Acreditando nas afirmações do Ministro do Ambiente Pedro Matos Fernandes ao Jornal Publico online. as demolições nas Ilhas barreira da Ria Formosa vão recomeçar!
Entretanto na Fuzeta o empreendimento Viver a Ria de um camarada de partido do Ministro do Ambiente, continua a construir em Domínio Publico Marítimo, fazendo mesmo aterros ilegais,como o que se vê na foto, de modo a impedir a agua de subir nas grandes marés vivas.
Afinal de contas o Domínio Publico Marítimo é de todos ou só dos poderosos?
quarta-feira, 30 de novembro de 2016
Demolições na Ria Formosa vão recomeçar sob a nova direcção do Polis!
segunda-feira, 28 de novembro de 2016
Zona Histórica de OLhão: PSD contra a Torre de 21 metros na Zona Histórica e acusa António Pina de querer enganar a população.
Desde 18 de setembro de 2014 que todos os partidos da oposição se manifestaram contra a construção daquele "mamarracho" no Centro Histórico de Olhão, pois iria descaracterizar toda a área envolvente em vez de a valorizar.
No debate do dia 22, proposto pelo vereador da CDU, o PSD decidiu não questionar os arquitetos da Baixa Atelier por considerar que se tratava de uma opção política do PS e não de uma questão técnica. Então o PSD já tinha informado a Assembleia Municipal que iria votar contra o PPZH de Olhão se se mantivesse a Torre no referido Plano, bem como, a retirada da calçada portuguesa.
Quando a população e a Associação de Valorização do Património de Olhão - APOS, se juntaram à contestação, não restava outra opção ao Presidente da Câmara e ao executivo PS senão recuar. A vitória foi das pessoas que no momento certo souberam manifestar-se contra.
O PSD Olhão não alimenta esta forma vergonhosa de fazer política, que o partido há muito estabelecido no poder camarário de Olhão, pratica. Consideramos que o Sr. Presidente da Câmara deve assumir os erros e não andar a enviar recados pelo seu partido, com o intuito de enganar a população.
Pel’ A Comissão Política de Secção do PSD-OLHÃO,
Nota do Olhão Livre e qual a posição do PSD em relação à retirada da calçada para substituir por lajes de pedra de escarapão?
Qual a posição do PSD no que toca a novos planos de loteamento na Zona Histórica de Olhão nomeadamente no Largo João da Carma, onde querem aumentar o pé direito dos edifícios da antiga Estiva do Jacinto Ferrerira para 12 metros, alegando que já existem prédios nesse largo com 12 metros de pé direito?
Que qual a posição do PSD sobre a muralha de betão na 5 de Outubro com 9,5 de pé direito?
O que diz o PSD em relação ao presidente da CMOlhão, poder decidir sem passar cartão a ninguém, o aumento das cérceas na Zona Histórica?
Qual a posição do PSD no que toca às demolições na Zona Histórica previstas nesse Plano?
Qual a posição do PSD em relação às novas iluminarias e o novo mobiliário na Zona Histórica de Olhão?
Qual a posição do PSD em relação a só 100 000€ ser usado na reabilitação do edificado na Zona Histórica?
Qual a posição do PSD em relação ao seu vereador Eduardo Cruz na CMOlhão que insulta as pessoas em sessões publicas, por defenderem ideias contrárias na defesa da Zona Histórica, e da frente ribeirinha, chamado-as mentirosas? De salientar que esse vereador eleito pelo PSD está acusado pelo Ministério Publico, pelo crime de prevaricação e até hoje o PSD de Olhão, não tomou posição sobre tal assunto.
Ou o PSD só está contra a Torre?Pode ler mais sobre essa acusação carregandoaqui.http://olhaolivre.blogspot.pt/2016/11/acusados.html
Entretanto a petição internacional contra a destruição da Zona Histórica de Olhão já vai em 1984 assinaturas e 729 comentários a elogiar o nosso património único no Mundo!
Se ainda não assinou essa petição pode ainda assinar carregando aqui
quinta-feira, 24 de novembro de 2016
F. Leal Coordenador autárquico do PS Algarve, acusado pelo M.P. de lesar a CMOlhão em 7 milhões de €!
A imagem acima reproduz o essencial do despacho de acusação do Ministério Publico, contra Francisco Leal ex presidente da CMOlhão e actual coordenador autárquico do PS Algarve, e Ditza Reis Arquitecta da CMOlhão, por terem lesado o Município em 7 milhões de €.
Tal acusação deve-se a uma queixa apresentada em pelo 2009 Movimento de Cidadania Activa "Somos Olhão".
Francisco Leal ex. presidente da CMOlhão durante quase 20 anos é o actual coordenador autárquico do PS Algarve sendo assim constituído arguido pela 2ª vez, pelos crimes de prevaricação, sendo ambos os julgamentos constituídos por um colectivo de Juízes.
Já a arquitecta Ditza Reis aparece envolvida em quase todos os processos urbanísticos feridos de ilegalidades ou irregularidades.
Porque o dito despacho determina o arquivamento de partes do processo que envolvem a CMOlhão e a empresa de construções Lagarça, pediremos a reabertura do processo de modo a desmontar as justificações apresentadas.
Calculem os nossos leitores que há época Câmara Municipal de Olhão e as construções Lagarça trabalhavam com calculadoras chinesas que originaram um somatório de erros de cálculo.
7 Milhões de € sonegados à CMOlhão, chegavam e sobravam para resolver o grave problema dos esgotos tóxicos directos para as aguas super protegidas da Ria Formosa, crime diário que a CMOlhão comete diariamente e a que TODAS as entidades responsáveis fecham os olhos.
7 Milhões também teria dado para recuperar de parte significativa do edificado de toda a Zona Histórica de Olhão.
À data que ocorreu os factos que determinam a acusação, já António Miguel Ventura Pina já era vereador da CMOlhão,e presidente da Concelhia do PS em Olhão e nessa dupla condição, tinha obrigação de saber a forma como funcionava a autarquia,
Apesar da denuncia desses crimes ser pertinente para o conhecimento da população olhanense, não podemos nem devemos deixar de estabelecer algumas comparações, com o que se passa na Zona Histórica.
O Plano de Pormenor da Zona Histórica teve inicio sob a batuta de Francisco Leal e com a colaboração da arquitecta Ditza Reis, curiosamente ambos agora acusados de prevaricação pelo Ministério Publico.
Na verdade esse Plano dá à CMOlhão ou seja ao seu presidente( pois a oposição embora em maioria na CMOlhão o PSD e da CDU deram a António Pina a delegação de competências),o poder discricionário de em sede da aprovação da informação prévia, decidir dentro da sua permissibilidade, ou seja onde e a quem autorizar o aumento da volumetria.tão ao agrado dos especuladores imobiliários, mas à custa da destruição das principais características do edificado cubista, a imagem de marca da Zona Histórica de Olhão, mais do mesmo!
Por outro lado, sendo consensual o enterro das infraestruturas, mal se compreenderá que ao levantar a calçada, a mesma não seja recuperada e reutilizada na repavimentação.
Jogar fora empedrado para comprar pedra nova, apenas para ser diferente, não só é um gasto desnecessário, mas antes um duplo negócio, já que a alguém vai caber uma boa maquia pela alienação da calçada destruída..
A arquitecta Ditza Reis, não é mais a chefe de gabinete de planeamento e gestão urbanística, não se percebendo porque continua ela a ser a defensora das propostas da autarquia, em situação pouco claras como é este Plano de Pormenor. de destruição da Zona Histórica de Olhão.
Apenas para finalizar, para dizer que a proposta do Plano de Pormenor, mereceu e merece a reprovação da maioria da população olhanense, embora percebamos que da parte do Partido dito Socialista haja a preocupação da redução de possíveis danos eleitorais, deixando cair por terra a ideia a construçao da Torre de 21 metros de altura obrigando à demolição de um edifício histórico do século XVIII , já conhecido pelo Pináculo do Pina, mas mantendo a destruição da Zona Histórica que a aprovação do Plano contempla.
Entretanto a Petição Internacional contra a destruição da Zona Histórica de Olhão não pára e já vai em 1864 assinaturas entre elas cerca de 150 arquitectos e o curador do Museu de Amesterdão.
quarta-feira, 23 de novembro de 2016
Zona Histórica de Olhão; A Montanha Pariu um rato e o Pináculo do Pina murchou? Ou será mais uma habilidade?
Confirmou-se o que pensávamos sobre esta presença do arquitecto
Pedro Ravara, acompanhado de todo o seu séquito nessa reunião para
esclarecer o que a Equipa do Atelier A Baixa pensa sobre o valiosíssimo
património único no mundo, que é a arquitectura da Zona Histórica de
Olhão.
Como alertamos a sala da Biblioteca foi pequena tendo
ficando inúmeras pessoas de pé e muitas foram-se embora por não haver
lugar, os actos e as acções ficam para quem as pratica e declaradamente
António Miguel Ventura Pina não queria muita gente a assistir, a essa
pretensa discussão que de publica teria muito pouco não fosse as pessoas
terem sido alertadas para a manobra que o presidente da CMOlhão
pretendia que era transformar essa discussão publica durante 20 dias ,
num mero envio de emails para a sua pessoa que ele próprio arrecadaria
e no fundo da tal gaveta que existe na CMOLhão onde por muitas vezes
os documentos desaparecem.Diz ele que responderia a todas as pessoas;
Mas a prática noutras discussões ditas publicas indica, que ele só
responde a quem lhe interessa.
Com a sala da Biblioteca mais que
cheia e controlada, pelos habitués do costume, a equipa de Pedro Ravara
e companhia dissertaram dissertaram sobre o trabalhismo encomendado,
mas nada acrescentaram.
Quem falou sobre os atentados
desse tal plano, foram vários cidadãos de Olhão e não só, que se
manifestaram mais uma vez contra tal plano que dá mais voltas que um
macaco bebâdo a altas horas da noite, mas que volta sempre ao mesmo.
Entre
várias questões colocadas foram abordadas a questões da Torre a
construir no Gaveto da Rua das Ferrarias demolindo um edifício do
século XVIII para dar lugar a uma Torre que hoje se ficou a saber que
seria espaço cultural (mais um), um depósito de agua (mais outro), para
aproveitar as aguas da chuva e um mirante para ver as açoteias, deixadas
destruir pela CMOLhão desde o 25 de Abril de 1974 até hoje, tal
destruição é fruo da vereação do PS sempre no poder em Olhão, com o
abanar da cabeça do PSD.
A construção de tal Torre( apelidada
pelo Pináculo do Pina), implicaria não só a destruição desse edifício do
século XVIII como também o fim da histórica Rua das Ferrarias que
daria lugar ao Largo das Ferrarias.
Outra das questões
levantadas foi a questão dos pés direitos da Avenida 5 de Outubro, onde a
equipa de Ravara diz que não vai além dos 9.5metros de pé direito e no
Plano há edifícios com 12 metros, assim como os há no Largo do Grémio.
Ou seja o aumento dos pés direitos da avenida 5 de Outubro para 9,5
metros e 12 metros, que o Pedro Ravara diz que pode ser feito, porque
ao lado já há edifícios de 4 pisos, como no Largo João da Carma, e não
João do Carmo , como o Ravara o classificou, ao menos podia saber o
nome do Largo onde João da Carma teve o seu estaleiro de construção
naval, já há desaparecidos, na chamada Banda da Barreta ou do Penente, e
onde construía caíques e outro tipo de embarcações tradicionais de
Olhão.
Não ficava mal ao arquitecto saber um pouco da história
desse Largo, pois o que ele pretende ou lhe foi encomendado foi entaipar
esse Largo ao aumentar o pé direito do edifício da antiga Estiva do
Jacinto Ferreira para 12 metros de altura, dando origem a mais um murro
de betão que vai tapar as vistas da Ria como já tapa o Hotel e os
apartamentos do Marina Village, muitos deles, construídos em cima de um
antigo aterro de lixo de Olhão, que por ser caro às construções
Lagarça, remover o lixo da antiga estrumeira, a C.M.Olhão autorizou que
nesse edifícios não se construíssem as caves para o estacionamento
conforme o previsto no projecto aprovado; Assim temos um murro de betão,
a maior parte dele construído em cima de um aterro de lixo.
Nesse
Largo também Ravara e companhia foi questionado a razão da construção
de um Cinema que vai entaipar a casa de um particular que com toda a
razão, que está completamente contra tal Cinema.
Outra
das questões pertinentes foi a retirada da calçada à portuguesa para
substituir por pedra de escarpão, o argumento para essa retirada é que a
pedra branca da calçada à portuguesa é um vidraço branco e escuro, e
não são da região.
Mas terá o Município de Olhão tanto dinheiro
para arrancar uma calçada à portuguesa, mandada colocar há cerca de 20
anos, pela autarquia do PS, e onde uma das técnicas superiores a
Arquitecta Ditza Reis, bem devia saber pois estava na mesa podia
elucidar os Grupo do Ravara, que essa calçada foi ideia dela... ou
estarei enganado srª Arquitecta Ditza Reis?
Desculpa-se Pedro
Ravara que tem de se arrancar a calçada à portuguesa, para criar uma
nova rede de esgotos e rede de aguas de gás e electricidade, para não
deixar fios à mostra nas fachadas, e até acabar com as antenas e
parabólicas, curiosos não falou nos aparelhos de ar condicionado como a
CMOlhão tem na fachada do seu nobre edifício nem falou dos aparelhos de
energia solar que crescem como cogumelos nas novas coisas que certos
patos bravos chamam açoteias de Olhão.
Mas porque razão no
Caminho das Lendas arrancaram a calçada à portuguesa betonaram com
betão de 0.20 cm de espessura as ruas e largos, e os fios de
electricidade e televisão por cabo continuam nas fachadas dessa Rota?
Será um novo tipo de ornamentação Ravariana ou ornamentação Pinácula?
Argumenta
Pedro Ravara que além da pedra da calçada à portuguesa não ser da
região há que colocar uma pedra da região e aí aparece a tal pedra de
escarpão uma pedra da região que curiosamente só há no Concelho de
Albufeira e que é uma pedra quente(cuidado com a temperatura arquitecto
Ravara, pois há muita gente em Olhão da sua convivência, a brincar como
fogo que de tanto brincar com ele arrisca-se a ficar esturricado.
NO fim da sessão ,muito comparticipada apareceu o Pina camaleão a fazer-se de coitadinho e a dizer que se calhar a torre já não será feita, e a calçada continuará a ser calçada,não falou foi se seria calçada á portuguesa branca e negra, ou calçada de escarpão, e que devido ao adiantado da hora a seesão acabava ali embora houvesse pessoas que tivessem pedido palavra e não lhe dessem oportunidade, de expressar a sua opinião... enfim democracia à Pina que não respeitou a hora de inicio da sessão.
Na nossa opinião se a Torre não for avante é devido à contestação popular nacional e internacional pois a petição internacional a circular contra a destruição da Zona Histórica de Olhão já vai em 1765 assinaturas e 682 comentários.
Como já estamos acostumados a essas habilidades Pinescas. o melhor é estar alerta e contestar o fim desse plano que leva à destruição da Zona Histórica de Olhão.
domingo, 20 de novembro de 2016
Petição Internacional contra a destruição da Zona Histórica de Olhão deixa o Presidente camaleão em pânico!
A discussão sobre a Zona Histórica de Olhão que o ainda presidente da CMOlhão António Pina, pretendia transformar numa simples discussão publica anunciada para 20 dias conforme a lei obriga, numa simples correspondência de envio de opiniões via email, que ele Pina, depois ele responderia ou não, e as meteria na gaveta, transformou-se numa gigantesca discussão publica a sério a partir da Sessão Publica na Sala da Recreativa Progresso Olhanense com sala cheia perto de 200 pessoas.
Perante tal sucesso de participação publica activa e a sério em defesa da Zona Histórica de Olhão, entre muita aberrações a que mais revolta motivou,, foi contra a construção da Torre de 21 metros de altura nas proximidades do 1º Edficio de Olhao, o templo religioso de Olhão conhecido por Igreja da Soledade, que foi o 1º edificio de Olhão a ser construído de pedra e cal e que deu origem que a partir sua construção,que em redor desse templo, nascessem as primeiras habitações dos olhanenses, que assim em redor dessa igreja, foram substituindo as suas simples e primitivas cabanas de junco por edifícios de pedra e cal.
Para construir essa Torre de betão já conhecida pelos populares, como o Pináculo do Pina, era intenção da CMOlhão demolir um seu edifício do século XVII na entrada da Rua da Ferrarias e transformar a Rua das Ferrarias no Largo das Ferrarias.
Perante tal indignação popular, depressa surgiu na Internet uma petição em defesa da Zona Histórica de Olhão que já tem 1500 peticionários a maior parte deles estrangeiros, que assim responderam rapidamente ao apelo da petição para defesa da Zona Histórica de Olhão e cerca de 600 peticionários elogiaram a beleza de Olhão e a importância da defesa activa da Zona Histórica de Olhão com um arquitectura única no mundo.
Perante tal aderência activa por parte das pessoas, o presidente foi obrigado a transformar a reunião que pretendia ser mais ou menos privada, com o arquitecto de Lisboa( contratado pela CMOlhão em 2010 para fazer essa aberração de Plano de Pormenor da Zona Histórica de Olhão), na sala da Biblioteca Municipal de Olhão, que pouco mais leva que 100 pessoas.
Se o presidente da CMOlhão pretendia uma ampla discussão publica a sério que envolvesse a maior parte das pessoas interessadas teria convocado a Sessão Publica e anunciado em todos os locais visíveis e não só na página da CMOlhão, pois uma boa parte da população olhanense cerca de 40% vive do rendimento mínimo (RSI), ou então são pescadores e mariscadores e não tem nem acesso a computadores, nem conhecimentos para tal. Tal Sessão Publica devia ser no Auditório de Olhão que leva cerca de 400 pessoas sentadas e onde se realizou a sessão contra a demolição das casas da Ilha do Farol e dos Hangares.
Se pregoam tanta democracia, e que querem tanto a participação publica a sério, porque não convocaram essa sessão Publica sobre a Zona Histórica no Auditório?
Será que não será o mais correcto a fazer? Expondo TODOS os documentos nas paredes do Auditório de modo a que TODAS as pessoas possam ver a aberração e a destruição, que dizem ser mentira querer fazer na Barreta e no Levante, pois só quem quem tem computador tem acesso aos documentos.
Ou estará à espera que só apareçam 100 pessoas a essa reunião mais ou menos privada transformada miraculosamente em sessão publica aberta a todos, como pode a sessão ser aberta a Todos, se a sala só leva 100 pessoas?
Se tiver um pingo de vergonha, o presidente da CMOlhão, ainda vai a tempo de mudar de local dessa agora anunciada sessão publica e convocar a sessão publica para o Auditório onde deve expor todos os documentos para as pessoas verem quem fala VERDADE e a destruição, que querem fazer recorrendo ao dinheiro dos contribuintes da Portugueses e da União Europeia.
Entretanto devemos apelar a que cada vez mais pessoas assinem a Petição de modo a forçar que se para para pensar e que o Plano Mude completamente e se faça uma auscultação Popular sobre o Futuro da Zona Histórica de Olhão.
Contra a destruição da Zona Histórica de Olhão Unica no Mundo assina a Petição!
Em defesa da Cidadania Activa contra a destruição da Zona Histórica de Olhão, aparece e obriga o Pina a mudar o local de discussão para o Auditório Municipal de Olhão!
quinta-feira, 17 de novembro de 2016
Olhão: Orçamento Participativo ou Manipulação Politica?
O passado recente mostra-nos um clã Pina, com especial incidência no progenitor.mestres na arte de manipular conseguido ludibriar as expectativas das pessoas.
Nos últimos tempos,o camaleão em presidente da Câmara, evitando queixar-se vem utilizando terceiros e expedientes a proporem aquilo que ele pretende fazer sem ficar com ónus das suas péssimas decisões politicas, como seja o Plano de Pormenor da Zona Histórica, e expansão do Porto de Recreio, ou a destruição da actividade económica da baixa de Olhão.
Os Mercados de Olhão são a grande ancora de toda a actividade da baixa olhanense, conseguindo ao Sábado mais visitas que vários Festivais do Marisco e sem custas para a autarquia e para os munícipes.
Se um dia os Mercados de Olhão deixarem de ter a sua função actual, perde-se esse grande e importante pólo dinamizador de toda a baixa.
Embora sabedores disso a Comissão Camarária de Acompanhamento para o Orçamento Participativo, validou e submeteu à votação, uma proposta para a supressão do trânsito no lado Sul dos Mercados de Olhão, ou seja na Frente Ribeirinha dos Mercados.
Ora tanto a Nascente (lado Leste) como a Poente(lado Oeste) dos Mercados, já existem cancelas de modo a impedir o trânsito a partir das 14h, ora para impedir o trânsito até às 14 horas ou seja o dia TODO basta colocar chapas de trânsito com sentido proibido, o que ficaria essa supressão a custo Zero, mal se percebendo que esta matéria seja incluída no Orçamento Participativo, quando na realidade se trata de uma decisão meramente politica.
Admitindo até que a ideia tenha sido promovida por alguém de boa fé, os contornos dele sugerem ser um acólito do camaleão Pina.
É que a suprimir-se o trânsito automóvel naquela zona poderão por fim ao Mercado de Rua que se realiza ao Sábado de manhã, pois não estamos a ver os produtores da região carregarem bancadas às costas assim como as caixas dos produtos da horticultura e fruticultura, que tanto deliciam os olhanenses e os milhares de visitantes durante todos os fins de semana.
Mercados como este ao Sábado no Algarve praticamente são os mais ecológicos pois a maioria dos productos são da zona e a pegada ecológica é praticamente nula, os outros mercados que havia no Algarve praticamente acabaram, resta o de Olhão e com grande sucesso em transacções e em visitantes.
Por outro lado questiona-se como vai ser a descarga do peixe da carne e dos produtos horto-fruticulos, para o interior dos Mercados durante a semana?
A proposta do Pina da redução da faixa de rodagem na Av. 5 de Outubro para 5.5 metros vai criar dificuldades ao carregamento das viaturas pesadas, pelo que para as descargas quase se torna obrigatório estacionar em cima dos passeios,mas até aí terão de se haver com o excesso de zelo de um duo de caça multas de serviço.
Perante este cenário apresentado, o futuro dos Mercados de Olhão parece condenado à sua eliminação e reconversão para fins diversos daqueles que estiveram na origem da sua génese, e da sua reabilitação.
Sendo os Mercados que geram o maior fluxo de pessoas a toda a baixa, o que acontecerá aos cafés restaurantes e lojas na baixa,muitas delas já hoje a sobreviverem a balões de oxigénio? Será que basta o Verão para suportar as despesas do resto do ano?
Ainda que monetariamente os dez estabelecimentos da Frente Ribeirinha, possam vir a beneficiar de tal medida, a supressão do trânsito automóvel pode determinar o fim de muitos postos de trabalho dos operadores e funcionários dos Mercados de Olhão, mas arrastar tambéma maioria dos estabelecimentos da baixa.
Temos assim uma opção politica, transformada em opcção orçamental, apresentada por quem não tem responsabilidades politicas, nem se sujeita a votos, assumindo o ónus que cabe por inteiro ao presidente da CMOlhão o camaleão Pina.
No deve e haver dessa proposta é Olhão e os olhanenses,e quem nos visita que ficam a perder
Não ao fim dos Mercados de Olhão com o fim que foram criados e que levaram à sua reabilitação com fundos da União Europeia!
quarta-feira, 16 de novembro de 2016
Fascismo de volta a Olhão na discussão dita publica sobre a destruição da Zona Histórica?
O presidente da CMOlhão está a anunciar no site da CMOlhão, uma
sessão de apresentação, com o arquitecto contratado para fazer o Plano de destruição da Zona Histórica de Olhão,como é por exemplo, entre muitas aberrações, a destruição de edficios do século XVIII para construir umaTorre de 21 metros de altura, o arranque da calçada à portuguesa para no seu lugar colocarem modernas lajes de pedra de escarpão que nada tem a ver com a zona histórica.
As pessoas que quiserem participar nessa reunião, tem
de fazer um requerimento ao presidente da CMOlhão António Miguel
Ventura Pina a autorizar a sua participação.
Mas que raio de democracia é esta de um presidente de uma autarquia eleito pelo PS, um partido dito democrático, quer obrigar as pessoas a pedirem-lhe o favor de participar numa sessão que devia ser amplamente publica, para discutir um assunto de importância vital de modo a impedir a destruição do Património Urbanístico, que os nossos antepassados olhanenses nos deixaram com testemunho e obra do seu esforço.
Tal atitude de quero posso e mando é digna de um ditador, eleito com 5102 votos, onde só votaram cerca de 41% da população do Concelho de Olhão uma das maiores taxas de abstenção de Portugal.
De notar que no Concelho de Olhão estavam inscritos 37 663 eleitores e só votaram 15 652.
A causa de tal abstenção na população de Olhão, não será fruto dessa atitudes dignas de Oliveira Salazar e Marcelo Caetano chefes de estado fascistas no poder durante 48 anos, recorrendo ao controlo de tudo e todos. Esse regime para esse efeito tinha uma policia secreta( Pide), e uma rede de bufos organizada. António Miguel Ventura Pina não tem uma policia politica mas, tem como toda a gente pode observar na sessão publica realizada na Recreativa Progresso Olhanense, na passada 6ª feira uma rede de Lambe Cus, que tentaram estabilizar a reunião publica, à boa maneira dos Bufos fascistas.
As pessoas interessadas devem-se mobilizar, e devem recusar esse requerimento e essa inscrição, ao mesmo tempo, devem comparecer em força a essa reunião, exigindo com toda a razão a entrada na reunião para discutir e dar opinião, num assunto de grande interesse para os olhanenses e para TODOS os residentes e amantes de Olhão.
O local para essa reunião é mais pequeno que a sala da Recreativa Progresso Olhanense se esta estava praticamente cheia qual o motivo que a reunião é convocada para uma sala mais pequena, a não ser impedir o acesso a TODOS os interessados na luta pela preservação do Património Olhanense?
Na nossa opinião a reunião devia ser no Auditório Municipal de Olhão, e todos os documentos e plantas deviam estar afixadas na paredes desse Auditório de modo, a que as pessoas pudessem ter acesso a eles, sem ser no Computador.
De realçar que a Petição que teve inicio no dia 14 a petição contra o Plano de Pormenor da Zona Histórica de Olhão, passados dois dias já vai em mais de 500 assinaturas.
Se
és contra a destruição da Zona Histórica assina já a petição, porque
esta discussão dita publica por parte da CMOlhão de Publica tem muito
pouco, pois como já fizemos referência no artigo de 10 de Novembro
onde apelamos à participação das pessoas na reunião sim essa publica e
aberta a TODOS que encheu a Sala da Recreativa Progresso Olhanense sal
essa que leva à volta de 200 pessoas.
Conforme afirmamos voltamos
agora a reforçar que essa discussão por parte do presidente da CMOlhão e
do seu presidente é tudo menos uma discussão publica pois o presidente
da CMOlhão convoca uma reunião na Biblioteca Municipal com o arquitecto
que a CMOLhão encomendou o servicinho, de fazer um plano a gosto dos
patos bravos e dos destruidores do património urbanístico único no mundo que
Olhão tem.
Uma Cidade que destrói o seu valiosos património e que renega o passado é uma cidade sem futuro.
Em defesa da Democracia e do Património de Olhão, Participa na Discussão Publica divulgando a destruição que a CMOlhão e o seu presidente António Miguel Ventura Pina pretendem fazer na Zona Histórica de Olhão.
Por uma discussão Publica e democrática a sério e não a uma discussão privada à moda Salazarista!
Levante e Barreta causam alvoroço na discussão publica ao vivo!
Excelente artigo do Jornal Publico online que nos leva a divulgar na integra.
Futuro do bairro de pescadores agita debate público em Olhão
- O que vai acontecer às velhas casas, onde vivem as famílias dos pescadores de Olhão? O Plano de Pormenor da Zona Histórica de Olhão (PPZHO), cuja discussão pública está em curso, prevê um reforço do investimento público na reabilitação urbana, mas há vozes a levantarem-se contra o documento. “Uma zona histórica não precisa de ser reabilitada, precisa de ser salvaguardada”, defende o arquitecto Filipe Monteiro, autor de vários trabalhos de requalificação de prédios degradados na zona história da cidade.
No último debate destinado a discutir o PPZHO, ocorrido na Sociedade Recreativa Progresso Olhanense, foi Filipe Monteiro quem fez a interpretação do documento. “Não está em causa a qualidade do projecto enquanto reabilitação, mas enquanto salvaguarda é uma tristeza”, criticou, falando em português e inglês. A plateia, constituída por mais de 150 pessoas, a maioria estrangeiros, aplaudiu.
A compra de casas velhas, para reconstruir, é negócio que tem vindo a crescer nos últimos anos, com os preços do imobiliário em curva ascendente. O que é que procuram? “Autenticidade”, respondeu Filipe Monteiro, descrevendo a importância da sociedade multicultural que se tem vindo a instalar. Pescadores e turistas, cada qual à sua maneira, defendem a importância da relação directa daquele espaço com o mar.
Por sua vez, o professor de História de Arte e Arquitectura da Universidade do Algarve Horta Correia vê no plano uma “densificação” dos aglomerados, um modelo de desenvolvimento que fez escola nos anos 70 e 80, com marcas bem conhecidas, pela negativa, na paisagem algarvia, lembrou. Considerando uma “aberração” a torre de 21 metros de altura prevista para a Barreta, o docente jubilado lamentou “a destruição do Algarve” e lembrou ainda o outro lado da moeda nos negócios do imobiliário: “O conluio que havia entre os patos-bravos e os autarcas”.
O alargamento do porto de recreio (mais 60 postos de amarração numa primeira fase, seguida de uma outra com 220) é outro foco de polémica. A discussão do assunto não estava na agenda da reunião promovida pela Associação de Valorização do Património Cultural – APOS, mas acabou por saltar para o debate.
Fernando Grade, da associação ambientalista Almargem, acusou a câmara e a administração central de pretenderem criar um “parque de estacionamento de barcos à frente dos mercados”, retirando a beleza natural da Ria Formosa. O vereador Eduardo Cruz, do PSD, peremptório, desmentiu o ambientalista: “Não é nada disso que está previsto”, afirmou, mas não esclareceu o que defende o município. O autarca, sem pelouros (o executivo é presidido pelo PS), aproveitou a ocasião para defender o PPZHO, recusando a ideia de “destruição, e perda de autenticidade” apontadas por Filipe Monteiro.
O Plano Director Municipal (PDM), recordou, “ já prevê a construção de três pisos” nesta zona histórica. “Não aceito que digam mal da minha terra”, rematou. A discussão deverá ter novos desenvolvimentos esta semana, numa outra reunião pública, com a presença do autor do plano, Pedro Ravara. “Também é professor universitário”, advertiu Eduardo Cruz, em jeito de desafio a Horta Correia.
Por fim, Josué Marques, dirigente do Sindicato dos Pescadores, defendeu que a discussão do plano deveria ser “feita olhos nos olhos” com toda a população. Uma consulta pública feita através da Internet, criticou,” não é consulta pública”. O computador, justificou, não é ainda ferramenta quotidiana de quem se dedica à pesca e à apanha do marisco na Ria Formosa.
terça-feira, 15 de novembro de 2016
Se és contra a demoliçãode edificios do século XVIII para construir uma Torre de 21 metros de altura na Zona Histórica de OLhão! Assina a petição.
Olhão é uma pequena cidade piscatória do Algarve a Sul de Portugal,
com uma arquitectura peculiar, autentica e única, que ainda mantém uma
escala bastante humana no seu centro histórico. As principais atracções
incluem uma arquitectura de estilo clubista da cidade velha que foi
desenvolvido através de ligações comerciais com o Norte de África, com
uma estrutura urbana irregular de ruas, vielas e becos de
paralelepípedos utilizando a tradicional calçada portuguesa.
O
município introduziu recentemente um plano para a renovação da zona
histórica que irá destruir o charme e o carácter pitoresco dos padrões
arquitectónicos e urbanos.
Foi lançada uma consulta pública que terminará no dia 28 de Novembro.
Precisamos de um apoio máximo para impedir este plano que será financiado pelos Fundos Europeus antes dessa data.
Os interessados poderão consultar os planos aqui.
http://www.cm-olhao.pt/municipio/documentos/category/32-plano-de-pormenor-para-a-zona-historica-da-cidade-de-olhao
Com a assinatura desta petição concordo com as seguintes declarações:
Oponho-me às seguintes mudanças na zona histórica de Olhão:
1
- À alteração das cérceas e do numero de pisos em edifícios existentes
e/ou a reconstruir, bem como as secções transversais existentes nas ruas
de modo a preservar e manter a relação visual com a Ria Formosa.
2
- A remoção de parte ou no seu todo das historicamente importantes
calçadas tradicionais em vias de classificação de Património Nacional
Imaterial da Humanidade (importante assinar também esta petição aqui).
3 - A instalação de iluminação e mobiliário urbano impróprio.
4
- A demolição de edifícios característicos e/ou arquitectonicamente de
relevo como o edifício do sec. XVIII que se situa oposto à câmara para
ai construir uma torre de 21m de altura no meio duma área residencial de
edifícios de 2 andares com terraços como cobertura.
5 - Edificar
um grande e novo centro cultural nos limites da zona histórica, quando
já existe um no lugar de uma antiga fábrica conserveira em vez de o
re-instalar na muito apreciada Recreativa existente na Av. da República.http://www.ipetitions.com/petition/no-to-the-plans-destroying-the-historic-centre-of?utm_source=email&utm_medium=email&utm_campaign=email_thank_you
Olhão is a small city
in the Eastern Algarve of Portugal, with a peculiar authentic and unique
architecture which kept a quite human scale.
Major attractions
include the cubist style architecture of the old town which was
developed through trading links with North Africa and the narrow cobbled
streets using the traditional technique of calçadas.
The
municipality has introduced a plan for the renewal of the old city
center which will destroy the charm and character of the architectural
and urban patterns.
A public consultation has been launched and will end 28th of November.
We need a maximum of support to stop this plan which will be funded by European Funds before that date.
For those interested, you can find the plans here :
http://www.cm-olhao.pt/municipio/documentos/category/32-plano-de-pormenor-para-a-zona-historica-da-cidade-de-olhao
By signing this petition you agree with following statements :
I object to the following changes to the Historic Centre:
1.
The change of the height and the number of floors in existing buildings
and/or to be rebuilt, as well as the existing cross sections of the
streets, as they will block the general sea view of the town
2.
The removal of much of the historically important and traditional,
patterned calçadas (see also link for a petition to make these calçadas
part of the national heritage: here)
3. The installation of inappropriate modern lighting and seating
4.
The demolition of architecturally noteworthy buildings opposite the
Camara to be replaced by a modern 21-metre-high tower block in the midst
of a two-storey high residential area with roof terraces.
5.
Building a large new cultural centre at the edge of town, instead of
re-instating the much-loved Recreativa in the Av. da Republica.
segunda-feira, 14 de novembro de 2016
Zona Histórica de Olhão ou Histórico de Trapaças?
A novela do Plano de Pormenor da Zona Histórica de Olhão, já se desenvolve há alguns anos, de tal forma que em 2008 são apontados indícios de irregularidades administrativas.
Se à época poucos se preocupavam com o endividamento sempre crescente das autarquias, menos ainda se preocupavam com as trapaças cozinhadas na C.M.Olhão, então presidida pelo cacique Francisco Leal, actual coordenador autárquico do PS no Algarve, hoje acusado de prevaricação pelo Ministério Publico.
O Plano de Pormenor da Zona Histórica de Olhão, é, antes de mais, fruto de uma decisão politica que esconde interesses ocultos, pouco claros e nada transparentes
A C.M.Olhão tem já dois instrumentos, que se completam e que permite, se fosse essa a sua vontade, preservar a identidade da Zona Histórica: o Plano Director Municipal e o Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação.
Se colocamos em causa a vontade dos autarcas, é fruto das sistemáticas violações do PDM ou pela opção de norma mais ampla em detrimento de mais restritiva. De tal forma assim foi que, apesar do artigo 53º do PDM não permitir o aumento de superfície total do pavimento existente antes das demolições, isso foi feito, favorecendo promotores imobiliários sem escrúpulos, cuja única preocupação era o enriquecimento rápido mesmo pondo em causa a identidade da Zona Histórica.
É por demais óbvio que tais práticas escondem o financiamento partidário ou de candidaturas, quando não o recebimento de comissões.
Apesar de haver uma hierarquização dos planos de ordenamento, com subordinação dos de nível inferior aos de nível superior, o que constatamos é que o Plano de Pormenor em discussão é mais permissivo que o próprio PDM.
Ora sendo verdade que no PDM já são admitidos, um máximo de 3 pisos, embora não possam exceder a superfície total do pavimento pré existente, não espanta que o regulamento do Plano de Pormenor da Zona Histórica, derrogue os artigos 52º e 53ºdo PDM.
A necessidade da implementação de outros Planos ou Programas, esconde na verdade, a satisfação de interesses ocultos e clientelares ou algo ainda mais escuro, sob a capa das opções técnicas.
Assim e de forma resumida, basta ver que a proposta de regulamento do Plano de Pormenor aponta para a possibilidade de operações de loteamento, indo de encontro ao desejo dos patos-bravos de 2 pernas, mas originando a completa descaracterização do edificado da Zona Histórica.
Quanto à Torre de 21 metros de altura, qual palito a construir no lugar de um edifício histórico existente desde os princípios do século XVIII, e a substituição da calçada à portuguesa por outro pavimento feito em pedra de escarpão, levanta também duvidas muitos pertinentes.
Para além da utilidade ou inutilidade dessas intenções, há um valor muito elevado apontado no caderno de encargos, o que por si só, pode dar origens a financiamentos ilícitos, escondidos na obrigatoriedade do cumprimento do plano aprovado.
Deste modo entendemos que a imposição da pedra de escarpão que vai substituir a calçada à portuguesa deve ser imediatamente retirada da proposta do Plano de Pormenor pela simples razão não faz qualquer alusão ao pavimento da Zona Histórica. De outro modo ficará a duvida, se a imposição da substituição da calçada à portuguesa por pavimento de pedra de escarpão, não será motivo para oferta de uma caixa de charros ou cavalas para os envolvidos na aprovação do Plano de Pormenor.
Neste contexto, promover uma sessão publica com os autores do projecto não é mais do que do que dar oportunidade de defesa aos seus apoiantes e procurar dividir o forte movimento de contestação, ou não tivesse sido tal sessão aprovada por unanimidade.
Já sabemos que os nossos autarcas não recebem lições de democracia e/ou de combate à corrupção, mas ainda assim, porque o tema da Zona Histórica é fracturante para a população local, entendemos justificar-se a realização de um referendo local, aberto à participação dos olhanenses e da comunidade estrangeira residente.
Não há Destruição da Zona Histórica de Olhão!
Informa-te Participa e Luta!
sábado, 12 de novembro de 2016
Defender a Zona Histórica de Olhão da virtualidade à acção! Casa cheia em Olhão em defesa da Barreta e do Levante.
Realizou-se na excelente sala da Recreativa Progresso em Olhão, aquilo que é uma verdadeira discussão pública daquilo que chamam Plano de Pormenor da Zona Histórica de Olhão.
A sala estava praticamente cheia e vários oradores conhecedores do que é e deve ser um Plano de Pormenor a sério devido à sua profissão, entre eles um arquitectos e um professor catedrático de história de arte, discursaram para as pessoas sobre o assunto que tanto lhes diz respeito.
Começou por esclarecer as pessoas o Arquitecto Filipe Monteiro, autor do projecto de classificação dos Mercados de Olhão, que esclareceu no que constava o projecto deu a sua opinião pessoal desfavorável sobre o plano, principalmente porque as zonas históricas precisam de um plano de salvaguarda e não de um plano de requalificação. Além disso, esclareceu as pessoas de como mostrar a sua indignação, mandando o email para a CMOlhão até o dia 28 de Novembro. E também como aceder à disponibilidade jurídica disponibilizada.
Felipe Monteiro mostrou ainda a sua indignação que era comum a muitos dos presentes da destruição da calçada portuguesa para dar lugar a lajes de pedra de escarpão,que de histórico nada tem.
Aproveitamos, mais uma vez no Olhão Livre, para que as pessoas assinem a petição publica para a preservação da calçada portuguesa carregando aqui.
Em seguida falou o Professor Drº Arquitecto Horta Correia, professor da UALG, que embora não sendo de Olhão aceitou o convite, e manifestou o seu descontentamento sobre tal aberração e que a este plano podiam chamar tudo menos plano de salvaguarda do património urbanístico da Zona Histórica em discussão.
Entre outras coisa a principal discórdia incidiu sobre a ousadia de classificar habitações na Barreta e no Levante, entre outras coisas, como casas rurais.
Como era de esperar levantou a voz contra a demolição de edifícios históricos do século XVIII na entrada da Rua das Ferrarias para dar lugar a uma TORRE de 21 metros de altura.Classificou a construção dessa TORRE que a CMOlhão diz que vai ser um polo de atracão cultural como um edifício ANTI-CULTURA, ou seja, uma maneira disfarçada de fazer outro tipo de coisas que antigos regimes nada democráticos faziam, em nome da cultura para destruir a própria cultura.
Disse Horta Correia que a próprio edifício em si na Rua das Ferrarias é um objecto que cultura de homenagem a um povo e que deve ser preservado devido ao seu valor e especificidade.
Falou-se e discutiu-se ainda o aumento da Zona Ribeirinha de Olhão, tendo Fernando Grade da Associação"Almargem" mostrado a sua indignação, que realçou que embora sendo de Faro discordava do absurdo de tirarem os pescadores do local para no seu lugar surgirem cerca de 220 iates tapando a vista da Ria Formosa aos olhanenses e aos cidadãos estrangeiros que fizeram desta cidade o seu lugar favorito. Embora sendo de Faro, Fernando Grade não quis deixar de expressar a sua indignação pessoalmente, a maior parte das pessoas presentes mostraram também essa indignação e perguntaram inclusive como se podia fazer algo em vez de só fazer reuniões. Perguntaram qual o próximo passo.
De realçar que o vereador do PSD na CMOlhão Eduardo Cruz (convêm realçar que esse vereador faz parte do lote dos 5 vereadores acusados pelo Ministério Publico do crime de prevaricação,e a aguardar julgamento), esteve presente na assistência no âmbito de descredibilizar a discussão publica, interrompendo sistematicamente os oradores, chegando ao ponto de descaradamente desmentir Fernando Grade dizendo que era uma inverdade e depois sublinhando que era uma mentira o que ele estava a afirmar. Fernando Grade respondeu que se era mentira, se baseou numa entrevista do Presidente da CMOlhão que tinha lido, e que se estava a induzir em erro a assistência a culpa era do Presidente da CMOlhão António Pina.
Sendo a verdade como o azeite, ela vem sempre ao de cima. Carregando aqui estão as declarações que António Miguel Ventura Pina presidente da
CMOlhão, anunciou no site da CMOlhão em 7 de Dezembro de 2015 onde se pode
ler:
"O presidente da Câmara Municipal de
Olhão, António Miguel Pina, apresentou recentemente um balanço dos
primeiros dois anos à frente dos destinos do executivo autárquico,
ocasião em que aproveitou para dar a conhecer a sua visão para o futuro
do concelho.
Perante profissionais da comunicação social, empresários e forças vivas de Olhão, António Miguel Pina anunciou o seu propósito de requalificar toda a zona ribeirinha, dotando-a de condições e infraestruturas que multipliquem o potencial turístico daquela zona da cidade.
No horizonte está o lançamento de um concurso para a gestão da marina, que prevê a duplicação dos pontos de amarração, de 400 para 800. Na prática, toda a zona ribeirinha passará a ter a valência de ancoradouro para barcos de recreio, passando os barcos de pesca artesanal actualmente fundeados no local para a doca de pesca."
O objectivo é, de acordo com o autarca, “potencializar toda a frente ribeirinha e aproveitar o efeito comprovado de geração de receitas que têm as marinas”."
- O melhor projecto para uma zona histórica é o de salvaguarda e não o de requalificação porque não se adequa à zona histórica. Um projecto de salvaguarda, como o próprio nome diz, é para salvaguardar/valorizar/proteger uma zona;
- É importante a criação de um processo de classificação da zona histórica
- Mais ainda como dito no site da própria CMO: "observações ou sugestões deverão ser efetuadas mediante requerimento dirigido ao Presidente da Câmara Municipal de Olhão, cujo formulário também pode ser encontrado no site da Autarquia."
As pessoas devem-se estar preparadas para em caso desse plano ir em frente(esperemos que não tal a quantidade de asneiras que só servem para destruir o que resta da Barreta e do Levante), protestar activamente na frente das instalações da CMOlhão mostrando a sua indignação.
quinta-feira, 10 de novembro de 2016
Destruir Olhão? Não Obrigado! Participa activamente e mostra a tua indignação.
Termina dia 28 de Novembro e discussão dita, Publica do Plano de Pormenor da Zona Histórica de Olhão,e dita publica porque quanto a nós de discussão de publica tem muito pouco, e não é o facto de ter aberto a discussão no site da CMOlhão que ela passa a ser publica.
Pensa o presidente da CMOlhão, que a maior parte das pessoas de Olhão tem computador e sabe abrir uma série de documentos sobre essa discussão, na página virtual da CMOlhão.
Fique ele presidente da autarquia sabendo(se é que não sabe), que quase 50% da população activa de Olhão, vive do R.S.I. (rendimento social de reinserção) .
Outros 20% são desempregados, ou seja cerca de 30% da população activa do Concelho de Olhão é que tem trabalho.
Como pode a maioria da população de Olhão participar nessa discussão publica quando a maior parte conta o dinheiro para comer. como pode ter dinheiro par ter computador?
Se não tem computador como podem participar nessa coisa que chamam discussão publica?
Que
raio de discussão publica sobre um plano de pormenor que em de
salvaguardar os edifícios e arquitectura popular de Olhão, destrói
casas históricas com mais de 200 anos para dar lugar a uma Torre de 21
metros de altura na entrada da Rua das Ferrarias?
Que raio de preservação do passado é essa se a Rua das Ferrarias vai acabar para dar lugar ao Largo das Ferrarias?
Porque
razão vão fazer da avenida 5 de Outubro vai nascer um novo muro de betão como já fizeram com a construção ilegal do Marina Village, cortando a
vista da Ria a todas as casas que ficam por detrás desse murro?
Nesse plano na AV. 5 de Outubro vão autorizar a construção em altura de12
metros na antiga estiva do Jacinto Ferreira, sendo o resto 9,5
metros de altura?
Mas que raio de discussão de Zona Histórica é essa, se à partida esse plano deixa logo de fora o Local das nascentes de agua que deram origem ao nome de Olhão?
Como pode ser essa pouca vergonha ser chamada de discussão de uma zona histórica se deixam de fora a Rua Manuel Tomé Viegas Vaz (rua do Parque Subterrâneo), metade da Rua Nova de Levante (hoje Rua Drº Ramires) uma das primeiras ruas a nascer na Zona do Levante que deu origem à chamada Zona do Levante?
Se deixam de fora metade do Largo do Grémio?
Se deixam de fora a Rua das Lavadeiras, qie mostra onde as nossas antepassadas iam lavar a roupa nos tanques que existiam nessa rua servida pela agua aos antigos poços dessa zona de Olhão,
Como pode haver discussão de uma Zona Histórica de OLhão, se deixam de fora a Rua dos Morraceiros rua por onde subiam os barcos da morraça que os lobos do mar iam apanhar nos morraçais da Ria para alimentar o gado da zona de Olhão? Para ir descarregar nas suas lanchas de velas latinas, ao pé do antigo Hotel Caíque?
Como é possível discutir uma Zona Histórica se deixam de fora o Largo da Liberdade, Largo esse onde durante meses a fio os filhos de Olhão defenderam com a vida , a cidade, na guerra civil entre Liberais e absolutistas?
Como é possível deixar a Rua da Liberdade e Todas as ruas a Sul e a Oeste se essa era antiga Península de Olhão, onde só havia habitações até aos alvores do século XX.
Porque não estão esses documentos em exposição num amplo local publico como por exemplo o Auditório Municipal, para todos os cidadãos do Concelho de Olhão e não só os experts em computadores, poderem ver e dar a sua opinião sobre o que deve ser a Zona Histórica de Olhão,local esse onde as pessoas pudesse logo dar a sua opinião?
Porque não promoveu ou promove o presidente da CMOlhão, uma ampla discussão publica nesse Auditório Municipal de modo a responder às perguntas que as pessoas tem para perguntar?
"Desde os tempos antigos que as cidades, são produto dos povos que as construíram,e culturalmente as edificaram, num processo continuo e cultural"
Por isso não podemos de maneira nenhuma, deixar que meia dúzia de iluminados( com o cérebro cheio daquilo que sai do esgoto do T), no poder em Olhão, destruam o legado arquitectónico único na Europa que os nossos antepassados ergueram à conta do seu esforço, e que nos legaram como herança.
Se estas contra esse plano para a Zona Histórica, amanhã 6ª feira dia 11 de Novembro aparece numa Sessão Publica aberto a todos na Recreativa Progresso Olhanense às 18h e trás um amigo contigo.
quarta-feira, 9 de novembro de 2016
11ª Conferência da agua em Lisboa.
Será que a CMOLhão mandou alguém à 11ª conferência da Agua a realizar em Lisboa?
Não seria uma boa conferência para debater os crimes que António Miguel Ventura Pina comete diariamente contra o ambiente e contra a saúde publica?
Será que não se podia analisar ,nessa conferência, a maneira de acabar de vez por todas( e não com promessas à Pina), com TODOS os esgotos directos para a Ria Formosa com que todos os dias a CMOLhão envenena as aguas super protegidas da Ria Formosa?
A fotos como devem saber, foi tirada no T em Olhão, Cais de embarque para as Ilhas da Armona Culatra e Farol.
segunda-feira, 7 de novembro de 2016
Acusados!!