sexta-feira, 2 de junho de 2017

OLHÃO: SEM LARANJAS NÃO HÁ LARANJINA C

A Laranjina C é uma antiga marca comercial de sumo de laranja, embalada numa garrafa gordinha, bojuda ou anafada, entretanto desaparecida do mercado, apesar do aumento da produção de laranja.
Mas não é do antigo sumo que queremos escrever, mas de uma laranja agra que parece estar em vias de extinção, o PSD. Será?
Depois de uma sondagem, encomendada sabe-se lá por quem, para se apurar qual o melhor candidato daquele partido para as eleições autárquicas que se vão realizar nos primeiros dias de Outubro, tendo a concelhia local daquele partido, indicado o seu presidente Daniel Santana.
Daniel Santana que se apresenta como um líder fraco e que nunca foi capaz de fazer oposição aos socialistas acoitados na câmara municipal há mais de quarenta anos, mostrou na pr4esidência da Assembleia Municipal quanto vale, permitindo que o bandido em presidente de câmara, maltratasse deputados municipais e publico que se apresentasse a contestar qualquer decisão sua.
Nas ultimas eleições e já fruto da cumplicidade estabelecida entre laranjas e rosas, a distrital laranja avocara o processo de indigitação do candidato, $Eduardo Cruz de má memória. Passados quatro anos, novamente a distrital, desta vez por David Santos, avoca o processo eleitoral, passando mesmo um atestado de incompetência ao presidente da concelhia laranja, dizendo que o mesmo não teria perfil, criando um impasse que se mantém sem que seja conhecido o cabeça de e o resto da lista.
Tirar de um para pôr no outro, e escolher o mais incompetente, se o Daniel ou o David, que não foi capaz de, dois meses depois, de ter qualquer plano B.
Sabe-se é que o David andou a convidar gregos e troianos e todos lhe deram com os pés. Falta apenas colocar um anuncio num jornal, ou no site da autarquia rosa, talvez a maneira de arranjar um candidato.
Mas não se ficam por aqui os problemas da laranja, que parecem estar escassas. Anunciada uma imposta coligação a partir do Largo do Caldas, em Lisboa, sabe-se que em Olhão essa coligação não existe, já que a concelhia centrista demitiu-se em bloco por discordar dos procedimentos.
Se houvesse um mínimo de dignidade na concelhia laranja, também eles entregariam as chaves da loja na Avenida Sá Carneira e mandavam tudo e todos às urtigas. Acontece porém, que naquelas bandas, predominam os conflitos de interesses, sobrepondo-se os interesses pessoais, profissionais ou empresariais aos interesses do colectivo, o Povo de Olhão. Uma feira de vaidades, que no entanto lhes dá acesso a informação privilegiada, um elemento precioso para as negociatas urbanísticas.
Mas ainda bem que os partidos de Olhão estão em crise profunda o que vai permitir um maior equilíbrio de forças dentro dos órgãos autárquicos, obrigando à discussão de tudo, à audição das pessoas e a cedências para tornar governável a câmara. Há males que vêm por bem!
No actual mandato, os arautos, ou a Voz, da mudança limitaram-se a dar continuidade às políticas de sempre. Tivessem feito oposição, tivessem ouvido e defendido as pessoas, e hoje o Poder caia-lhes no colo. Previlegiaram as negociatas, ou deram-lhes cobertura e muito provavelmente vão pagar um preço muito elevado pela sua candidato, recuando muito nas intenções de voto.
Parece pois que, a David Santos, responsável pela crise de candidatos ao município, e à concelhia laranja de Olhão, não resta outro caminho que não seja o de colocarem os seus lugares à disposição, demitindo-se!
No fundo, estamos perante uma concelhia de interesseiros, não se vendo em nenhum deles um laranja autêntico! E...
SEM LARANJAS NÃO HÁ LARANJINA C!
ABAIXO O PSD!

3 comentários:

Anónimo disse...

Há alternativas ao pântano armadilha que a MAFIA inventou. A pseudo liberdade e democracia dá margem de manobra para pessoas competentes e honestas de assumirem a mudança. No fim tudo depende da vontade do Zé.

Anónimo disse...

Então e o pirolito não é candidato?
Tanto cagaçal e agora nem à lista vai?

Anónimo disse...

Moce, pirolito é pirolito, nada mais que pirolito por mais cagaçal e recagão que faça e seja.