Acuso a recepção do vosso email, mas não deixo de levantar algumas questões; é completamente despropositado que só agora seja dado a conhecer o despacho de arquivamente proferido em 2010, o que me parece uma manobra de diversão de uma instituição que devia zelar pela legalidade dos actos das autarquias. A postura do IGAL é de puro branqueamento de quanto se tem passado na Câmara Municipal de Olhão. Não fora isso, gostava me explicassem o que fez o IGAL ao meu pedido de inquerito datado de 14 de Setembro de 2010. Pelos vistos remeteram-no para a casa de banho, o que é estranho devido à expessura do papel; não deve cumprir com eficiencia a função. A proposito desse pedido de inquerito, questionei o Ministro desaparecido Miguel Relvas, quem tutela o IGAL e tambem dele de tão transparente que é, não lhe vi qualquer resposta. Os cambalachos politicos continuam apesar do País estar na ruina. Quando resolve o IGAL ser mais transparente, mais activo e acabar com a impunidade da delinquencia politica nas autarquias?
Fico aguardando resposta ao pedido de inquerito, se é que não lhes dá um ataque de azia.
Com os meus cumprimentos.
Em 10 de janeiro de 2012 18:12, Ana Paula Almeida escreveu:
Exmo Senhor
António Manuel Ferro Terramoto
Por determinação do Senhor Subinspetor-Geral, junto envio ficheiro digitalizado do ofício n.º 156 de 10-01-2012, com anexo.
Com os melhores cumprimentos
Fico aguardando resposta ao pedido de inquerito, se é que não lhes dá um ataque de azia.
Com os meus cumprimentos.
Em 10 de janeiro de 2012 18:12, Ana Paula Almeida
Exmo Senhor
António Manuel Ferro Terramoto
Por determinação do Senhor Subinspetor-Geral, junto envio ficheiro digitalizado do ofício n.º 156 de 10-01-2012, com anexo.
Com os melhores cumprimentos
A hipocrisia politica de quem nos desgoverna não tem limites. Imaginem os nossos leitores, que a 20 de Setembro de 2010 foi requerido à IGAL, por carta com aviso de recepção, que fosse efectuado um inquérito à Câmara Municipal de Olhão, acompanhado de um conjunto de denuncias fundamentadas de irregularidades suficientes até para a realização de uma auditoria.
É certo que à data, a IGAL era tutelada por um socialista, José Junqueiro, camarada de Francisco Leal, o que augurava desde logo que não iria haver qualquer procedimento.
Com a entrada em acção do novo governo, remeti ao Ministro de Estado e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, copia do requerido e visível em http://polvodoalgarve.blogspot.com/2010/09/pedido-de-inquerito.html, mas tambem este misterioso ministro que anda desaparecido, não respondeu, o que se compreende na medida em que uns e outros são farinha do mesmo saco.
A farsa politica destes montes de bosta, fingindo agir em nome do interesse publico, mas escondendo da população os crimes cometidos pelos políticos dos partidos do arco do poder, numa tentativa de mostrar serviço encenam actos que não são mais que uma tentativa de branqueamento, julgando o Povo como estúpido.
Contra a acção criminosa dos agentes políticos, deve o Povo revoltar-se e mostrar nas ruas que a impunidade da delinquência politica está perto do fim. Se o Povo não o fizer, certamente será esmagado pelo rolo compressor desta canalha que afundou, afunda e ainda afundará mais o País.
Quem tem medo da verdade? Parece que todos!
REVOLTEM-SE PORRA!
2 comentários:
não persebeste que vale tudo ? até tirar olhos !
moss yó Terramoto!
tás mais acabado có varetas da ilha já ninguem te passa cartão, já nem te vejo lá por baixo para chulares umas bjecas à Maria Sabina.
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