Naufrágios Perigosos na Ria Formosa!

À conta do programa Pólis Ria Formosa, gastam-se fortunas e fazem-se obras de edifícios degradados, por falta de manutenção, de organismos que existem, mas que o governo não lhes distribui as verbas necessárias para o seu funcionamento.
Foi assim com o Moinho de Maré da Quinta de Marim, assim como foram as obras no chalé João Lucio, onde o Pólis instalou a sua sede.

Mas e segurança dos cidadãos que navegam na R Formosa?
Hoje de manhã um pescador, filho da Ilha da Culatra, que conhece a Ria como as suas mãos, num momento de descuido, passou por cima dos restos de uma embarcação naufragada nas margens da ilha da Armona, motivando o embate do motor com aqueles restos de naufrágio, sendo projectado para a proa da embarcação e fazendo um traumatismo na cabeça, a rápida assistência de populares, e de um seu camarada em faina de pesca, foi rápida e depois de assistido no H.D.F.,encontra-se livre de perigo e de regresso a casa.
Agora imaginemos que o acidente era de noite, e que não havia a pronta assistência dos homens do mar, e que o tripulante da embarcação era projectado borda fora ,com a maré, a vazar ?
Pura e simplesmente o pescador morria, e o assunto era mais grave, mas estas coisas da segurança na Ria, o programa Pólis Ria Formosa não contempla.
A autoridade Maritima devia saber que ali está um naufrágio, e que está submerso, e por isso devia estar sinalizado, com boias e com luzes.
Situações de retirada desses anigos naufrágios, é que o programa Pólis devia contemplar, pois este naufrágio, assim, com aquele que está ao pé do antigo chupador,e um outro na costa da Ilha do Farol, em plena praia balnear, não deviam de existir, e pelo menos deviam estar sinalizados, pois poem em risco, a vida e segurança dos cidadãos.
Numa Cidade onde os pescadores tentam sobreviver, será que nimguém se lembra desses promenores?
A segurança não devia de estar 1º lugar? Ou será que é mais urgente distribuir cinzeiros a quem vai para a praia?