sexta-feira, 12 de abril de 2019

MAIS DEMOLIÇÕES NA RIA FORMOSA?

Apesar do silêncio das associações, deram-nos a conhecer que se preparam novas demolições na Ria Formosa, incluindo no núcleo da Culatra.
Sob os mais variados pretextos, a verdade é que a saga das demolições não acabou; apenas fez um intervalo para não ter custos eleitorais e trazer um pouco de paz, não aos moradores, mas aos senhores que detêm o Poder.
Quando já devia estar extinta, a Polis continua a fazer das suas, visitando as ilhas e pela socapa, inventariando o que é para jogar abaixo. 
Aos poucos vão levando a agua ao seu moinho, isto é, o processo de "renaturalização" continua de pé, que essa historia de "palavra dada, palavra honrada" é própria de um certo tipo de políticos. habituados à promessa fácil para enganar quem neles acredita.
É óbvio que este ano não haverá mais demolições que isso poderia ter custos eleitorais mas poderão surgir no próximo Inverno, seja pela Polis ou pela ARH, presidida pelo mesmo pau mandado.
Sempre fomos contra qualquer demolição nas ilhas, sem que se procedesse de forma igual a outras construções na margem terrestre e nas mesmas condições que as casas das ilhas, isto é, sem o reconhecimento da propriedade privada ou titulo de utilização e situadas em Domínio Publico Marítimo, e assim continuamos.
Está na altura, precisamente por estarmos em vésperas de um acto eleitoral, de questionar os fazedores de promessas sobre o futuro das casas  nas ilhas.
Há ou não demolições programadas? Que responda quem puder!

20 comentários:

Anónimo disse...

Hoje a casa de joana do arco, que se calou quando lhe deram um tacho para estar calada, hoje a sua casinha está na faixa dos 40 metros será que ele agora vai acatar as ordens de demolição, quando nada fez para impedir as ultimas demolições na Ilha do farol?

Anónimo disse...

Depois das eleições de Outubro, mais mês, menos mês, o governo, seja ele qual for, vai começar a "atacar" as casas consideradas de segunda habitação -aproveitando-se de leis de cariz ideológico e anticonstitucionais, digo eu que sou de Marte- situadas no sítio Farol-Nascente. Dando, no entanto, oportunidade aos proprietários de cada uma dessas casas de gastar mais de um milhar de euros em providências cautelares, para gáudio dos advogados e da comarca de Loulé. Um bem haja aos mais de 100 moradores de Farol-Nascente que lá têm a sua residência habitual e fiscal, que passam frio no Inverno, que vão apanhar peixe à cana, conquilhas ao pé e polvos à mão!

Anónimo disse...

Assim não tivesse razão, mas infelizmente tem e muita.Seja qual for o governo marionete escolhido para distrair palermas, serão sempre cumpridas as superiores directivas do governo sombra da MAFIA. Não precisam de aparecer pela escondida, porque têm, sempre tiveram pulhas iguais ou piores que os informadores PIDE para o serviço da bufaria.

Anónimo disse...

Deviam ir abaixo todas as casas que foram construídas em terrenos que não foram pagos nem concessionados, ou seja todas as casas que estão na área dita clandestina. Deviam ser demolidas todas estas casas, estejam elas a 40 metros ou a 140 metros! No sítio do Farol só devem ficar as casas que pagam concessão e que sempre pagaram e também os bares que pagam concessão, com ou sem palhotas nas praias. A mesma política deve ser aplicada às casas e hotéis que foram construídos de forma idêntica em DPM noutras áreas da Ria Formosa e costa algarvia.

Anónimo disse...

..

Anónimo disse...

Eu gosto é de ver os amigos do Pina no Facebook a pedir para ele desbloquear a venda de lotes na Armona ... É rir em Monte.

Anónimo disse...

Há sempre mais um lacaio da MAFIA ou imberbe formatado depois de 1975.

Anónimo disse...

"Sempre fomos contra qualquer demolição nas ilhas, sem que se procedesse de forma igual a outras construções na margem terrestre e nas mesmas condições que as casas das ilhas, isto é, sem o reconhecimento da propriedade privada ou titulo de utilização e situadas em Domínio Publico Marítimo, e assim continuamos." Mas a mesma premissa ao contrário também se aplica, ou não concorda comigo?

Anónimo disse...

Os membros das direcções das Associações estão silenciados porque as suas casas há muito tempo que NÃO estão contempladas na inventariação da Polis. No próximo Inverno ou Primavera, no mais tardar, não vão acontecer demolições. Os alvos já seleccionados vão receber cartas como já receberam em anos anteriores com justificativas de renaturalização, questões ambientais, e mais palha do género, mas o argumento principal disposto nas missivas vai ser a divisão entre casas de primeira habitação e casas de segunda habitação. Argumento esse muito bem explorado em termos jurídicos pela POLIS e que dá azo a que tenhamos no Farol-Nascente pelo menos mais de 100 moradores fantasma! "Há ou não demolições programadas? Que responda quem puder!" - O Governo, a POLIS e a ARH, nomeadamente, o ministro do ambiente João Pedro Matos Fernandes que gosta muito de palafitas, e os directores das outras duas organizações que andam sempre a trocar de poleiro* , já afirmaram publicamente e taxativamente que a questão das demolições é para ser reavaliada de três em três anos. Entre Outubro de 2019 e Abril de 2020 completa-se o anunciado triénio (mesmo a tempo do Programa Portugal 2020 $$$). Período de tempo suficiente para cartas, ameaças, providências, reportagens, assembleias e reuniões em auditórios e câmaras, manifestações e a hipocrisia de sempre de todos os partidos e de deputados algarvios. Daqui mais ou menos por um ano se verá se tenho ou não tenho razão! Por falar em moradores, e como o nosso Blogger gosta muito de aplicar esta palavra em vez de outras, a título de exemplo, um bem haja aquela senhora que, na última fase de tomadas de posse, disse em directo na TV que a sogra morava na ilha, mas a sua família tem mais casas em Portugal do que eu dedos numa mão -é gente do PSD de Olhão e da associação do Farol!
*"O director da Administração da Região Hidrográfica (ARH) do Algarve, Sebastião Teixeira — que mandou demolir, ao abrigo do Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC), mais de 300 casas nas ilhas-barreira da ria Formosa, nos anos 2015/2016 —, deixou o cargo, regressando à condição de técnico e de investigador na área da geologia costeira. O lugar passou a ser ocupado desde o dia de 1 Outubro por José Pacheco, técnico da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR)/Algarve, que acumula essas funções com a de presidente da Comissão Liquidatária da Sociedade Polis da Ria Formosa. Segue-se agora a directora do Parque Natural da Ria Formosa (PNRF), Valentina Calixto, que terminou a comissão de serviço há mais de um mês e poderá, também, vir a ser a ser substituída." in jornal o Público de 8 de Outubro de 2018

Anónimo disse...

No núcleo do Farol e so tachos, agora e tudo pescador e mariscador e os casais zangarem-se todos e divorciaram-se,e esta tudo rico que doaram as residências de Olhão aos filhos,Abram os olhos no outro dia fui passear e vi cabos elétricos a roubarem luz a EDP,como a zona que chamam de ilegal tem Luz eléctrica?Por favor esclareçam

Anónimo disse...

Concordo 100% com o comentador das 20:58 que não precisa de fingir que não sabe escrever e não tem ou teve lá casa e que foi lá passear e coiso, isto porque os cabos eléctricos estão enterrados e já há vários anos que ninguém faz ligações ilegais porque está lá a torre de vigia e já ninguém se atreve a mexer em cabos; mas ainda há mais trafulhices como o DDT, gente top da zona ilegal que comprou casas ou familiares seus compraram casas na candonga e meteram as casas em nome de testas de ferro, pessoas que trabalham na Ria, empregados seus ou conhecidos que são mariscadores mas que não metem os pés na ilha. Assim, podem fazer-se passar por defensores do movimento anti-demolição para ganhar créditos e não se importar que as suas casas oficiais vão abaixo quando tiverem de ir porque ficam sempre lá com outra(s) para passar as férias ou para alugar. Muitos dizem-se moradores e dão-se ao luxo de alugar as casas por milhares de euros no Verão e vão para Olhão morar para as casas dos filhos ou dos pais, que ao fim e ao cabo nunca deixaram de ser deles porque esses familiares por sua vez têm ouras casas onde vivem seja em Olhão seja noutros sítios - fica tudo em família! Sem ser no Verão muitas das casas estão sempre a sofrer melhoramentos, e habitações que há anos eram autênticas barracas ou nem sequer existiam, hoje são casas de primeira habitação e estão todas XPTO, salvaguardadas das demolições por causa do artigo que diz que quem tem residência fiscal é primeira habitação e por isso não vai abaixo. Muitos se calhar tiraram uma carta de mariscador sem sequer terem feito algo para isso ou realmente exercerem actividade - é só para servir de prova legal. A hipocrisia é tão grande que os SOS e os Je Suis indignaram-se bastante mas a maior parte deles têm lá casas que sabem que não vão abaixo, alguns até mais do que uma casa, e aproveitam-se daqueles que não se divorciaram, nem passaram as casas para os filhos e outras artimanhas, para passar pelos pingos da chuva e para fazer número. Uma vergonha patrocinada pelas leis da POLIS e do POOC que desde princípio visaram dividir as pessoas e defender os políticos, os artistas, os amigos e os compadres. Muitos do PS, muitos do PSD, muitos que trabalham nas Câmaras e Juntas e depois os familiares, amigos poderosos e da elite do entulho e os lambe-botas do costume! A renaturalização e as questões ambientais é tudo tretas dos radicais do Parque, pois o que interessa é desenvolver "um turismo de qualidade" suportado nas dezenas de negócios que rondam e exploram a Ria e as ilhas cada vez mais de ano para ano. Isto era convidar as TVs sem que os ditos moradores soubessem e ir filmar a ilha a meio da semana durante uma tarde/noite para apanhar as casas todas fechadas. Mas há sempre 4 ou 5 "manos" reformados que já lá estão radicados ou que trabalham lá como pedreiros que estão sempre à coca com binóculos e tudo para qualquer eventualidade do género e chamar o pessoal para as aparências, ainda assim muita gente não tinha hipótese de aparecer porque nem no Algarve estão! Uma vergonha, quando quase todas as casas construídas no farol-Nascente foram construídas nas mesmas condições e nas mesmas circunstâncias! Já agora, quando é que as correspondentes das tvs e jornais do Algarve deixam de fazer ano, após ano patrocínio à ilha Deserta, sempre com o mesmo tipo de reprtagens, até já mete nojo, ao "coitado" que vive lá isolado por questões de saúde, mas no fundo é um chamariz para o negócio e quem beneficia com essas reportagens é a empresa privada que domina o negócio do Turismo nessa ilha diria quase privada dados os preços praticados e as limitações de transporte para o veraneante comum?

Anónimo disse...

Concordo 100% com o comentador das 20:58 que não precisa de fingir que não sabe escrever e não tem ou teve lá casa e que foi lá passear e coiso, isto porque os cabos eléctricos estão enterrados e já há vários anos que ninguém faz ligações ilegais porque está lá a torre de vigia e já ninguém se atreve a mexer em cabos; mas ainda há mais trafulhices como o DDT, gente top da zona ilegal que comprou casas ou familiares seus compraram casas na candonga e meteram as casas em nome de testas de ferro, pessoas que trabalham na Ria, empregados seus ou conhecidos que são mariscadores mas que não metem os pés na ilha. Assim, podem fazer-se passar por defensores do movimento anti-demolição para ganhar créditos e não se importar que as suas casas oficiais vão abaixo quando tiverem de ir porque ficam sempre lá com outra(s) para passar as férias ou para alugar. Muitos dizem-se moradores e dão-se ao luxo de alugar as casas por milhares de euros no Verão e vão para Olhão morar para as casas dos filhos ou dos pais, que ao fim e ao cabo nunca deixaram de ser deles porque esses familiares por sua vez têm ouras casas onde vivem seja em Olhão seja noutros sítios - fica tudo em família! Sem ser no Verão muitas das casas estão sempre a sofrer melhoramentos, e habitações que há anos eram autênticas barracas ou nem sequer existiam, hoje são casas de primeira habitação e estão todas XPTO, salvaguardadas das demolições por causa do artigo que diz que quem tem residência fiscal é primeira habitação e por isso não vai abaixo. Muitos se calhar tiraram uma carta de mariscador sem sequer terem feito algo para isso ou realmente exercerem actividade - é só para servir de prova legal. A hipocrisia é tão grande que os SOS e os Je Suis indignaram-se bastante mas a maior parte deles têm lá casas que sabem que não vão abaixo, alguns até mais do que uma casa, e aproveitam-se daqueles que não se divorciaram, nem passaram as casas para os filhos e outras artimanhas, para passar pelos pingos da chuva e para fazer número. Uma vergonha patrocinada pelas leis da POLIS e do POOC que desde princípio visaram dividir as pessoas e defender os políticos, os artistas, os amigos e os compadres. Muitos do PS, muitos do PSD, muitos que trabalham nas Câmaras e Juntas e depois os familiares, amigos poderosos e da elite do entulho e os lambe-botas do costume! A renaturalização e as questões ambientais é tudo tretas dos radicais do Parque, pois o que interessa é desenvolver "um turismo de qualidade" suportado nas dezenas de negócios que rondam e exploram a Ria e as ilhas cada vez mais de ano para ano. Isto era convidar as TVs sem que os ditos moradores soubessem e ir filmar a ilha a meio da semana durante uma tarde/noite para apanhar as casas todas fechadas. Mas há sempre 4 ou 5 "manos" reformados que já lá estão radicados ou que trabalham lá como pedreiros que estão sempre à coca com binóculos e tudo para qualquer eventualidade do género e chamar o pessoal para as aparências, ainda assim muita gente não tinha hipótese de aparecer porque nem no Algarve estão! Uma vergonha, quando quase todas as casas construídas no farol-Nascente foram construídas nas mesmas condições e nas mesmas circunstâncias! Já agora, quando é que as correspondentes das tvs e jornais do Algarve deixam de fazer ano, após ano patrocínio à ilha Deserta, sempre com o mesmo tipo de reprtagens, até já mete nojo, ao "coitado" que vive lá isolado por questões de saúde, mas no fundo é um chamariz para o negócio e quem beneficia com essas reportagens é a empresa privada que domina o negócio do Turismo nessa ilha diria quase privada dados os preços praticados e as limitações de transporte para o veraneante comum?

Anónimo disse...

Roubam quase todos electricidade e a EDP não sente?Até há gente muito poderosa ligado unha com carne ao poder local de Olhão, e quem tenha um painel de energia solar mas a maior parte rouba à EDP.
Um pintor que é apoiante do pina, e que foi professor, que quando dava aulas andava atrás das alunas e que raramente ia dar aulas, por isso foi expulso e ficou com a reforma, aluga a casa por uma fortuna e diz que a casa na Ilha do Farol, é de 1ª habitação embora os pais tenham duas casas na zona legal do Farol.
Houvesse justiça e essa gente não se ficava a rir dos que ficaram sem casa na Ilha do Farol e nos Hangares.

mateus disse...

Choram é porque querem, ninguém lhes bate!

Anónimo disse...

Há muito menino que até já tem a lata de colocar no perfil do facebook que vive no Farol (se calhar passam lá muito tempo mas é a restaurar a casa para alugar no Verão). Pessoas que eu nunca lá vi na vida ou que só lá aparecem de vez em quando (no Verão e em certos fins de semana). Só falta dizer que nasceram lá! Quando eu ouço os políticos ou aqueles artistas que só estão no Farol quando lhes apetece, mencionarem e afirmarem-se como moradores, só me apetece pegar numa cena para filmar e passar lá uns dias, fazer um filme e mandar para as televisões! Era capaz era de não sair de lá inteiro!

Anónimo disse...

Têm que mandar as casas abaixo dos fulanos que têm casas de férias no Farol antes de 2021 de modo a que os excelentíssimos moradores residentes farolenses não sejam discriminados por altura da Operação Censos 2021!

Anónimo disse...

Parece-me que a EDP só facilitou a instalação de luz a um político do PSD de Olhão e a dois ou três vizinhos para disfarçar a coisa (pelo menos são os únicos que eu vejo lá com contador, os outros "ilegais" são todos criminosos, lol)! Muitos que têm luz na zona ilegal, são de casas que estão na fronteira com a zona legal e os "amigos" vizinhos de um lado da fronteira "dão" luz a uns quantos "amigos" do outro lado e depois estes devem dar algum em troca aos que têm luz de origem - suponho. Os outros que têm casas mais afastadas ou que não têm "amigos", tiveram que se socorrer de puxadas ilegais. Uns (poucos) com razão, já que por estarem reformados vivem ou viviam na ilha seja com a casa como primeira ou segunda habitação, porque precisam de luz para sobreviver no Outono e Inverno (às 5 horas é de noite!). Não deixa de ser ilícito, mas ainda assim há uma justificação a roçar a moral! Já alguns têm luz ilegal só mesmo para valorizar a casa para os alugueres de Verão! Mas ainda assim pergunto como seria a ilha em termos ambientais se no Verão, quando as casas estão quase todas ocupadas, se todas as pessoas se lembrassem de ter geradores a trabalhar das 8 da noite até à meia-noite (até que proibiram que se levasse gasolina ou gasóleo para a ilha!) Mais valia passarem a feira de São Miguel para a ilha do Farol que fazia menos barulho! Se a EDP anunciou que vão nos próximos dois anos instalar também luz na zona ilegal, é a prova de que a maioria das pessoas dessa zona não tiveram outra hipótese para viverem em condições mínimas de dignidade, apropriadas aos tempos de Hoje, do fazerem puxadas ilegais. É mau, é ilegal mas a isso foram "obrigadas". Também se a casa é ilegal, a luz é ilegal e é para ir abaixo então que mandem abaixo! E que multem e prendam as pessoas das casas até à terceira geração, porque a maioria dos que fizeram as casa no Farol já morreram ou para lá caminham! Agora os filhos ou herdeiros que descalcem a bota! Mas a ser verdade que vão pôr luz e água corrente na zona ilegal para mim essa é a prova que as demolições estão mesmo para acontecer porque o governo quer limpar o máximo de casas possível na zona para embelezar a ilha para o negócio do restaurante, da concessão de barracas de "apoio" e animação turística de base ambiental-ecológico-financeira e até 2030 ainda vai haver espaço para um resortzinho e umas palafitas com algumas casas de "moradores" e "maricadores" lá pelo meio para enfeitar e justificar o núcleo histórico e a "palavra dada é palavra honrada"!

mateus disse...

É tudo gente muitissimo séria e importante. Continuo na minha 2quem não rouba nem herda não tem senão merda"

Anónimo disse...

Quantos Estados? O Estado Portuário,o Estado Ambiental, o Estado Camarário, o Estado Marionete, o Estado da MAFIA,..., o estado a que isto chegou. Quantas legalidades? Tantas quantas as consentidas pelo Estado da MAFIA. Sejam felizes na paz do Senhor.

Anónimo disse...

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