estado quase todqas numa calamidade, nas ruas de Olhão andam a jogar alcatrão à pá, nas crateras que existem e nem sequer o compactam com um cilindro, servindo os carros particulares de cilindro como podemos observar! Na habitação a CMO não faz nada( e quando faz os orçamentos são de espantar, como podemos ver em determinados sites do governo) , a não ser em época de eleições, dar à discrição azulejos tinta a quem for pedir e dizendo vote bem. Mas é essa lei que temos em Portugal, que protege quem rouba às descaradas, e castiga, que dá pedradas no charco, como foi o caso de Luis Gomes em V.R.Stº António, para obrigar o estado a reagir. A nós cidadãos compete-nos denunciar quem assim procede, pois não se deve de castigar um presidente de Câmara por gastar 640 000euros, em proporcionar a recuperação da visão a 200 cidadãos do seu concelho, e deixar o presidente da C.M.Olhão gastar 900 000 euros em favor de uma equipa de futebol profissional. Devemos exigir a queda de governo, que só sabe castigar quem trabalha, no dia a dia, em prole dos que nada fazem, esbanjam os dinheiros públicos a seu belo prazer, e que dia a dia vão afundando Portugal.

História ,ou Estórias da morte dos Cavalos Marinhos na 7ª Maravilha da Natureza.

“A história da Ria Formosa e dos seus cavalos-marinhos” no 1º Café Oceano de 2011

“A história da Ria Formosa e dos seus Cavalos-marinhos” é o tema do primeiro Café Oceano de 2011, que se realiza no Pátio das Letras, em Faro, às 18h30 do dia 12 de Janeiro, moderado por Jorge Palma, investigador do Centro de Ciências do Mar (CCMAR) da Universidade do Algarve. Em 2002, a Ria Formosa era um dos locais do mundo com maior densidade de cavalos-marinhos, com uma população estimada em dois milhões de indivíduos. Em 2008 só sobravam 300 mil. Para onde foram os cavalos-marinhos? O que aconteceu à Ria Formosa num tão curto espaço de tempo? Estas são algumas das questões que serão abordadas por Jorge Palma que lidera um projecto premiado pelo Oceanário de Lisboa, a desenvolver no laboratório de Biologia Pesqueira e Hidrobiologia do Prof. Pedro Andrade, da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade do Algarve. Sobre o Café Oceano O Café Oceano é um espaço de discussão informal sobre assuntos relacionados com o oceano que nasceu de uma ideia original dos alunos de Oceanografia da antiga Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente (FCMA) e da Prof.ª Cristina Veiga Pires, também docente naquela faculdade e actualmente subdirectora da Faculdade de Ciências e Tecnologia da UAlg. Esta tertúlia decorre normalmente uma vez por mês, ao fim do dia, num café/bar de Faro. Para participar não é preciso ser especialista, só é necessária curiosidade e interesse pelas matérias em debate. O painel de especialistas que faz a apresentação mensal de cada tema, assim como a moderação da discussão (normalmente assegurada por Cristina Veiga Pires), incentiva à participação de toda a população. “Quanto maior a diversidade de perspectivas melhor”, sublinha a mentora do projecto. A primeira edição do Café Oceano teve lugar no dia 19 de Maio de 2005, no Bar do Álvaro, em Gambelas. Para mais informação: Prof.ª Cristina Veiga Pires cvpires@ualg.pt | http://cafeoceano.blogspot.com Texto retirado daqui Nota do Olhão livre. Será que os cientistas nessa conversa de café, vão ocultar o facto da poluição ser cada vez mais na Ria Formosa, com o fechar de olhos para isso da parte da Universidade do Algarve,e de todas as instituições com responsabilidade na defesa da Ria Formosa, tais como a CCDR do Algarve,o ICNB o PNRF a GNR as capitanias dos portos da Ria Formosa que sabem das descargas dos esgotos tóxicos directos e sem tratamento(caso do esgotos do T e da docapesca e Olhão), para a ZPE da Ria Formosa e não actuam? Será que esses cientistas não sabem das descargas assassinas ,das ETARs da Ria Formosa que envenenam a Ria (como exemplo é a morte das aves nas lagoas envenenadas das ETARs das Agua do Algarve), em vez de tratar os esgotos como mandam as leis da União Europeia? Será que esses cientistas vão analisar os yates de luxo que fundeiam em cima das colónias de Cavalos Marinhos com a permissão de todas as autoridades competentes?? Será que os cientistas sabem que os cavalos marinhos são apanhados no arrasto, uma arte ilegal e proibida, mas que as Capitanias só passam multas em vez , de sensibilizar as pessoas para outras formas de vida, que permitam ganhar a vida sem destruir a Biodiversidade??? O arrasto é proibido, mas a venda desse produto é legal nos restaurantes petisqueiros como os chocos e os alacabrozes sem medida. Será que os cientistas vão discutir a capacidade de carga das embarcações a motor na Ria Formosa? è que cada vez há mais marinas portos de recreio numa zona que é Parque Natural,sem que ninguém coloque cobro a tal,nem se façam estudos sobre esse impacto das embarcações a motor na Ria Fomrosa limitam-se a proibir e a multar, a toda as pessoas indiscriminadamente,pelo uso de embarcações a motor, em zonas que os mariscadores e pescadores sempre governaram a vida!

AS MENTIRAS DE VALENTINA!

Em declarações à Lusa, Valentina Calixto, pretendeu explicar que a abertura da nova barra da Fuzeta, constava desde o inicio, entre os objectivos do programa Polis. A eng. Valentina é capaz de dizer em que parte do programa Polis, está isso escrito?
Diz que a obra foi sustentada em pareceres técnicos, mas recusa o acesso ao processo de abertura da nova barra, pedido por um cidadão e que já motivou uma queixa à Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos. Porquê? Aquela afirmação é torna-se ainda mais suspeita, depois de sabermos que afinal o LNEC está integrado num grupo de investigadores portugueses, que propõem a utilização de mangas na defesa da Orla Costeira, como a imagem que reproduzimos, documenta.
Refere ainda, que a solução final, foi sustentada em pareceres da ARH, onde é presidente, e do ICNB. Ora estas duas entidades, estavam impedidas de se pronunciar, até por fazerem parte do conselho consultivo do Programa Polis. Juízes em causa muito própria?
Quanto à necessidade de EIA, sabe a engenheira Valentina Calixto que, mesmo violando o direito comunitário, ao não estar inclusa em qualquer plano de ordenamento, a abertura da nova barra, estava obrigada a EIA, violando de uma assentada o direito nacional e comunitário.
Porque não diz aeng. Valentina Calixto que a obra foi "encomendada" pelo Francisco Leal, presidente socialista da Câmara Municipal de Olhão? E porquê? Que interesses falam mais alto que o interesse publico?
Mais depressa se apanha um mentiroso que um coxo e a engenheira Valentina Calixto foi apanhada no atoleiro de contradições em que se meteu para proteger Francisco Leal.
Mas a engenheira Valentina tem muito mais a explicar, e não se trata só de barras. Até podia começar por explicar os negócios do marido, em torno da piscicultura, montada com fundos comunitários, para trabalhar seis meses e fechar portas de seguida. Valentina Calixto e o seu clã também pautam a sua actuação pela falta de transparencia, o que não espanta neste País tão mal governado e à beira da falência.
Todos nós, autores e leitores têm a obrigação de denunciar actos desta natureza, sob pena de hipotecarmos o futuro dos nossos filhos e netos. Vamos á luta!

PSD questiona Governo sobre Barra da Fuzeta!

Valentina Calixto defende-se dizendo "que a solução final foi sustentada por pareceres da Administração da Região Hidrográfica do Algarve (ARH) e do Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade (ICNB) , cujas "especificações técnicas foram efetuadas pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil".
Parece que a Univesidade do Algarve já não deu o sim a essas obras,confirmando-se assim a mentira de Valentina Calixto.

Mas também a ARH pela voz de Sebastião Teixeira falava assim ao jornal o Algarve quando a natureza abriu a Barra que a Valentina Calixto fechou.
"Segundo Sebastião Teixeira, um dos responsáveis da ARH, o mar galgou o cordão dunar da ilha, dividindo-a em duas, e a nova barra funcionou na enchente e durante a primeira hora da vazante, mas será necessário aferir se ela funciona mesmo, com a próxima semana e os próximos dias a serem críticos.

Segundo o responsável, trata-se de “um fenómeno natural raro que só acontece de 50 em 50 anos”, e a barra actual fechará naturalmente se a nova vingar.

“Na sequência da tempestade, o mar retomou o galgamento que tem vindo a fazer no último mês, apanhou uma zona de fraqueza em frente ao canal dragado e rasgou uma protobarra. A barra funcionou na enchente, porque via-se que o que entrava não eram apenas ondas mas também corrente, e estive lá até à primeira hora da vazante e está a vazar”, explicou.

Sebastião Teixeira afirmou que “a barra está oficialmente criada” e é necessário agora “ver se aguenta como barra ou não”.

Segundo o técnico, “é muito provável que mais algumas casas sejam destruídas, não na sequência do mar, mas do alargamento da barra”, alertou.

Segundo Sebastião Teixeira, esta abertura natural trava os trabalhos de abertura de uma nova barra, anunciados pela secretária de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades, Fernanda do Carmo, quando há cerca de semana e meia visitou a ilha.

“Se a ideia era abrir uma barra e se ela abriu naturalmente, não faz sentido estar a abrir outra, porque para abrir outra tinha que se fechar esta e fechar uma barra é muito difícil”, sustentou.

O responsável da ARH disse ainda que o fenómeno de abertura natural de uma barra pelo mar “é raro, mas é normal”.

Teixeira acrescentou que “a barra da Fuseta tem dois ciclos históricos, com intervalo de 50 anos” e agora “abriu no sítio onde havia outra nas décadas de 40, 50″ do século passado.

Afinal que foi a cabeça pensante da ARH que determinou o fecho da nova barra e a abertura da barra onde se gastou 1 milhão de euros???

Parece que Valentina Calixto quanto mais fala mais se enterra, como se as areias movediças da Ria Formosa se tratasse e essas, sorvessem o nosso dinheiro!

Quem não deve de gostar dessa interpelação, deve ser o vereador do PSD em Olhão Alberto Almeida que apoia com unhas e dentes as medidas do PS em Olhão.

mais vozes contra a corrupção

Tem-se multiplicado nas últimas semanas as vozes e as iniciativas contra a corrupção.
Os factos vindos ao conhecimento público envolvendo a todos os níveis a sociedade e o Estado português, na administração pública com actores de ministro a tarefeiro de empresa pública, com interlocutores que vão desde o até agora insuspeito empresário de sucesso ao mais obscuro indigente em que a corrupção é nota dominante, tiveram o condão de aumentar o número vozes de protesto e de iniciativas mais visíveis e com maior adesão contra esta doença que mina e subverte a escala de valores desta democracia.
Cada um de nós toma a posição que quer, mas para afirmá-la contra, para além da atitude pessoal de recusar desde logo a cunha e o favor para a resolução dum problema e a sua denúncia quando se toma conhecimento é também necessário dar-lhe a força para que se torne numa conduta colectiva, daí a importância em se apoie as iniciativas que se estão a desenvolver no combate à corrupção.
Em Olhão que até temos um presidente de Câmara e uma vereação concordante que não vêem necessidade de dotar tanto a Câmara e as Empresas Municipais de Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas, temos razões acrescidas para manifestar a nossa posição.
Algumas organizações que desenvolvem actividade pela Transparência e contra a Corrupção:

Em Olhão:
Somos Olhão! : http://somosolhao.blogs.sapo.pt/
A nível nacional:
TIAC, Transparência e Integridade Associação Cívica: http://www.transparencia.pt/
Petições:
http://media.causes.com/ribbon/972577
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/peticao-cm/enriquecimento-ilicito-leia-a-peticao-cm
No Facebook: http://www.facebook.com/group.php?gid=128979167119850&v=info#!/group.php?gid=128979167119850&v=info
também publicado no:

CONTRA O ENRIQUECIMENTO ILICITO

No Correio da Manhã de hoje vem uma notícia que mostra que não estamos sós. Claro que o Correio da Manhã tem um âmbito nacional e é um dos jornais mais lidos.

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/peticao-cm/medina-carreira-quer-corruptos-na-cadeia

É só clicar no link e ver...

Estudo revela que espécies invasoras podem desencadear extinções em massa

A chegada de espécies invasoras a um ecossistema pode ser grave o suficiente para travar a formação natural de novas espécies e desencadear extinções em massa, revela um estudo da Universidade norte-americana de Ohio publicado na revista “PLoS ONE”.

Alycia Stigall estudou o colapso da vida marinha no planeta há entre 378 e 375 milhões de anos e concluiu que os ecossistemas que hoje lutam contra a perda da biodiversidade podem ter o mesmo destino.

O planeta já passou por cinco grandes extinções em massa mas a crise ambiental que ocorreu no fim do Devónico terá sido especial. “Referimo-nos ao fim do Devónico como uma extinção em massa. Mas na realidade foi uma crise da biodiversidade”, contou Alycia Stigall, citada em comunicado pela National Science Foundation.

Com base no estudo de um bivalve, dois braquiópodes e um crustáceo, a investigação, publicada a 29 de Dezembro, sugere que as espécies invasoras travaram a formação de novas espécies naquele período. Aqueles pequenos animais marinhos estavam entre os habitantes mais comuns nos oceanos do final do Devónico, período durante o qual apareceram as primeiras florestas e ecossistemas terrestres e que os anfíbios começaram a caminhar na terra. Com a subida do nível dos mares e a transformação dos continentes, algumas espécies tiveram acesso a ambientes onde nunca tinham estado. As espécies invasoras, mais resistentes, tornaram-se dominantes e erradicaram as espécies mais especializadas. Todo o ecossistema marinho entrou em colapso. Os corais que formavam recifes foram dizimados e estes só voltaram a aparecer no planeta cem milhões de anos depois. Os peixes gigantes, as esponjas e os braquiópodes entraram em declínio drasticamente.

Stigall considera que esta investigação é relevante no cenário actual de crise da biodiversidade, numa altura em que a actividade humana introduziu grande número de espécies invasoras em novas ecossistemas. “Mesmo que consigamos travar a perda de biodiversidade, o facto de estarmos a mover todas estas espécies invasoras pelo planeta vai adiar a recuperação natural. Tudo porque o elevado nível das invasões suprime o ritmo a taxa de especiação de forma substancial”, comentou Stigall, cuja investigação foi financiada pela American Chemical Society e pela Universidade de Ohio.

Noticia da Ecosfera do Publico on Line.
Nota do Olhão Livre.
Toda a gente sabe que as espécies exóticas depois de um periodo de adptação sobrevivem melhor que as espécies nativas, mas na Ria Formosa 7ª Maravilha da Natureza, os responsaveis do IPIMAR do ICNB e do PNRF A.R.H. e C.C.D.R. continuam a fechar os olhos à introdução de espécies exóticas na Ria Formosa, quando o Plano director do P.N.R.F. proíbe a introdução de espécies exóticas.
Será que os responsáveis pelo PNRF não deviam de fazer reuniões e esclarecimentos sobre a proibição da introdução dessas espécies exóticas?
E quem persisti-se em continuar em introduzir essas espécies exóticas nos viveiros da Ria Formosa, não deviam de perder o direito às concessões????
A Ria Formosa está cada vez mais poluída, com os esgotos tóxicos, que a C.M.Olhão continua a descarregar na Ria Formosa, e com as escorrências das ETARs obsoletas e assasinas das Aguas do Algarve, mas quanto mais espécies exóticas introduzirem pior será para todos os viveiristas!
Virão os defensores da introdução dessas espécies, dizer que face à crise tem de se introduzir essas espécies, para fazer face à crise.
Mas o caminho apontado se querem gerar riqueza na Ria Formosa é colocarem os cientistas do IPIMAR, a produzir semente de ostra Cassostrea Angulata, e destribuirem aos viveiristas interessados, em vez de deixarem os viveiristas, introduzirem ostras Cassostrea Gigas, nos viveiros da Ria Formosa, provenientes de França.
Outro caminho é acabar de vez com a poluição na Ria Formosa de modo a que a Ria Formosa seja considerada classe A.
Se assim fosse, todo o marisco apanhado não necessitaria de ir às depuradoras,e podia-se criar uma imagem de marca, para todo o marisco produzido na Ria Formosa, abrindo novos novos mercados, e gerando-se uma riqueza incalculável, criando-se milhares de postos de trabalho.
Se tal acontecesse, todos os viveiristas e mariscadores poderiam comercializarem o producto do seu trabalho, sem necessitar de passar pelas depuradoras.
Com as novas leis de comercialização de bivalves muita coisa vai mudar, e acabar com a poluição na Ria Formosa é uma questão de poucos anos.

12 maneiras de ajudar a Natureza pela Drª Alexandra Cunha!

Alexandra Cunha Bióloga no Centro de Ciências do Mar da Universidade do Algarve e presidente da LPN

Doze maneiras de ajudar a biodiversidade

ler mais >1. Familiarize-se com o tema biodiversidade e qual a sua dependência dela.

2. Conheça a biodiversidade do seu país e as principais ameaças à sua preservação.

3. Faça-se sócio de uma associação ambiental regional, nacional ou internacional e tenha um papel activo na associação. Todas as pessoas podem contribuir!

4. Envolva-se em campanhas de promoção e conservação da biodiversidade (e.g. hortas urbanas, agricultura biológica, Plantar Portugal, Biodiversity 4all, ADOPTE, FindKelp)

5. Assine as petições sobre protecção ambiental (exemplo: Empower) e exija mais trabalho e transparência aos institutos e ministérios com obrigações na matéria da protecção da biodiversidade.

6. Exija maior divulgação da parte dos institutos públicos e centros de investigação dos trabalhos científicos e técnicos sobre biodiversidade.

7. Promova as boas práticas florestais, agrícolas e pesqueiras e consumir “justo” (ex. www.quepeixecomer.lpn.pt)

8. Participe nas discussões públicas de projectos com impactos nos ecossistemas.

9. Escreva artigos para blogs (ou criar um), FB, twitter, jornais e revistas sobre a protecção do ambiente e divulgação de acções.

10. Opte por um estilo de vida equilibrado do ponto de vista do consumo dos recursos naturais – pensar para cada acção do dia-a-dia, o que fazer para tornar a sua pegada planetária menor.

11. Faça férias com pequeno impacto na natureza (ecoturismo) e informar-se e promover a biodiversidade local.

12. Não seja indiferente, nem pense que não pode fazer nada!

Retirado da ecosfera do Publico On Line.

Como sei que Francisco Leal presidente da C.M.OLhão é cliente assíduo do Olhão Livre, e que a C.M.Olhão está a pensar contratar contratar um informático, para andar pela net a tentar mudar a opinião dos blogs que falam as triste realidade dos crimes ambientais( e não só), cometidos pela autarquia, aqui fica a opinião da presidente da L.P.N. onde diz para os cidadãos criarem blogs para afim de denunciar, o que se faz mal e que prejudica a Natureza.
O que Drª Alexandra Cunha não sabe, é que pelo motivo de denunciar crimes ambientais como estes que passo a citar mais uma vez, o presidente da CMO diz que os autores do Olhão livre e de outros blogs, são terroristas e mentirosos.
1- Aterrar zonas húmidas e da ZPE da Ria Formosa.
2- Despejar esgotos Tóxicos para a Ria Formosa, sem qualquer tipo de tratamento.
3 -Ter aterros ilegais em terrenos da RAN.
4- Promover o aterro de Zonas Humidas, na Zona Ribeirinha da Fuzeta, e colocar colectores de esgotos no leito da Ria Formosa, que faz parte da ZPE da ria Formosa.
5- Permitir que a ETAR criminosa situada, a poente de Olhão, continue a envenenar a Ria Formosa, sem tratar os esgotos,como manda a lei Portuguesa e comunitária, quando os cidadãos de Olhão todos os meses pagam esse tratamento na factura da Agua.

Poderá a Drª Alexandra Cunha convencer o presidente da C.M.Olhão que quem é o terrorista ambiental e o mentiroso é ele?
Ou a presidente da L.P.N também está forçada a esconder a triste realidade ambiental, que se passa na Ria Formosa e designadamente em Olhão?
Em Olhão, já se fez petições contra o mau funcionamento da ETARS e contra os esgotos Tóxicos que todos os dias são despejados na Ria , mas o presidente da CMO faz orelhas de mercador e continua a poluir a Ria Formosa, com a conivência de todas autoridades incluindo a Universidade do Algarve.
Se Alexandra Cunha quiser saber se é verdade ou não basta ir aos locais que nós no Olhão Livre sempre denunciamos para constatar esta triste realidade.
Se não der com eles os autores do Olhão livre prontificam-se a ir ao local, pois não era a 1ª vez nem será a ultima que denunciamos esses crimes contra a Natureza, como a Drª Alexandra Cunha convida a Fazer!