O talão apresentado na imagem foi retirado no parquímetro situado nas traseiras dos mercados de Olhão, ao final da tarde e apenas para confirmar aquilo que já era publico.
No talão não se vê em que zona se situa, quando os outros trazem a indicação da sua localização, por exemplo Avª 5 de Outubro, e dado ser de localização "incógnita" pode ser utilizado em qualquer zona da cidade. Será? Porque não está identificada a zona? Bom, aquela não é zona de parquímetros, estando todos ilegais. E não é zona de parquímetros porque a área não foi desafectada do Domínio Publico Marítimo e ao que parece também não foi concessionada à Câmara Municipal de Olhão.
Por outro lado verificamos que a entidade concessionaria dos parquímetros é a Fesnima, mal se percebendo como foi atribuída a concessão, sem haver concurso publico, protocolo ou qualquer outro acto administrativo publico e a submissão à Assembleia Municipal para aprovação.
A Câmara Municipal de Olhão ao longo do obscuro mandato de Francisco Leal e com a cumplicidade do PSD Olhão, tem pautado a sua gestão pela maior opacidade das decisões, não fazendo publicar no seu site as actas das sessões camarárias, e as da Assembleia Municipal não reflectem aquilo que se passa nas ditas cujas.
Sabe-se também, não oficialmente, que a gestão do auditório passou para a Fesnima, desconhecendo-se por completo como são contabilizadas as entradas pagas no auditório ou as receitas provenientes dos parquímetros, uma clara tentativa de transformar aquela empresa como rentável. Falta porem a publicação, nos respectivos sites, dos mapas de pessoal, independentemente do seu vinculo, à autarquia ou á empresa municipal. E sem os mapas do pessoal, torna~se impossível avaliar a despesa, o que sugere cambalacho a trás de cambalacho, algo recorrente nesta autarquia falida.
Certo é que com estas golpadas vão alimentando a teia clientelar, dando empregos aos camaradas, como administradores, como se a autarquia estivesse a viver na abastança e não estivesse a assaltar os munícipes através da facturação da agua ou do confisco do IMI.
António Miguel Pina, vice-presidente e candidato à sucessão do torno dinástico, tem muitas responsabilidades, nos crimes que a autarquia tem cometido contra o Povo, quer por omissão quer por validar todas as medidas anti populares da autarquia, o que não admira posto que toda a sua vida profissional tem sido feita à custa do erário publico.
O Povo de Olhão pode e deve mostrar a sua indignação e revolta pela gestão autárquica.
REVOLTEM-SE, PORRA!
2 comentários:
Só resta 4 terramotos um viveirista com manias de engenheiro e o Golias bate latas do cubo
Como pode o auditório ser rentável se estão lá uma série de gente admitida sem concurso publico, e que fazem o que querem e lhes apetece.
O auditório é bom negócio é para as empresas de Lisboa que vem cá mamar à nossa custa,sem pagarem um tostão, com os empregados do auditório, pagos do nosso bolso.
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