sexta-feira, 30 de setembro de 2011

OLHÃO: CÂMARA COM SESSÃO DE BARAFUNDA

Na passada quarta-feira realizou-se mais uma sessão camarária com a presença do publico e desde logo se notou que os eleitos não querem a participação das pessoas, tendo o vice-presidente, na ausência do narigudo presidente, feito notar que a participação das pessoas se deve à mobilização pelas forças da oposição.
Mais adiante os vereadores Alberto Almeida e João Pereira ameaçaram-se mutuamente para uma sessão de boxe na rua. Tenho pena de não ter estado presente, pois devia ser muito divertido.
A zanga dos dois trafulhas, que é o que eles são, deve-se ao facto do primeiro acusar o segundo de chamar-lhe corrupto e o segundo defende-se dizendo que apenas lhe chamou vendido. Bom, o primeiro como já aqui dissemos construiu um anexo na sua casa na Urbanização dos Pinheiros de Marim sem qualquer projecto e foi o segundo quem fez a obra, estando-se borrifando para as violações que pudesse estar cometendo.
Ambos são homens do sistema ou melhor dizendo um continua o outro foi corrido por má língua, mas espreita uma oportunidade que o sistema ainda lhe nega.
O segundo foi expulso do partido a que pertencia por não ter dado a conhecer as malandrices que andou fazendo nestes anos; o primeiro foi promovido apesar da direcção regional do PSD saber das suas malandrices, o que até se compreende pelo facto do PSD ser um partido clientelar.
No meio disto ficaram os vereadores socialistas sem saber o que fazer, demonstrando a sua imaturidade politica e não só. É que quando um cidadão interpela a mesa sobre a ocupação dos espaços públicos com as esplanadas de café e sem lugar para os peões, António Pina considera irrelevante; quando o vereador do transito é questionado sobre a alteração de horários do Parque do Levante sem deliberação camarária, pura e simplesmente decisão unilateral do candidato a ditador corrupto, Albert
a Almeida, é irrelevante e por aí fora.
Bem hajam estes autarcas a quem pagamos os ordenados que vencem quando não valem a agua que bebem. Quem me dizia a mim que ia ter estes chulos à perna?

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