O Algarve tinha nas antigas instalações do sanatorio de Sª Braz de Alportel, um serviço de excelência que era o Centro de Reabilitação de poli-traumatizados. Pois bem, como a nossa classe politicA no geral entende a establidade politica como essencial, e as pessoas aceitam tal principio como valido, estão criadas as condições para o encerramento daquela unidade. Com establidade não há contestação nas ruas! Está feita a vontade daqueles que tudo têm feito para destruir o País. Não se pense que se trata de um caso isolado, integrando-se ele no processo de desinvestimento no Serviço Nacional de Saúde, que no caso não é um mero desivestimento mas muito mais do que isso, é mesmo a destruição de um serviço de referência no sul do País, que os privados não estão em condições de o substituir, assegurando as mesmas condições. O Centro de Reabilitação da Sº Braz não é apenas daquela localidade mas de toda a região e cabe a todos os algarvios lutarem pela sua manutenção, apesar dos politicos de todos os quadrantes estarem silenciados sobre mais este crime anti-popular. A pandemia não pode justificar a destruição de um serviço destes para no seu lugar, instalar um serviço de retaguarda para o combate à mesma; para isso existem quarteis sem utilização ou de uma utilização inutil quando bem aproveitados podiam constituir unidades de apoio no combate ao COVID. Estranhamente ou talvez não, o presidente da AMAL e também presidente da câmara municipal de Olhão, calou-se sobre o tema Covid e mais ainda, ele que tem puxado dos colarinhos do cargo, nada diz sobre o aumento do numero de casos na região e em Olhão e menos ainda sobre o futuro do Centro de Reabilitação de Sº Braz. E os restantes partidos, os tais que se dizem da oposição? Porque se calam perante um crime destes? Ou será que a Reabilitação é um parente pobre na arte de recuperar as pessoas para a vida? Bem podem os canalhas que nos governam, vir com boas palavras e palmadinhas nas costas anunciar a necessidade de desmantelar um serviço de referência para o pôr ao serviço do combate à Covid, mas um dia as pessoas vão acordar e ver que afinal, à pala da pandemia, todos eles se juntam quando se trata de afundar o nosso Serviço Nacioal de Saúde, para entregar os cuidados a serviços privados que só funcionam graças aos dinheiros publicos. Que merda de governo, este!
sábado, 31 de outubro de 2020
sexta-feira, 30 de outubro de 2020
OLHÃO: TRESANDA A CORRUPÇÃO?
Há dias atrás dávamos a conhecer a Area de Reabilitação Urbana do Levante, mas ainda estávamos longe de saber o que já estava planeado em termos de negociatas. Se em tempos, o Pina andou com o ex-presidente da câmara municipal de Faro a ver as antigas instalações das fabricas do Xavier e do Lazaro, prevendo-se alguns negócios pouco claros, já que o cão de fila do Pina andava a pressionar as pessoas que tinham estabelecimentos ou viviam em torno daquelas instalações. Mas agora tivemos conhecimento que o Pina foi bastante mais longe. Apenas falta, a quase impossível tarefa de saber os números que envolvem os negocios. Quem diria que a antiga ministra da (pouca) cultura, Isabel Canavilhas, é a nova proprietária da Fabrica Xavier, senão no todo pelo menos em parte. Claro que no meio disto e em relação à Bela Olhão, surge como potencial, senão o unico candidato à compra, um dos maiorais do Grupo Impresa. Ou seja, no caso da Bela Olhão, altera-se o uso dos solos para dar de bandeja ao comprador a possibilidade de um enriquecimento que seria impossível se não fosse tal alteração. E nisto não há corrupção! Mas não haverá um enriquecimento ilegítimo? Obviamente que a justiça deste País está-se borrifando para os possíveis crimes praticados por titulares de cargos políticos ou de altos cargos públicos, branqueando até algumas situações, omitindo outras, enfim, demitindo-se de fazer justiça, que essa é só para os pés descalços. E se já foi alterado o uso do solo no caso da Bela Olhão, ele ainda não o foi no caso da Fabrica do Xavier, tentando-se com a ARU do Levante, transmitir a ideia de que tudo aquilo pode ser urbanizável sem cumprir as regras do Plano Director Municipal. No fundo, esta ARU, pretende ser uma espécie de Plano de Pormenor encapotado. Os nossos leitores devem perceber que se num determinado terreno, por força das disposições legais, não se puder construir, os oportunistas aliados de um qualquer autarca, podem compra-lo por baixo preço que o amigo de seguida vai alterar o uso do solo, dando-lhe vantagens patrimoniais muito grandes, assegurando desde logo mais valias na ordem das centenas de vezes do custo. Isso neste País não é corrupção! Foi assim com o Plano de Pormenor da Quinta João de Ourem, é assim com a Bela Olhão, como será assim em muitas outras situações. Mas pergunta-se se quem tem o Poder de tomar tais decisões, o faz apenas pela amizade, e pelos lindos olhos dos traficantes de influências? Ou será que há mais alguma coisa? Mas mais, o que têm a dizer os aprendizes de mafiosos que se acoitam no partido dito socialista na esperança de um dia lhes cair o Poder nas mãos para fazerem mais do mesmo? Obviamente que concordam, senão todos, parte deles! Dentro do PS Olhão todos sabem do que se passa mas todos ficam calados e até batem palmas. Que raio de merda é esta? E os olhanenses o que têm a dizer? Será que vão enterrar a cabeça na areia e fingir que nada sabem? Não acham que já está na hora de correr com esta cambada? REVOLTEM-SE PORRA!
quinta-feira, 29 de outubro de 2020
OLHÃO: MERCADOS EM TEMPO DE PANDEMIA
Segundo foi noticiado, a empresa municipal Mercados de OLhão estebeleceu uma parceria com a AGIGARVE, como se pode ler em https://regiao-sul.pt/2020/10/27/sociedade/mercados-de-olhao-e-associacao-de-guias-interpretes-do-algarve-assinam-parceria/515413. Até aqui tudo bem, não fora dar-se o caso de estarmos em plena pandemia, com os numeros a subirem todos os dias, e as restrições impostas no acesso aos Mercados, cinquenta pessoas no maximo, vem pôr em causa a execução da parceria. Primeiro que tudo, muita gente dentro dos Mercados não é sintoma de mais negócio, pelo contrário pode ter um efeito negativo. É que os turistas tiram muitas fotografias, selfies como agora se diz, mas não compram nada. Só atrapalahm quem lá vai fazer compras e os operadores já estão, em muitos casos. com a corda no pescoço. Mas ainda assim, quando o acesso está limitado a cinquenta pessoas de cada vez, os habituais clientes, que já estão fartos de tantas restrições, quando virem os Mercados invadidos por turistas, não vão ficar à espera de vez para entrarem, com prejuizo para os operadores. Compreendemos o interesse da AGIGARVE e até lhe reconhecemos o mérito da iniciativa mas consideramos não ser o momento, o timing dizem eles, próprio para a execução de uma parceria deste tipo. Que a Associação o queira fazer percebe-se, mas já não se pode dizer o mesmo da administração da Mercados de Olhão. Que pretende afinal a administração da Mercados? Matar as actividades que são a essência da sua existência? Ou, como se diz no texto, antes apostar nas caracteristicas dos edificios para exibir aos turistas? Desde que o presidente da autarquia foi eleito em 2013, que não faz outra coisa que não seja apostar no sector turistico, em detrimento de todas as outras actividades, particularmente as que são tradicionais no concelho, como a pesca e moluscicultura, quanso estas podiam servir de atracção turistica, complementando o património arquitectónico, embora muito dele apresente sinais de degradação por demissão da entidade fiscalizadora. Os Marcados de Olhão valem pelos edificios mas também por toda a actividade económica que à sua volta se gera, ainda que na actualidade e devido á pandemia, os tempos não sejam os melhores. Se não forem criadas condições para que os operadores possam exercer a sua actividade, agravando-as como será caso os Mercados sejam invadidos por turistas-fotografos, dentro de pouco tempo não veremos uma tolda com peixe. É isso que se pretende? Acabar com os Mercados para vira-los para o turismo? Para onde vai a nossa cidade e as suas caracteristicas? Quais eucaliptos que secam tudo. Já o Zeca dizia que "Eles comem tudo e não deixam nada!" Até quando?
quarta-feira, 28 de outubro de 2020
OLHÃO: O INCULTO PINA
terça-feira, 27 de outubro de 2020
OLHÃO: PLANOS DO PINA
Já há muito tempo que chamamos a atenção para a falta de divulgação das chamadas discussões publicas promovidas pela câmara Municipal de Olhão. A questão é saber qual o grau de participação dos munícipes em discussões que ninguém se apercebe da sua realização, apesar dos temas poderem e deverem ser importantes para a população em geral. E talvez por isso, o Pina esconda o jogo. Alguém que não esteja ligado à câmara soube da discussão publica a propósito da ARU do Levante? É que ela acabou em Setembro e apanhou toda a gente desprevenida e no entanto tinha bastante interesse como vamos ver de seguida.
Na imagem acima, reproduzimos a pagina 21 do Plano Estratégico de Reabilitação Urbana e que no fundo vem mostrar a razão pela qual o cão de fila do Pina andou a chatear os proprietários e inquilinos na Avenida 16 de Junho e bairro do Xavier. São quatro as classificações atribuídas ao estado do edificado, e que vão desde o Bom, Médio; Mau a Péssimo, sabe-se lá com que outro critério que não fosse o de promover a alteração de toda a zona, pressionando as pessoas a abandonarem os seus lugares para que os patos bravos façam as suas compras de terrenos ao preço da uva mijona e enriquecer demasiado rápido. De notar que a delimitação da ARU do levante junta-se à delimitação da área do Plano de Pormenor Este de Olhão, o que revela da aposta na limpeza quase total da zona, com especial incidência para as antigas instalações da fabrica e do que resta do quarteirão do Xavier, o qual está classificado como mau ou péssimo, a que se junta um antigo armazém da Conserveira do Sul e os da OCM, que pela dimensão das áreas se torna bastante apetecível para os patos bravos. Desde logo devemos lembrar que em tempos denunciámos aqui o facto do presidente da câmara acompanhado do antigo presidente da câmara municipal de Faro, um tal de Luís Coelho, andarem a ver as antigas instalações da fabrica do Xavier mas também do Fabrica do Lazaro; quase ao mesmo tempo, o cão de fila pressionava os comerciante e habitantes dessas áreas a abandonar os seus espaços, dando-lhes um prazo de cinco anos para se mudarem! Temos de admitir que alguns edifícios não apresentam as melhores condições mas também não estarão assim tão degradados como isso, mas mesmo que assim fosse, questionamos também se a autarquia não tem responsabilidades nessa matéria, já que a Lei proíbe a degradação e por isso dá poderes às autarquias para se substituírem aos proprietários e fazerem as obras necessárias para evitar a degradação do edificado. Aliás ainda recentemente a câmara tomou a posse administrativa do antigo Ria Sol, substuindo-se ao proprietário. Não é pois por falta de habilitação mas sim de falta de vontade politica de resolver certos problemas. No entanto é curioso ver que o que está mais degradado é o espaço publico e as infraestruturas, com as ruas todas esburacadas, ligações de esgotos ás redes de aguas pluviais, rede eléctrica e de comunicações a dançar no ar. Embora a degradação do espaço publico seja maior que o do edificado, a ARU do Levante está mais preocupada com este, o que não acontece por acaso. Sem querer, o documento põe a nu as reais intenções quanto ao potencial de negócios que ali se cozinham. É que se apela ao investimento privado, não para recuperar o edificado mas para a construção de habitações. Só que também se apela aos mediadores imobiliários para uma aposta forte no turismo. Tudo resumido, estão a criar as condições para a expulsão de uma boa parte da população olhanense para os substituir pelo elemento estranho. Olhão é cada vez mais, menos dos olhanenses. Tudo tem o seu tempo e no próximo ano há eleições. Será que vão continuar a manter uma ditadura tão longa quanto a do Estado Novo?domingo, 25 de outubro de 2020
OLHÃO: QUE PLANO É ESTE?
sábado, 24 de outubro de 2020
OLHÃO: O NEGOCIO ESCURO DA BELA OLHÃO!
No proximo dia 29 vai realizar-se mais uma Assembleia Municipal em que um dos pontos da ordem de trabalhos é a da proposta da hasta (pouco) publica da venda das antigas instalações da Bela Olhão, sendo este o momento certo para divulgar algumas situações pouco claras que rodearam todo o processo. Assim recuamos no tempo para irmos ao fundo da questão.
Como se pode ver pelas imagens acima, foi celebrado um contrato promessa de compra e venda entre duas entidades, vendedora e compradora, das antigas instalações da Bela Olhão, com data de 26 de Setembro de 2017, em que estavam previstas algumas condições. Tendo em conta a natureza industrial das instalações, o promitente comprador questionou a Câmara Municipal de Olhão, na pessoa do Pina, o qual o desmotivou alegando ser necessario alterar o uso do solo para poder dar-lhe um uso habitacional, o que não estava previsto, tendo com isso abortado o negocio. Repare-se que o contrato promessa está datado de Setembro de 2017. Nas costas do promitente comprador, o Pina tratou de contactar o promitente vendedor com o objectivo de ser a autarquia a adquirir o imovel. E assim fez aprovar em sessão de câmara uma proposta nesse sentido e que viria ser aprovada em assembleia municipal, sendo que a aquisição seria feita em duas etapas; um fundo imobiliario compraria o imovel, alugava à autarquia por um periodo de dez anos, findos os quais a autarquia comprava, conforme declarações prestadas na dita assembleia, tendo apresentado para esse efeito a proposta que consta na imagem a seguir. Como se pode ver na proposta, dizia o Pina: Considerando que a dispersão geografica dos serviços afectos ao Municipio provoca enormes entraves a uma organização que assenta num modelo de racionalização de meios e de recursos cija optimização requer uma localização adequada à prestação publica e à satisfação das necessidades operacionais imprescindiveis à boa gestão municipal. Atendedno a que o Municipio não dispõe no seu patrimonio imovel de um espaço fisico necessario para a agregação destes serviços e verificando que existe um imovel, sito na Avenida dos Operarios Conserveiros,... que corresponde às necessidades mencionadas. Observando que a forma mais adequada de possibilitar a utilização, por parte do Municipio,deste imovel será a celebração de um contrato de arrendamento para fins não habitacionais,.... As citações acima constam da proposta nº 8/2018 com data de Janeiro de 2018. Muito depressa mudou o Pina de opinião para inviabilizar um negocio e participar noutro. Bastaram pouco mais de três meses após ter abortado o negocio para passar a ser o principal interessado. Depois disso, acabou por fazer uma "vaquinha" com a Ambiolhão, por ele presidida, para a compra definitiva do espaço e começou desde logo a desenhar a alteração do uso do solo, mandando para tal elaborar um Plano de Pormenor Este de Olhão, cuja discussão publica está a decorrer e quase a terminar. Noutros casos, como em Gondomar, tambem uns terrenos foram alienados e alterados o uso do solo, para dar vantagem patrimonial a terceiros, e que acabou sob investigação por indicios de crimes conexos aos de corrupção. A alteração do uso do solo para valorização do mesmo, em beneficio de quem tem o Poder de o alterar esconde de alguma forma uma prática pouco clara e transparente do que deve ser a forma de funcionamento de uma autarquia, transformada por via destes esquemas numa enorme imobiliaria. Falta saber ainda as regras da hasta (pouco) publica embora se anuncie desde já, o Parente como o comprador da mesma forma como adivinhámos o comprador do Lote 3 do Loteamento do Porto de Recreio. E NINGUEM VAI PRESO!sexta-feira, 23 de outubro de 2020
OLHÃO: MAIS UMA TRAPALHADA DO PINA!
quinta-feira, 22 de outubro de 2020
Vergonhoso!
Saudades de olhao terra da minha paixao
Foi desta forma que o pai Pina vem em defesa do filho perante a critica de um cidadão preocupado com a forma como são tratadas as pessoas que recorrem ao Centro de Saúde para dar a vacina contra a gripe, mostrando todo o desprezo que tem pelos munícipes, aqueles que lhes dão de ganhar os ricos salários que recebem. Sim senhor, a autarquia não tem qualquer responsabilidade já que se trata dentro do espaço do Centro de Saúde, como não tem à porta dos correios ou da caixa geral de depósitos quando as pessoas passam horas para levantar as reformas, mas já tem responsabilidade para apoiar as providencias cautelares nas ilhas sobre jurisdição da Câmara de Faro ou para mandar, bem, pôr os abrigos nas paragens das camionetas de uma empresa privada. Para o papá Pina o facto de as pessoas terem de esperar ao sol ou chuva é-lhe indiferente mas outra coisa não era de esperar, já que ele não precisa de ir ao dito Centro. Mas mesmo não tendo essa responsabilidade, a verdade é que o presidente da Câmara é o representante de todos os munícipes, arrogando-se até a poderes que vão muito alem daquilo que deviam ir no processo de representatividade, e como tal deveria questionar a ARS sobre a forma como são tratados os candidatos à vacina. Esse é um dever dele, por mais que o papá diga o contrario. Claro que virão a terreiro alguns dos defensores do meu amigo Pina mandando as pessoas para as farmácias, para alimentar o negocio destas quando as podem ter gratuitas no Centro. É o que faz o bem estar dos apoiantes do Pina e o mal estar da generalidade dos munícipes. É essa a grande diferença, barriga cheia e barriga vazia!
quarta-feira, 21 de outubro de 2020
OLHÃO: PRESTAR HOMENAGEM AOS MORTOS A CONTA-GOTAS!
terça-feira, 20 de outubro de 2020
OLHÃO: DINHEIRO PARA FESTAS HÁ MAS FALTA PARA O ESSENCIAL!
segunda-feira, 19 de outubro de 2020
OLHÃO: O BIG BROTHER FALIU?
Já se passaram alguns desde o assalto ali perto da sede da Policia Municipal, onde os amigos do alheio se deram ao trabalho de tapar a câmera de videovigilância. No inicio da semana passada, foi a vez dos tais amigos visitarem alguns estabelecimentos na Rua Vasco da Gama razão que levou os proprietarios a pedirem o acesso às imganes das ditas câmeras. Mas foram surpeendidos com a resposta de que as ditas cujas estavam desligadas. Os amigos do alheio bem podiuam ter surripiado as câmeras, já que selas não servem para nada ao menos davam-lhes alguma utilidade. Fazer como a autarquia que parece nadar em dinheiro, que gastou na aquisição das ditas cujas apenas para decorar os sitios onde foram instaladas. Mau gosto porque nem para decorar aquilo serve! Com o aproximar do Inverno, noites escuras e de vendaval, com pouco policiamento,e sem o Big Brother a funcionar, é natural que as visitas aos estebelciumentos da zona tendam a aumentar, aumentando também o sentimento de insegurança. Valha-nos ao menos ser na zona dos ricos, embora os comerciantes estejam a viver de balões de oxigénio, que na dos pobres não há nada para roubar. Passado todo este tempo e de gasto o dinheiro o minimo que se pode dizer, é que aquilo foi instalado, não para funcionar mas para dar algum sentimento de segurança aos noctivagos estrangeiros que ali passam. Imagem e mais imagem! A Policia Municipal não tem por função actuar no caso de furtos, cingindo-se a pouco mais do que passar multas de transito (estacionamento) ou de coimas em obras particulares e ainda de ocupação de espaços publicos. Não podem é multar o senhor Sergio Viana porque é patrão deles! Sendo assim, resta-nos a PSP, agora com a função de fiscalizar o uso de mascara e da aplicação StayAway, não tendo tempo para ver o que se passa nas nossas ruas durante a noite, sendo que a culpa nem é deles mas de quem lhes atribui tarefas para as quais não estavam previstas. A preocupação com a pandemia sobrepõe-se à segurança das pessoas, ainda que o irresponsavel presidente de câmera tenha promovido os ajuntamentos de pessoas para assistitrem às suas festas (Road Show) entre outras, de ter apelado ao consumo em restaurantes e esplanadas onde não eram cumpridos as recomendações anti- Covid. Pina esuqeceu-se das conseuqências do que andou a promover! Irá pôr em funcionamento para ver quem não anda mascarado? É que com mascara e um chapeu, os amigos do alheio ficam bem disfarçados. Venha de lá o Big Brother do Pina.
domingo, 18 de outubro de 2020
RIA FORMOSA: EU ACUSO!
Quando o mar galgou a Ilha da Fuzeta, espraiou as areias pela Ria, destruindo algumas pradarias marinhas, compostas por manchas de seba, e que serviam de habitat de diversas especies como o cavalo marinho, o choco entre outras. Enquanto a seba desaparecia, surgia uma nova alga a CAULERPA, espécie exótica, invasora e infestante, numa mancha com cerca de quatro metros quadrados, havendo duvidas e muitas suspeitas sobre como terá surgido. Certo é que esta alga tem proliferado por toda a Ria Formosa chegando já até perto da Praia de Faro. Esta alga tem vindo a conquistar espaço, substituindo-se à seba; não serve de abrigo a nenhuma espécie, muito pelo contrário, ela induz à extinção do longueirão, do berbigão, da ameijoa e de espécies piscicolas como o cavalo marinho, que todos dizem defender mas que o vêm matando. O CCMAR da UALG, tem como função o estudo dos problemas e da vida marinhos mas defende esta alga com a desculpa da descarbonização da agua da Ria. Ora a necessidade da descarbonização resulta da forte poluição da agua, pelo que defender a descarbonização é uma forma de branquear os crimes ambientais praticados na Ria pelas entidades publicas, porque pretende combater as causas e não a origem da poluição. Bem sabemos que não o podem fazer, porque deixaraima de receber os apoios para a investigação. Dizendo de outra forma, o controlo politico a sobrepor-se à ciência. Parece não haver duvidas sobre a necessidade de combater a presença da Caulerpa sob pena de estarmos a comprometer o futuro das actividades tradicionais da Ria Formosa, o que daria muito jeito ao Poder politico que dessa forma corria com o que resta de pescadores e mariscadores para no seu lugar introduzie o elemento estranho, o turista! Ninguem melhor que o CCMAR para estudar a forma de combater a Caulerpa, uma autentica praga. Devemos dizer que noutros países que tiveram o mesmo problema trataram de erradicar a presença da "erva". Que fez até hoje o CCMAR para combater esta praga? Nada! E o Parque Natural da Ria Formosa o que tem a dizer sobre uma espécie exotica infestante no seu territorio? Nada! Foi o CCMAR a entidade que mais lutou e bem, diga-se, em defesa do cavalo marinho, tendo conseguido a criação de santuarios para o mesmo, mas de nada lhe servirá se permitir que a Caulerpa continue a conquistar espaço à seba, o habitat do cavalo marinho. A seba é uma planta de fundo, com algum comprimento, a que o cavalo marinho se agarra com a sua cauda preensil, servindo de abrigo contra predadores de especie como o choco, polvo, dourada ou robalo que ali vão depositar os ovos e daí a sua enorme importancia para a vida na Ria, para alem de produzir o oxigenio existente na agua. Durante dez anos, o CCMAR andou a transferir manchas de seba da Ria Formosa para o Portinho da Arrabida, tanto tempo como o que já leva a Caulerpa a expandir-se por toda a Ria Formosa, sem que nada tenha feito para a erradicar. Porquê? CCMAR e Parque Natural da Ria Formosa, com as suas atitude negligentes, estão a contribuir para o desaparecimento da vida na Ria. Sim, ACUSO-OS de negligência, para não dizer premeditação nesta praga ambiental! Mais, só não os acuso de serem os autores da plantação da Caulerpa, por falta de provas, embora seja voz corrente que foram os seus autores. Enquanto todos aqueles que vivem de e na Ria não se unirem para dar combate às espécies exóticas, à poluição e às tentativas de correr com eles, não será possivel mudar o quer que seja. Uni-vos e lutem por vocês e pelas gerações seguintes.
sábado, 17 de outubro de 2020
OLHÃO: OS NOVOS DONOS DISTO TUDO!
sexta-feira, 16 de outubro de 2020
DO COMBATE AO COVID ÀS RESTRIÇÕES AOS DIREITOS, LIBERDADES E GARANTIAS DAS PESSOAS
Desde Março que estamos a combater a pandemia provocada pelo corona virus. O combate a qualquer doença é de natureza tecnica mas no nosso País, ela é condicionada pela politica, razão pela qual a Directora Geral de Saude tem entrado em sucessivas contradições. Como resultado da decisão politica de abrir as fronteiras, assistimos ao agravar da situação da pandemia e vêm agora impor novas restrições, algumas delas violadoras dos direitos liberdades e garantias dos cidadãos consagrados na Constituição da Republica Portuguesa. Enquanto o governo pondera permitir a realização de cerimonias familiares de casamentos ou batizados até cinquenta pessoas, os funerais para que a familia se possa despedir dos seus entes queridos é mais condicionado que aquelas festas que podem ser adiadas, Os funerais é que não! Tudo em nome da economia, já que um funeral com 2 pessoas ou mil respresenta o mesmo volume de negocio para as agencias enquanto os casamentos e batizados quanto mais gente mais economia. Entretanto fica ao criterio das autarquias permitirem o acesso aos cemiterios, no proximo dia 1 de Novembro, para uma reflexão junto daqueles que nos abandonaram. Por outro lado tenta impor-se o uso obrigatorio de mascara na rua quando não há muito tempo diziam que as mascaras não protegiam o portador mas sim quem com ele estivesse. Mas se um individuo é portador de uma doença altamente contagiosa, porque há-de andar a passear em vez de ficar em isolamento? E como grande "democrata" o nosso primeiro ministro insiste na defesa da obrigatoriedade do uso da apliacção StayAway, uma forma de ter o controlo sobre a população. Só lhe falta obrigar ao uso de um chip em cada pessoa. Nem a defunta PIDE seria capaz de tanto. Esta é uma daquelas medidas que colidem com os direitos, liberdades e garantias e como tal deve ser rejeitada mesmo que a tornem obrigatória. A ser aprovada uma tal medida, imaginem a policia a pedir-lhes o telefone para ver se têm a aplicação? E se não tiverem, multa! Não, todos nós temos o direito de recusar o acesso aos nossos telefones. Eu não vou fazer aplicação nenhuma. E tu, vais? Nos dias que correm existem testes rápidos, não tão eficazes como os chamados PCR mas que permitiam, pelo seu baixo custo, proceder ao rastreio de toda a população. No caso de testes duvidosos, então recorriam ao PCR para ter certezas. Os que acusassem positivo, obviamente iriam para confinamento obrigatório. Mas esses e só esses. Com os hospitais à beira da ruptura, lembramos que em todos os distritos há antigos quartéis militares sem utilização que bem podiam servir de unidades de internamento para os doentes com Covid. Cabe ao governo dotar o SNS dos meios técnicos, humanos e financeiros para o combate à pandemia. Em nome do combate à pandemia, que não se combate como devia, promove-se um clima de medo para de seguida se impor um conjunto de medidas restritivas dos direitos sociais das pessoas. Mas deviam dizer quantas pessoas já morreram por falta de assistência com o adiamento de consultas, de cirurgias e de outros actos medicos, ou será que tudo se justifica com a pandemia?
quinta-feira, 15 de outubro de 2020
OLHÃO: VIATURAS DA AUTARQUIA COM USO PRIVADO
Não é de agora mas é facto que ao longo dos anos a Câmara Municipal de Olhão tem permitido que funcionários seus, para alem de quadros dirigentes utilizarem de forma indevida as viaturas da autarquia para usos pessoais. Por lei, só o presidente da câmara pode utilizar a viatura que lhe está distribuida a todo o tempo; nem os vereadores o podem fazer e pior ainda quando se trata de funcionários. No passado, as viaturas da autarquia usavam uma placa dizendo "corpos administrativos" e hoje nem isso; mas também não são caracterizadas o que permite que os utlizadores dessas viaturas se possam deslocar por todo o lado sem que alguém os possa controlar. Também no passado chegaram a ser vistas viaturas da autarquia em Espanha ou no Alentejo sem que tivessem sido tomadas quaisquer medidas para o evitar. Nos tempos que decorrem, o adjunto do presidente, um tal de Sergio Viana, utiliza a viatura que lhe foi distribuida para ir aos sabados aos Mercados! Vai sem serviço? Não! Ele que nem eleito foi e nem se sabe como entrou para o lugar, mas que tem tantos poderes ou mais que certos eleitos. É certo que o homem é um quadro socialista, oriundo de Vila Real de Sº Antonio dos tempos do Murta, que esteve ao serviço do pai Pina quando este era governador civil, sendo essa a razão para que não ficasse desempregado. Em Olhão havia tantos desempregados e nenhum tinha as qualificações deste cavalheiro. Quem diria! Não se pense porém que este é o unico caso já que num sabado, pelas 07:20 horas, o carro descaracterizado mas com a legenda na porta traseira do Olhão Tem Alma, se passeava pelas ruas da cidade. Devia estar a fazer uma grande reportagem para uma revista que nunca mais foi editada. Não importa, a viatura está em boas mãos, isto é nas mãos de alguém de confiança e como tal protegido pela presidência. Mas há mais! Isto é um regabofe pegado, com os otários olhanenses a pagarem taxas e impostos cada vez mais elevados para alimentarem uma enorme quadrilha de bandidos politicos que assim se vão mantendo no Poder. O regime instalado em Olhão no pós 25 de Abril já leva quase tanto tempo quanto o regime deposto naquela data. E tal como nos velhos tempos, os eleitos fazem aquilo que muito bem querem e entendem sem prestar contas ao Povo. Mas será que este quer saber do que se passa ou preferem deixar que terceiros façam o que eles desejariam fazer mas não têm coragem para tanto? Até quando?
terça-feira, 13 de outubro de 2020
OLHÃO: IMAGEM PARA PROMOVER OUTRA IMAGEM
domingo, 11 de outubro de 2020
Olhão – o presidente e a destruição dos jardins
António Pina continua a esbanjar o dinheiro dos contribuintes para destruir o património que nos é querido.
As obras continuam no Jardim Pescador Olhanense e estão longe de estar acabadas. Este jardim, mais recente do que o Jardim Patrão Joaquim Lopes, já sofreu 3 ou 4 alterações desde que foi inaugurado em 1984 e parece que ainda não atingiu o estrado “perfeito”. As obras actuais não são mera manutenção ou “aperfeiçoamento”, pelo contrário, o jardim foi completamente destruído e irá começar do zero.
Quanto ao Jardim Patrão Joaquim Lopes, já podemos ver que as obras estão em preparação. Provavelmente também vai ser todo destruído e construído de raiz.
Num período em que todos os portugueses estão preocupados com a COVID-19, num período em que todos ouvimos os responsáveis dizer que a crise em que estamos a entrar não tem comparação com nenhuma anterior, quando todos sabemos que a crise/destruição do serviço nacional de saúde está aí e que faltam recursos básicos para as populações, quando os responsáveis do governo dizem que estamos em período de contenção… enfim, o presidente esbanja o dinheiro dos contribuintes com a conivência e de acordo com os interesses seus, de todos os que têm o poder de decidir por nós e da suposta oposição.
Enquanto andamos preocupados com a pandemia o sr. Presidente da Câmara e da AMAL, aproveita para tratar dos seus negócios e dos seus interesses nas negociatas da Câmara.
Luzes de Natal em Setembro? Jardim para turistas? Comemorações dos 325 anos da Paróquia de Nossa Senhora do Rosário de Olhão? Despachos do presidente a dizer o mesmo que as resoluções do Conselho de Ministros? Balcão Eletrónico do Mar (BMar) quando destrói a pesca?
Mais importante que tudo isto seria pressionar e tomar posição em relação à falta de recursos e de pessoal a que são votados os Centros de Saúde e o Hospital de Faro.
Governo de “faz de conta” para “olhanense ver”.