sábado, 9 de abril de 2011

O CONGRESSO DO EMBUSTE

Desde ontem que está reunido o Congresso do P"S". O partido de Sócrates "O Mentiroso" dá, assim, início à sua campanha eleitoral, fazendo o papel de vítima, que foi o que sempre fez desde o início da sua governação. Negando a realidade dos factos, procurando esquecer que dos últimos quinze anos o P"S" esteve doze anos à frente, que o défice duplicou com a sua governação, que foi durante a sua governação tivemos e temos a maior taxa de desemprego, que durante o seu reinado fecharam e continuam a fechar centenas de empresas.
Sócrates "O Mentiroso" fala como se a sua governação tivesse trazido alguns benefícios ao Povo, quando todos os dias nós assistimos à perca de regalias, quando se vê reduzir o subsídio de desemprego, do Abono de Família e outras prestações sociais.
Com Sócrates "O Mentiroso" o País ficou mais pobre, o Povo ficou mais pobre. Com Sócrates "O Mentiroso" só quem lucrou foi a banca e os grandes grupos económicos.
A realidade que Sócrates "O Mentiroso" pretende escamotear é a dos administradores das empresas públicas que ganham principescamente e que tem às ordens carros de luxo novos a cada ano que passa. No mínimo, assim que foi feita a denúncia pública, o governo deveria ter demitido a administração da Carris.
Guetterres deixou o País de "tanga", como disse Durão Barroso, após seis anos de governação. Abandonou o barco e teve como prémio um lugar nas Nações Unidas. Seguiu-se-lhe Durão Barroso que, não sabendo governar sem dinheiro, fugiu para Bruxelas ao serviço do neo-liberalismo da União Europeia. Santana Lopes nem teve tempo para aquecer o lugar. Depois veio Sócrates "O Mentiroso" e é o que está à vista.
Pedro Passos Coelho que não governava com o PEC IV, Sócrates "O Mentiroso"que não governava com o FMI. Sendo ambos farinha do mesmo saco, ambos estão disponíveis para governar com os PEC's  todos que o FMI e a União Europeia entenderem.
Para pagar a factura está um Povo adormecido que deveria sair à rua e mostrar com força toda a sua revolta interior...

4 comentários:

Anónimo disse...

Muito bem só pode ser "mentiroso " governou o país 6 anos e hipocrita que é sacode a água do capote e o enterro do País é culpa do Pai-Natal.Gritava todos os dias "comigo o FMI não entra cá,somos capazes de resolver todos os nossos problemas"Afinal os tubarões da banca mandam e o rapazinho minutos depois obedeceu cegamente.Ficou claro quem manda no País,a banca e os agiotas financeiros cujas orientações são seguidas sem olhar a quem pelos partidos de direita.Havia e há assim o povo quisesse alternativas a esta politica de imposição de miseria ao povo português,veja-se o caso da Islândia.

Dx

Anónimo disse...

Muito bem referido DX! ISLÂNDIA.
Só que...sempre o só que...;Na Islândia o "POLVO" não conseguiu o que se constata em Portugal - controlar o Estado, de tal forma que só poucos sabem onde está a diferença.
Os islandeses, de forma racional, encontraram a origem dos seus problemas e rápida/eficazmente actuaram - nova Constituição,nova arquitectura democrática, novo paradigma de justiça, novas políticas com fusíveis de segurança para que não volte a acontecer o mesmo.
Em Portugal???? Mudar...com eleições nos mesmos artistas;"Mudar" na continuidade do mesmo.Quando observamos a atitude das massas ao linguajar de um Hitler,Mussolini, Salazar e quejandos actores,interrogamo-nos -como foi possível? Onde estava o discernimento daqueles, milhares, milhões?Incrível!!!
E EM PORTUGAL???? AGORA EM 9ABR2011???? Onde está a diferença?

Anónimo disse...

Então isto não é miséria?

Aonde se encontram os comentadores,
intitulados de "porcos voadores", que "produziam" palavras criticas de que a miséria não chegaria a Portugal?

Devem de estar com os ossos da cabeça enterrados na areia, a qual tem custos e valores nunca vistos, como por exemplo o muro das vedetas
que se ergueu na costa da fuzeta.

VIVA A MISÉRIA!
VIVA A POUCA VERGONHA!
VIVA A MENTIRA!
VIVA A INCOMPETENCIA!
VIVA OI SOXIALISMO!

JMateus

Anónimo disse...

Fernando Nobre outro a querer mamar,ja esta cansado do trabalho humanitario