sexta-feira, 30 de maio de 2014

OLHÃO: CONSEQUÊNCIAS DOS CRIMES DA CÂMARA MUNICIPAL!

Bom dia.

Não sei se é do seu conhecimento a situação da urbanização Quinta João de Ourém em que os prorietários dos apartamentos começaram a ser notificados que o seu apartamento é ilegal. Todas as imobiliárias estão literalmente às aranhas com os telefonemas dos proprietários porque afinal eles compraram uma casa ilegal e a mesma corre o risco de vir a ser demolida.

Já sei que o seu blog falou várias vezes deste assunto, mas ultimamente nunca mais falou e agora é as pessoas da urbanização começam a ficar bastante preocupadas porque teem empréstimos bancários e não sabem onde recorrer porque a sua vida pode dar uma volta de 180º e irem morar para a rua. A CMO é corrupta e agora os proprietários é que vão arcar com as consequências, normalmente quando compramos uma casa pensamos que está tudo dentro da lei passado 3 anos cai-nos o tecto em cima que a nossa casa é ilegal.

Um bem haja, para o seu blog e tente averiguar o que se passa, espero que mantenha o anonimato.

Cumprimentos

Nota do Olhão Livre:

A denuncia da situação da Urbanização da Quinta João de Ourém não visava prejudicar os moradores já de si objecto da ganancia especulativa da banca que viu no sector imobiliário, a árvore das patacas que lhes havia de encher os cofres e ao mesmo tempo rechear a carteira de construtores sem escrúpulos.
Os moradores, de acordo com o texto acima que nos foi enviado por um deles, revela que os condóminos estão a ser confrontados com a aquisição de um fogo ilegal, com a Câmara Municipal de Olhão, a única culpada da situação, a lavar as mãos como Pilatos.
Na verdade, os apartamentos poderão ser legalizados desde que seja alterado o Plano Director Municipal (PDM) por forma a poder conter naquele espaço o edificado construído ilegalmente, coisa que a Câmara Municipal negligenciou acreditando que ficava impune perante os crimes cometidos.
E nesta matéria devemos acrescentar que se os técnicos da Câmara Municipal agindo a soldo de um presidente que tresandava a corrupção, Francisco Leal, também é verdade que os técnicos da empresa promotora da urbanização, tiveram que assinar um termo de responsabilidade em como a urbanização se encontrava dentro dos parâmetros definidos pelo PDM. Ou seja, existem culpas repartidas pela Câmara Municipal e a Construções Lagarça do Grupo Bernardino Gomes, uma vez que ambos concertaram posições para cometerem o crime de violação do planos de gestão territorial.
Certo é, que aos moradores da Urbanização Quinta João de Ourém não cabe qualquer responsabilidade, pelo contrario são vitimas de uma enorme burla, porque lhes foi vendido aquilo que não podia ser vendido, com a cumplicidade da autarquia.
Os moradores da Quinta João de Ourem podem e devem accionar os mecanismos judiciais e exigir uma indemnização e não devem temer o que a banca envolvida possa fazer, uma vez que também eles não podem vender. Aliás, desejando que os moradores não levantem problemas, está a banca porque senão ficaria com mais esse "monstro" nas mãos.
António Miguel Pina foi confrontado na ultima Assembleia Municipal com a situação da Quinta João de Ourem limitando-se a dizer que alguém tinha feito o trabalho sujo que eles agora tinham de limpar. A imbecilidade do aprendiz de presidente leva-o a atirar-se aos denunciantes dos crimes praticados pelos eleitos, nomeadamente os do seu partido, em lugar de também ele se demarcar da gestão autárquica, que já se viu fortemente indiciada da pratica dos crimes conexos aos de corrupção.
Também não será demais lembrar que o vereador pirolito, Eduardo Cruz, esteve na aprovação deste projecto, mas agora lava as mãos dizendo que o seu negocio era o dos "pirolitos" que não do imobiliário. Como sempre Eduardo Cruz "não sabe" que está a cometer um crime. Mas cometeu-o!
Portanto os moradores da Quinta João de Ourém têm toda a legitimidade para exigir a indemnização a que têm direito, sem o receio de uma possível demolição, já que não existe essa tradição no nosso País, mas devem também manifestar também a sua indignação e revolta pela forma como foram, e continuam sendo, enganados pelo promotor e Câmara Municipal.
REVOLTEM-SE, PORRA!

quinta-feira, 29 de maio de 2014

OLHÃO: MAS QUE RICAS CONTAS, AS DA CÂMARA MUNICIPAL!

A Câmara Municipal tem em mãos o projecto de regulamento para a habitação social, ressuscitado pelo vereador eleito pelo PSD, Eduardo Cruz, como contrapartida da aprovação do orçamento camarário.
O dito regulamento tem de ser aprovado em primeiro lugar pela vereação para o que. os caciques acoitados na Câmara Municipal, promoveram uma listagem das rendas em atraso, as dividas.
Qualquer pessoa de bom senso compreenderá que as rendas devem ser pagas, mas também qualquer munícipe perceberá que compete aos serviços sociais da Câmara o acompanhamento das situações e que nos casos de incumprimento, deve chamar os moradores em falta e dizer-lhes das consequencias. Os serviços sociais da Câmara Municipal de Olhão nunca funcionaram, derrapando na mais completa das anarquias no que a esta matéria diz respeito, perdendo mesmo a noção da realidade.
É assim que um morador com uma renda de 4,5 euros consegue dever a totalidade de 4.500 euros, pelo menos é o que consta da bendita listagem. Feitas as contas, o morador deve já, 1.000 meses de rendas, o equivalente a oitenta e cinco anos, apesar do bairro em causa ter apenas trinta e cinco anos. Que credibilidade merece esta listagem, e estas dividas?
Talvez que tenham a credibilidade suficiente junto de Eduardo Cruz, que vê nisso uma excelente oportunidade para colocar em causa a componente social da Câmara. Não seria melhor, perguntar o que andaram a fazer os serviços sociais durante todos estes anos. E mais casos haveria apara citar como o daquele em que o inquilino já deixou de o ser há bué de tempo mas continua a ver engrossar uma divida em seu nome, sem nada fazer para isso.
Por outro lado, temos uma das empresas municipais com o mesmo tipo de procedimentos e contas, no caso a Mercados de Olhão.
Na verdade, a Mercados de Olhão concedeu um perdão de divida a uma empresa, empresa essa que depois de um tal beneficio já deve, outra vez, cerca de 10% da divida perdoada.
Mas também temos conhecimento de que a outros comerciantes foram ameaçados com execuções fiscais caso não cumprissem as suas obrigações contratuais.
Ora esta situação configura um claro beneficio para um certo tipo de devedores, caso seja amigo, familiar ou camarada mas é também um acto de discriminação para os outros comerciantes, todos eles a braços com as dificuldades criadas pela austeridade subscrita no memorando da troika por PS e PSD.
Certo, é que é e sempre será o otario do munícipe a pagar a bandalheira, a desorganização, o laxismo e os favores desta trampa de políticos, até ao dia em que...
REVOLTEM-SE, PORRA!

quarta-feira, 28 de maio de 2014

OLHÃO: MARTELANÇO NAS CONTAS DA AMBIOLHÃO?

As contas da empresa municipal Ambiolhão já foram publicadas e não se sabe bem como, tudo está certinho, graças à colaboração do vereador Eduardo Cruz que mais uma vez deu a mãozinha à Câmara Socialista.
Na imagem acima pode ver-se extracto das contas relativas aos anos de 2011 e 2012, onde se pode ver que as contas foram "equilibradas" com em expediente contabilistico.
Na verdade, os acréscimos de rendimentos fazem parte integrante das vendas e prestação de serviços, facturados mas não recebidos. Ou seja, a Câmara Municipal devedora não pagou à Roubiolhão, mas esta apresenta na mesma as vendas como se tivesse recebido. Se fossem deduzidos os valores apresentados em acréscimos de rendimentos, a Roubiolhão ficava com capitais próprios negativos, que no final destes dois anos se situavam em -cinco milhões!
A manter-se o mesmo tipo de apresentação de resultados e porque estávamos à beira do fecho das contas de 2013, o terceiro ano consecutivo, a empresa estava condenada à falência e teria de encerrar portas.
A situação agora apresentada, foi denunciada ao vereador Eduardo Cruz, eleito pelo PSD, na qualidade de membro do júri que escolheu para director financeiro da empresa o cunhado do presidente da Câmara.
E porque o Eduardo Cruz não está lá para fazer uma politica de defesa dos interesses do Povo de Olhão, depressa correu a dar o lamiré ao amigo presidente, não fosse algum talibã pedir a extinção da empresa.
Eis que chegado o momento da apresentação das contas relativas a 2013, os acréscimos de rendimentos sofreram uma redução como se a Câmara Municipal de Olhão tivesse pago aquela divida.
Então o "camarada" Pina que afirmava não ter dinheiro para comprar esferograficas, arranjou de um pé para a mão, cinco milhões ou estamos perante mais uma engenharia contabilistica para disfarçar um possível martelanço nas contas da Roubiolhão?
Curiosamente, nas contas de 2013, os acréscimos de rendimentos são apresentados com sendo dos contratos-programa celebrados entre a Câmara Municipal de Olhão e a Ambiolhão.
E porque não gostamos de ser comidos por parvos fomos à procura dos tais contratos programa nas actas da Câmara e da Assembleia Municipal e nem num lado nem noutro encontrámos o conteúdo e muito menos os valores de tais contratos. Isto é que é uma autarquia transparente e aberta.
É neste obscurantismo, neste pântano, que António Pina pelo PS e Eduardo Cruz pelo PSD navegam. Tenham vergonha e apresentem contas límpidas e transparentes, sem recurso a engenharias contabilisticas, para que o Povo, o único pagador, saiba como são gastos os dinheiros que lhes roubam na factura da agua.
É que os tais contratos programa envolvem a prestação de serviços que nada têm a ver com os resíduos, mas que são pagos através do agravamento do tarifário para que PS e PSD mantenham a empresa de pé. 
Roubar o Povo desta maneira é fácil! Até quando?
REVOLTEM-SE, PORRA?

segunda-feira, 26 de maio de 2014

CULATRA. HANGARES E FAROL: A LUTA NÃO PODE PARAR!


Passadas as eleições e depois de uma reflexão sobre o impacto do boicote às eleições para o Parlamento europeu, urge dar continuidade à luta dos moradores dos núcleos habitacionais e chamar para junto deles os moradores da Praia de Faro.
Uma das reivindicações dos moradores está relacionada com a pretensão das entidades publicas de demolir o edificado existentes nas ilhas barreira, primeiro com argumentos de ordem ambiental depressa abandonados pela sua inconsistencia e depois por ordem de dominialidade.
Numa ou noutra razão se verificou haver dois pesos e duas medidas na apreciação dos casos, chegando-se à utilização de processos pidescos, com objectivos bem definidos de correr com os pescadores dos núcleos habitacionais que vem passando de geração em geração à cerca de dois séculos e numa altura em que ninguém queria lá viver.
A imagem acima, reproduz parte de um parecer dos serviços do Provedor de Justiça e diz respeito a um prédio localizado na Fuzeta que sem um titulo de utilização determinaria a imediata demolição. E até hoje tal titulo de utilização não apareceu!
Apesar de o Provedor de Justiça ter convidado a Câmara Municipal de Olhão e a ARH do Algarve a proceder à regularização, também sabemos que a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) não "encontrou" qualquer irregularidade no processo, num despacho assinado pelo actual presidente, David Santos.
David Santos que foi beneficiado pelas mesmas entidades publicas ao detectar um "erro cartográfico" na área desafectada do Domínio Publico Marítimo que permitiu que a sua casa e as de mais alguns familiares ficassem dentro dos novos limites. Situação semelhante ocorreu no núcleo do Farol, que pelo mesmo processo permitiu a alguns ex e actuais titulares de cargos públicos vissem "legalizar" as suas casas.
O edificado das ilhas barreira está integrado no Domínio Publico Marítimo tal como os prédios na Fuzeta ou os resorts na península de Cabanas de Tavira, mal se compreendendo que uns sejam condenados a demolir as suas casas e outros sejam depois beneficiados por uma administração publica podre, caduca e corrupta.
A dualidade de critérios e a discriminação na tomada de decisão condenando sempre os mais fracos e beneficiando os ricos e poderosos é sempre merecedora do repudio da população em geral, que deve fazer-se ouvir junto dos sobas deste País e obrigá-los a recuar nas suas pretensões.
Assim e mais uma vez deve ser lançada uma petição pela suspensão e revisão dos planos de gestão territorial abrangentes, dos planos de ordenamento marítimo e do Polis de má memoria, por serem eles que estão na origem do descontentamento e dos conflitos.
As entidades publicas fogem do contacto com as populações, não promovendo audições publicas previas à elaboração dos planos de gestão territorial, reservando-se para "discussões publicas" que quase ninguém conhece. A participação das populações na elaboração dos planos de gestão territorial é condição essencial para um desenvolvimento sustentável, dando algum equilíbrio entre o económico, o social sem degradar o ambiente.
PELA SUSPENSÃO/REVISÃO DO POOC, POPNRF E DE ORDENAMENTO MARÍTIMO!
REVOLTEM-SE, PORRA!

domingo, 25 de maio de 2014

80% das pessoas em Olhão estão fartas deste regime!

Em Olhãocerca de  74% das pessoas não votaram fartas de promessas que numca são cumpridas.
Mais 7 % votaram branco ou nulo.o que dá cerca de 80% das pessoas que não acreditam neste regime podre  corrupto e caduco,que a cada dia que passa dá sinais que as pessoas já não acreditam em quem só faz promessas mas numca cumpre.
ver resultados aqui

Povo da Ilha da Culatra faz boicote às eleições Europeias 2014

Hoje ninguém vota, na Ilha da Culatra. Os habitantes dos três núcleos habitacionais desta ilha-barreira da Ria Formosa, Culatra, Hangares e Farol, decidiram boicotar as eleições europeias que hoje decorrem. «A abstenção é total. A mesa de voto está a funcionar, os elementos estão todos lá, mas ninguém votou, até agora e ninguém deverá votar», acredita Sílvia Padinha, da Associação de Moradores da Ilha da Culatra (AMIC).
 Noticia retirada do Sul Informação

OLHÃO: PROJECTO DA CÂMARA ARRUINA FREGUESIAS

A Câmara Municipal de Olhão pretende, e em certa medida já o conseguiu, delegar competências nas Juntas de Freguesia para a manutenção dos espaços verdes, comprometendo-se a transferir as verbas que julga necessárias para as novas atribuições das Juntas.
Assim, a Junta de Freguesia de Pechão já aceitou a delegação de competências e irá receber por elas 25.000 euros relativos ao 2º semestre do ano corrente, dos quais 20.000 são para vencimentos e o remanescente para a manutenção. Ora os espaços verdes ( relva) são grandes consumidores de agua e no caso da Freguesia de Pechão basta-lhes os espaços verdes da Quinta João de Ourem para desequilibrar as contas.
A verdade é que a Câmara Municipal e a Ambiolhão nunca contabilizaram os consumos da Quinta João de Ourem porque não instalaram os contadores, não sabendo por isso os custos daquele consumo. Se atendermos a que uma rega razoável pode consumir cerca de três metros cúbicos por ano, numa área de 15.000 metros quadrados, então o consumo médio anual rondará os 45 mil metros cúbicos.
Se a Câmara Municipal atribui uma verba de cerca de cinco mil euros para cobrir estes custos, então a agua teria de custar cerca de onze cêntimos o metro cúbico, ou seja abaixo de preço a que a Ambiolhão compra à Águas do Algarve.
E mesmo sem os custos da agua, a fertilização dos espaços verdes e a substituição de plantas custam muito mais do que isso, bastando verificar as quantias pagas, ora pela Câmara Municipal, ora pela Ambiolhão a empresas do ramo para se perceber que algo de errado está nesta delegação de competências.
Claro que a pretensão é extensível às outras Juntas e no caso da de Olhão com mais e maiores espaços verdes, a proposta da Câmara Municipal vai levar à ruína as Juntas que aderirem à proposta da autarquia.
Por outro lado, a Câmara não faz transferir para as Juntas,o pessoal do sector da jardinagem, tendo estas que recorrer à contratação de serviços, mal se percebendo para que quer a Câmara ficar com o pessoal se depois não tem serviço para lhes dar, a não ser que o objectivo seja manter um quadro de pessoal alargado, e utilizá-lo noutros serviços.
António Miguel Pina, aprendiz de presidente e pretenso "gestor", vaidoso dos seus dotes, julga conseguir enganar os olhanenses, contando com a vassalagem prestada pelos seus camaradas de partido à frente das Juntas que lideram, esquecendo esses que um dia o Povo os julgará quando se aperceber que foi vendido às estratégias partidárias.
Perante um contrato ruinosos para as Juntas, estas apenas têm que dar o nega ao novo ditador na Câmara Municipal e mostrar a sua revolta pelas jogadas baixas de que estão a ser objecto.
REVOLTEM-SE, PORRA!

sábado, 24 de maio de 2014

FUZETA: PELA RESTAURAÇÃO DA FREGUESIA

É já na próxima segunda-feira que se vai reunir nas instalações da ex-Junta de Freguesia a Comissão que vai encabeçar a luta pela restauração da Freguesia da Fuzeta, extinta pelo governo de traição nacional PSD/CDS e com a cumplicidade do PS.
A subserviencia do governo PSD/CDS aos ditames da troika que desgraçou o País, com o argumento da reforma administrativa, traçou a régua a esquadro, o fim de algumas freguesias, sem ter em conta as realidades das populações como aconteceu com a Freguesia da Fuzeta.
O PS não está isento de culpas nesta extinção, absurda. A cartografia editada pela unidade técnica contem erros grosseiros, retirando parte substancial do território do concelho de Olhão atribuindo-o a Faro, como retirou território às freguesias de Quelfes e Pechão, sem que a Câmara Municipal de Olhão, na altura presidida por Francisco Leal tivesse mexido um dedo para a correcção daquela cartografia.
Acontece que segundo a proposta governamental, as freguesias urbanas deveriam ser reduzidas a metade, tendo em conta determinadas condições de entre as quais a taxa de ocupação do território, que no caso da Fuzeta era de cerca dos 100%. E a da freguesia de Olhão?
Se a cartografia não estivesse errada, a taxa de ocupação do território da freguesia de Olhão era o mesmo, cerca de 100%. Todo o quarteirão entre a Avenida 5 de Outubro, a sul, e a Estrada Nacional 125, a norte, a via expresso de ligação da 5 de Outubro até à Rotunda à entrada de Olhão, a poente e a Rua da Feira passando pelo Estádio José Arcanjo, a nascente, pertencia à freguesia de Quelfes, mas com o erro passou a pertencer à freguesia de Olhão, aumentando-lhe a capacidade de expansão, ou seja diminuindo a taxa de ocupação. Um erro conveniente!
As juntas de freguesia são órgãos autárquicos de proximidade, que fazem a ponte entre as populações e o município, mal se percebendo que sejam extintas aquelas que mais dificuldade de acessibilidades e mais distantes sejam penalizadas, de tal forma que um morador na Fuzeta tem serias dificuldades de aceder à sede da nova União de Freguesias Fuzeta-Moncarapacho. 
Para alem disso as caracteristicas das povoações, das populações e da suas próprias vivências são completamente diferentes com um certo antagonismo entre elas.
Por outro lado a sede de extinção de serviços públicos pode determinar o fim de algumas daquelas estruturas, precisamente na Fuzeta, concentrando-os na sede da nova freguesia.
O erro cartográfico surgiu neste contexto como mel na sopa. O peso eleitoral da freguesia de Olhão é muito superior ao da Fuzeta e Moncarapacho apresenta-se como um feudo do PSD no concelho, estando por aí criadas as condições para que o PSD apoie a fusão das freguesias com ganhos territoriais alheios à população da Fuzeta e com o PS a manter o seu quinhão na freguesia de Olhão.
A população da Fuzeta tem de deixar de fazer o jogo sugerido pelas estratégias partidárias e gritar bem alto a sua indignação e revolta.
Em tempos a cartografia da freguesia da Fuzeta era muito mais vasta, chegando à Murteira de Baixo, a nascente, passando a 125 a norte e aglutinando uma boa parte de Bias de Sul a poente. A reposição da cartografia aos primórdios da criação da freguesia, seria o bastante para que a freguesia se mantivesse e o Povo da Fuzeta não pode nem deve baixar os braços.
Os fuzeteiros devem exigir dos partidos uma clarificação das suas posições face à sua freguesia e penalizar aqueles que defenderem a actual União de Freguesias, admitindo até o boicote a futuras eleições caso não vejam satisfeitas as suas pretensões, à semelhança do que acontece neste momento com os moradores da Culatra, um bom exemplo de unidade, luta e vitoria.
PELA RESTAURAÇÃO DA FREGUESIA DA FUZETA!
REVOLTEM-SE, PORRA!


sexta-feira, 23 de maio de 2014

CULATRA, HANGARES E FAROL, VIVA O BOICOTE ELEITORAL! E A PRAIA DE FARO?




Tal como defendêramos em http://olhaolivre.blogspot.pt/2014/05/ilha-da-culatra-boicote-as-eleicoes.html, os moradores dos três núcleos habitacionais da Ilha da Culatra vão boicotar as eleições para o parlamento europeu, o que desde já saudamos e apoiamos incondicionalmente, apesar do autor ser também ele candidato neste acto eleitoral, mas os interesses das populações não podem deixar de se sobrepor às estratégias partidárias.
O boicote às próximas eleições têm origem na forma despudorada como a classe politica, particularmente do PS e do PSD, têm lidado com as populações dos núcleos habitacionais das Ilhas barreira, faltando acrescentar, chamar para esta luta os pescadores residentes na Praia de Faro.
E tudo isto porque este tipo de políticos e de politicas são definidas no recôndito das instalações governamentais em lugar de irem para junto das populações e com elas discutir, porque parte interessada, as medidas que lhes reservam, refugiando-se em "discussões" pouco publicas de que apenas alguns, poucos, têm conhecimento, em lugar de promover audições no terreno.
Estão neste caso, os planos de gestão territorial que incidem sobre a Ria Formosa como o POOC e o POPNRF, que condicionam as actividades económicas tradicionais da zona, com as perspectivas de desenvolvimento económico e social a degradar-se a cada ano que passa. Basta ver que a Barra da Armona deixou de ser considerada como tal em resultado da aplicação do POOC:
E como se isso não bastasse, com tanto espaço, bem que podiam ter promovido a APA da Armona mais para nascente e permitir que os pescadores pudessem trabalhar nos lotes entregues ao abandono.
Certo é que os moradores dos núcleos habitacionais tomaram a decisão de boicotar as próximas eleições e conhecendo como conhecemos os pescadores da Culatra, acreditamos que este boicote é mesmo para ser levado a serio.
No entanto fica-nos um certo sabor a fel por não vermos os pescadores da Praia de Faro participarem também eles numa acção da mesma natureza.
VIVA A JUSTA LUTA DOS MORADORES DA CULATRA!
VIVA O BOICOTE ÀS ELEIÇÕES!
REVOLTEM-SE, PORRA!

Antonio Pina esconde Poluição da Ria Formosa em Olhão do reitor da UALG em visita ao concelho!

Reitor vai a Olhão para conhecer melhor o concelho

  O concelho de Olhão será amanhã, dia 23, o próximo ponto de passagem do reitor da Universidade do Algarve António Branco, no périplo que tem vindo a fazer pela região, para visitar todos os municípios algarvios. A autarquia olhanense preparou um roteiro que levará o reitor a conhecer empresas, escolas, unidades de saúde e associações do concelho.
A visita reitoral começa às 9 horas, com uma curta sessão nos Paços do Concelho de Olhão, onde marcará presença o executivo camarário. A comitiva segue depois para os Viveiros Monterosa, empresa situada em Moncarapacho, que se dedica à produção de plantas ornamentais e azeite.
Após uma visita à Unidade de Desabituação do Algarve, uma unidade de saúde pública para tratamento da toxicodependência, onde será recebido pelo presidente da ARS Algarve João Moura Reis, haverá passagens pelas escolas Básica 2,3 João Lúcio e Secundária Francisco Fernandes Lopes. No primeiro estabelecimento de ensino, a comitiva irá almoçar com os presidentes dos diferentes agrupamentos escolares de Olhão e das Juntas de Freguesia.
Já da parte da tarde, será visitada a empresa conserveira «Freitas Mar», instalada no Porto de Olhão. Seguem-se visitas às associações ACASO (apoio social), uma Instituição Particular de Solidariedade Social com respostas sociais nas áreas de apoio à infância, idosos, pessoas com deficiência e saúde, e MOJU (juventude), associação juvenil com projeto de intervenção social no âmbito da educação não formal. A visita termina com uma visita ao Conservatório de Música de Olhão.
Noticia do Sul Informação on line 
Nota do Olhão Livre:
Antonio Pina diz que a Ria Formosa é a Auto Europa do Concelho de OLhão, mas então porque será
que esconde a maior riqueza do Concelho de Olhão,do reitor da UALG?
Será por a C.M.Olhão ser o agente mais poluidor da Ria Formosa com um maior numero de esgotos Tóxicos directos para as  Aguas de Producção de Bivalves??
Como se pode ver pelas fotos destes esgotos Tóxicos directos para a Ria e para o veneno que a ETAR Poente de Olhão das Aguas do Algarve, que  descarrega escorrências venenosas,  para cima de uma Zona de Producção de Bivalves, e a menos de 500 metros de salinas de sal que produzem sal  dito tradicional e flor de sal.?
Será que o Reitor da UALG,  reitor não sabe que a Ria Formosa é a maior fonte de riqueza de Olhão e que todos os dias a CMOlhão e as Aguas do Algarve descarregam escorrências venenosas para as Aguas de Producação de Bivalves?
Qual o contributo da UALG para acabar com esses crimes? Com tanto cientista a estudar na UALG,  o ambiente e o o meio marinho será que não sabem que esgotos tóxicos para aguas de producçao de bivalves além de matar os bivalves são um perigo de saude publica?
Será que estes esgotos não tem influência no desaparecimento de mais de 80% de uma das maiores comunidades de cavalos marinhos que foi a Ria Formosa?
Desde 2006 que se encetou uma luta dos cidadãos através do Avisar toda a Gente porque razão até hoje a CMO não acbou com uma só fontes de poluição de esgotos da CMOlhão para a Ria Formosa?

Em 2009 o Movimento de Cidadania Activa "Somos Olhão" fez uma queixa à União Europeia, mas até hoje nada mudou,  e os autarcas ainda gozam com as pessoas.desses movimentos,  que querem acabar com a poluição na Ria Formosa.
Será que o Reitor da UALG saberá desses crimes?
 


 

quinta-feira, 22 de maio de 2014

OLHÃO: PULHICE POLITICA E PESSOAL!

Daniel Ferreira foi o candidato a sem abrigo, promovido pelos Serviços Sociais da Câmara Municipal de Olhão, e não fora um acto de solidariedade de um olhanense na Diáspora, estaria hoje a viver em condições degradantes.
O Daniel vivia numa casa "comunitária" da Câmara Municipal e foi expulso dela com desculpas de bradar aos céus, inventadas por uma certa assistente social com tendências discriminatorias, tendo essa expulsão dado origem a uma Providencia Cautelar, subscrita generosamente por um advogado desalinhado com os pulhas que gerem os destinos da autarquia.
E porque se tratava de alguém com insuficiência económica foi requerido o apoio judiciário, ainda o Daniel estava na casa.
Cerca de um mês depois foi possível ao Daniel encontrar um trabalho e celebrou um contrato a termo certo tendo por vencimento o salário mínimo nacional.
Vem agora, a Segurança Social, com a pretensão de indeferir o apoio judiciário com base no contrato de trabalho celebrado.
A primeira questão que nos assalta é a de tentar perceber como é que o contrato de trabalho do Daniel chegou ao conhecimento da Segurança Social. Será que os pides instalados na Câmara Municipal de Olhão se deram ao trabalho de fazer chegar à Segurança Social, o documento em causa? Tudo leva a crer que sim, já que espiolharam a pagina que o Daniel mantém nas redes sociais e utilizaram a informação nela constante para o tentar denegrir. E por essa pagina podiam saber que o Daniel já arranjara trabalho e onde!
Também se questiona como é que a Segurança Social pretende indeferir um pedido com base em factos ocorridos um mês depois da entrada do respectivo pedido pedido. E mais ainda, qual o conceito de insuficiência económica invocado pela Segurança Social, quando entende que um trabalhador remunerado com o salário mínimo nacional está em condições de suportar as custas de um processo judicial?
É demasiada pulhice politica e pessoal de quem exerceu pressão ou influencias junto da Segurança Social para que não fosse concedido o apoio judiciário a um ex-mendigo que sobreviveu graças à solidariedade de algumas pessoas. Simplesmente, Filhos da Puta!
E não me venham com apelos de contenção verbal porque o que estes filhos da puta fazem ao mais fracos, aos mais débeis, aos mais fragilizados, ao Povo em geral, é bem pior mil vezes do que todo o excesso de linguagem, que no fundo apenas traduz o sentimento de revolta contra a opressão, a exploração e a tirania.
FILHOS DA PUTA, sim!
REVOLTEM-SE, PORRA!

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Situações vergonhosas e tristes em Olhão.

Recebemos este comentário de um nosso leitor, que julgamos ser do interesse de todos conhecermos:

"Vivendo aqui perto dos apartamentos soçiais do Bairro dos pescadores,ontem pela tarde assisti quase em direto à tentativa de suicidio de um jovem, que se jogou do 3º.andar do apartamento em que vive com o pai,conhecido vendedor de peixe na rotunda do cubo, tendo o mesmo, ficado num estado lastimoso, embora não morrendo por milagre! o rapaz, segundo me disseram, está num estado depressivo, normal vivendo, naquela miséria, doente,sem trabalho, nem ajudas .
Ali existe, uma associação verdades escondidas, que conhecem estas situações degradantes, mas que nadam fazem, pergunto para que servem ?, se não acompanham as pessoas que mais precisam de um apoio psicológico, na ajuda de talvez encontrar um trabalho, será que a ambilhão não terá trabalho para ocupar estas pessoas, na limpesa no corte da erva seca que há por todo o lado, certamente se estivessem ocupados, ganhando um pequeno salário seria melhor não estariam entregues a este destino miserável e triste.
Será que a autarquia não está ao correntes destas situações degradantes e que deveriam canalizar verbas para ajudar estas pessoas, em vez de ajudarem clubes de bola e empresas como a Fesmina que só serve para cobrarem chorudos salários e nada fazerem ?aqui fica o alerta, para estas situações vergonhosas e bem tristes ?"

Nota do Olhão Livre: Perante este alerta o que dizer? O que faz a acção social da CMOlhão, neste caso e noutros iguais ?
O que faz a vereadora Grancinda Rendeiro, além de expulsar um sem abrigo de uma casa comunitária da CMOlhão?
Segundo esse leitor as Verdades Escondindas com sede nesse local cedida pela CMOlhão nada faz!
Será que com sede no local paga por todos nós,e com subsidios da CMOlhão da ordem das centenas de milhares de €, não deviam conhecer as Verdades bem à vista de todos?
Já agora era bom sabermos a taxa de suicidios em Olhão,e porque acontecem, pois segundo se ouve,  é o concelho do Algarve com maior taxa de suicidio em pessoas jovens, porque será?

OLHÃO: VERDADE DE VERGONHA ESCONDIDA!

Muito celeuma tem levantado as estratégias politicas desenhadas por Francisco Leal e seguidas pelo seu sucessor, António Miguel Pina, com a cumplicidade dos eleitos pelo PSD, que atingem até o Centro de Cultura e Desporto dos Trabalhadores da Câmara Municipal de Olhão (CCD).
Com o apoio da escumalha politica, foi eleita a anterior direcção do CCD, cuja direcção integrava a ex-secretaria de Francisco Leal e também a "patroa" da autarquia e como não podia deixar de ser, só podia resultar em merda de actuação.
Não sabem, os trabalhadores da Câmara e sócios do CCD, ao qual pagam as suas quotas, que era do seu Centro que saiam os lanches para a associação Verdades Escondidas, presidida pela "patroa" da Câmara, retirando assim dos subsídios que deveriam estar ao serviço dos trabalhadores para dar a uma entidade exterior ao Centro e à autarquia, para já não falar nos cambalachos das contas apresentadas pela direcção cessante, a merecer uma auditoria à gestão do CCD. 
Eleita que foi a nova direcção e confrontada com a situação, pediu esta, ao aprendiz de presidente que se fizesse uma auditoria à gestão da direcção do CCD, fundamentando o pedido com facturas e documentação diversa.
E como seria de esperar, António Miguel Pina, o aprendiz, recusou o pedido porque há que proteger os camaradas. Esqueceu porem, que apesar de estar à frente da concelhia socialista mais de oito anos, que a "patroa" da Câmara nunca preencheu a ficha de militante quanto mais não fosse para retribuir as mordomias proporcionadas.
Mas António Miguel Pina não está sozinho no encobrimento da "patroa" e do que se passa com a Verdades Escondidas, uma vez que os eleitos pelo PSD lhe dão o apoio nessas andanças, não se esperando da parte destes a iniciativa de propor que a Câmara, órgão, financie a auditoria à gestão do CCD.
A importância desta auditoria, está bom de ver, permitiria esclarecer as péssimas praticas levadas a cabo por aqueles que presumidamente deveriam acautelar os interesses dos trabalhadores da autarquia mas que na realidade estavam ao serviço de terceiros. E demonstraria que afinal era possível mais e melhor pelos trabalhadores da autarquia com menos dinheiro, restituindo aos trabalhadores o seu CCD.
Este CCD tem sido um antro de cambalachos e daqui exortamos a nova direcção a avançar para a auditoria com ou sem o apoio da autarquia, e se os pretensos socialistas na Câmara, órgão, o recusar, não devem ter o menor pejo em denunciá-los contando com a nossa colaboração se o entenderem.
REVOLTEM-SE, PORRA!

terça-feira, 20 de maio de 2014

OLHÃO: O NOVO DITADOR!

António Miguel Pina, aprendiz de presidente depressa deixou cair a mascara e mostra agora a sua propensão para uma gestão sob ditadura, algo que aprendeu com o cacique Francisco Leal.
As autarquias têm órgãos próprios, nomeadamente a Câmara Municipal, a Assembleia Municipal e as Juntas de Freguesia. Cada um desses órgãos tem competências próprias.
Acontece que o moleque em presidente ainda não percebeu que não tem a maioria absoluta e que o seu partido perdeu a eleição para a mesa da Assembleia Municipal. Confundindo as suas competências e as dos órgãos, nomeou para secretariar a Assembleia Municipal um não funcionaria, mas que será da sua confiança, amizade pessoal e que está ao serviço da edilidade sabe-se lá como.
A primeira questão prende-se desde logo com a nomeação ou indicação da pessoa a secretariar a mesa da Assembleia Municipal que deve ser sugerida pelos membros da mesa e não do presidente da Câmara.
Confrontado com o facto, António Pina, diz assumir a responsabilidade da nomeação, numa clara atitude de abuso de poder. Resta saber como vai reagir a mesa da Assembleia Municipal, se aceitar a politica do facto consumado do novo ditador ou se pelo contrario vai mandar a nomeada para as calandras.
A não funcionaria esteve ai serviço da autarquia como assistente operacional e concluído por ali "ficou" sem remuneração, dizem eles. Uma inspecção de rotina detectou a situação e a não funcionaria foi mandada para casa porque não podia estar ali naquela condição. Passados quinze dias, regressa ao serviço, sem concurso e sem que alguém saiba o seu vinculo contratual, apresentando-se no balcão único. Posteriormente transitou para a secção de obras (olhos e ouvidos) e agora designada para secretariar a mesa da Assembleia Municipal.
Decididamente estes gajos nunca mais aprendem até que um dia a justiça lhes caia em cima.
Para quem dizia fazer uma politica com pessoas, vê-se bem com que pessoas, só que o dinheiro que esta canalha gasta é roubado ao Povo, para alimentar toda a espécie de atropelos.
REVOLTEM-SE, PORRA!

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Apolinário diz que só faz obras na Doca de Faro quando essa der lucro.Já agora Apolinário que diga se a Marina de Olhão dá lucro?

Doca de Faro só verá obras quando receitas chegarem para pagar o investimento


A Docapesca afirma não ter condições financeiras para, tão cedo, fazer obras na Doca de Faro, que apresenta sinais de degradação, com a queda de placas e outros problemas, como tem sido denunciado nos últimos tempos nas redes sociais e está à vista de quem utiliza aquele portinho de recreio.
Depois de a empresa ter anunciado, na semana passada, o lançamento de um concurso público «urgente» para a reparação do passadiço do Esteiro do Ladrão, no exterior da Doca de Recreio de Faro, o Sul Informação interrogou a Docapesca, que desde fevereiro assume novas competências como Autoridade Portuária, sobre se era sua intenção promover obras noutros locais agora sob sua jurisdição, nomeadamente na Doca de Faro.
O Conselho de Administração da Docapesca, presidido pelo algarvio e ex-presidente da Câmara de Faro José Apolinário, respondeu que «a passagem da gestão portuária para uma empresa implica o arrecadar das necessárias receitas para o desenvolvimento de investimentos, mesmo quando se trata de obras de manutenção».
«Neste sentido, importa sublinhar que, nestas áreas de domínio público, estão a ser utilizados tarifários não atualizados o que, naturalmente, prejudica e compromete os investimentos requeridos», acrescenta a Docapesca na sua resposta ao nosso jornal.
No entanto, garante, «o objetivo de gestão será garantir que as receitas oriundas da área da náutica e marinas de recreio possam assegurar os necessários investimentos».
Ou seja, não dispondo de verbas vindas do Orçamento de Estado, como acontecia com a IPTM ou acontece agora com a Administração de Portos de Sines e do Algarve, a Docapesca explica que as obras a fazer nas áreas que passaram para a sua jurisdição, nomeadamente nos portos de pesca e, no caso concreto, na Doca de Recreio de Faro, dependem da sua capacidade de «arrecadar» as «receitas necessárias».
No caso da Doca de Faro, os tarifários cobrados aos proprietários das dezenas de embarcações que aí se abrigam são considerados como «desatualizados», e não permitem, seguindo a Docapesca, garantir as receitas necessárias para as obras que é preciso fazer.

Na maré alta, a maior parte dos barcos não consegue entrar nem sair da Doca
Um dos principais contestatários da situação atual da Doca é Luís Nadkarni, conhecido homem do mar farense. «Alguns dos muros da Doca estão a ruir a olhos vistos e ninguém faz nada, pondo em perigo as embarcações e os utentes da Doca», denunciou, em declarações ao Sul Informação.
Isto para já não falar da situação criada pela ponte do caminho de ferro, que não é móvel, e por isso, na maré alta, impede o acesso da maioria dos barcos ao portinho de recreio situado no coração da cidade de Faro. «Por causa disso, muitos barcos têm grandes dificuldades para navegar e sair ou entrar na Doca», uma situação que, segundo Luís Nadkarni, é agravada pelo «assoreamento que se regista há mais de uma década, sem nada ter sido feito para resolver a situação».


Nota: as fotos publicadas são da autoria de Luís Nadkarni, a quem agradecemos a sua cedência.

Noticia do Sulinformação on line 

Nota do Olhão Livre: Palavras de  José Apolinário, um ex-presidente da CMFaro, com muitas culpas no cartório do estado de degradação da Doca de Faro.

Os presidentes das autarquias são eleitos para zelar pelos interesses das populações,e  Apolinário esteve quatro anos à frente da CMFaro: O que fez em defesa da segurança, das pessoas de Faro que são utentes desse Porto de Recreio, e  que pagam a estadia no porto de recreiode Faro,  mais cara que na Marina de Olhão.
Porque razão a Docapesca ,teve dinheiro para arranjar os pontões de protecção da Marina de Olhão, Marina essa que muitas embarcações pagam menos que no Porto de recreio de Faro, que está assoreado que temuma ponte de Caminho de Ferro não abre,  tais situações levam que os proprietáriosdas embarcações de recreio e de pesca,  tenham muitas restrições à entrada e saida desse Porto de Recreio, coisa que não acontece na Marina de Olhão.
 Porque razão Apolinário faz obras em Olhão e diz que não faz em Faro? Será por o presidente da CMOlhão ser camarada de partido?
Sabemos que a situação da Marina em Olhão era calamitosa, e que eram urgentes as obras, pois desde que fizeram a Marina, NUMCA  fizeram obras de manutenção, e as correntes das amarrações do pontões de protecção estavam por um fio, como se viu e aconteceu no Porto de Abrigo para a pesca artesanal(ao lado do T Local de embarque para as Ilhas da Armona Culatra e Farol),onde as correntes quebraram.
Será que as obras de manutenção e para a segurança das pessoas só se faz, quando houver lucro?
Mas será que não somos todos contribuintes do mesmo estado?Será que as pessoas podem ser ser trados de modo diferente?Não é Portugal um Estado de direito? Ou a cor da camisola tem influência nas obras?
Responda quem souber, mas não façam das pessoas parvas.

domingo, 18 de maio de 2014

OLHÃO: PRESIDENTE TRAPALHÃO

A Câmara Municipal de Olhão fez anunciar no seu site e na comunicação social regional, com algum atraso, mais umas das suas acções de propaganda e também como já vai sendo habito, assente nalgumas trapalhadas próprias de um aprendiz de presidente.
Vem António Pina, o presidente em exercício, lamentar-se da quebra de oito milhões no Orçamento, para justificar a falta de intervenção nalgumas áreas essenciais como na escola nº5.
O que o aprendiz e trapalhão presidente não diz é que o Orçamento é uma estimativa e que mais importante do que ele é a sua execução. No Orçamento todos os valores, sejam de receita ou despesa, podem ser empolados, desfasados da realidade, numa engenharia contabilistica que permita a manipulação das dotações para fins diversos daqueles a que inicialmente se propunham. O grau de execução orçamental em sido tão baixo que tem total cabimento no Orçamento aprovado, não sendo pois por isso que as intervenções adiadas se deixam de fazer.
Aproveita o trapalhão presidente para anunciar a fusão das empresas municipais Fesnima e Mercados de Olhão numa outra sociedade a criar, para a gestão urbana que vai absorver as competências daquelas duas. Qual o beneficio desta fusão se os funcionários políticos se mantêm? Ganhos de escala? Para quê?
Mais diz querer que a Câmara Municipal assuma a gestão da zona ribeirinha, mas omite que na sequência do plano de intervenção do Polis para a requalificação daquela zona, foi celebrado um acordo de colaboração institucional com o IPTM, que previa a celebração de contratos de gestão de cada um dos espaços. Decorridos seis anos sobre a assinatura do acordo, os contratos de gestão estão por fazer sem que a Câmara Municipal, alguma vez tivesse dado mostras de celebrar os contratos de gestão. Porquê então o interesse manifestado agora? Também que sabemos que está na forja a cedência/exploração de espaços a alguns amigos, continuando a cegada que tem sido a gestão autárquica ao serviço de interesses de pequenos grupos, que não da população em geral.
Depois de ter dissolvido a Sociedade de Reabilitação Urbana, a tal que só deu despesa e nunca funcionou, vem agora defender a reabilitação da zona histórica. Que vem a ser isto se não uma mera acção de propaganda? Então não tem dinheiro para arranjar uma escola e tem dinheiro para reabilitar a zona histórica?
E tirando a mascara da hipocrisia, defende a renaturalização dos ilhotes, isto é, a demolição do seu edificado, depois de o papá do menino ter visto o Polis alterar a área "legal" para que a sua casinha no Farol ficasse dentro dos limites. Todos são cidadãos contribuintes e devem ser tratados por igual, mal se percebendo porque à escumalha politica são dados pervilegios que a outros são negados.
Temos um presidente mesmo trapalhão.

sábado, 17 de maio de 2014

Limpar a Ria Formosa ou atirar areia para os olhos das pessoas, para perpetuar eternamente, os crimes de poluição na Ria Formosa

A C.M.OLhão na sua página,anucia uma  limpeza da Ria Formosa,para hoje.
O presidente da CMOlhão Antonio Pina, como poluidor mor da Ria Formosa devia ter vergonha na cara, em falar em limpeza da Ria Foremosa, pois prometeu acabar com os esgotos Tóxicos directos para as aguas de producção de bivalves e até hoje tudo continua na mesma.
Falam falam da preservação e limpeza da Ria Formosa, mas todos os dias jogam veneno nas aguas da Ria.
como se pode ver nas fotos.
Esgoto directo para o porto de recreio, frente ao Hotel que promove essa inciativa,em conjunto com a CMO.
Esgoto do T cais de embarque para as ilhas da Armona Culatra e Farol.
Esgoto da Docapesca em Olhão.
Estrumeira a céu aberto ao lado da ETAR Nascente de Olhão.
Já nem falo das cerca de 900 fossas na Ilha da Armona,zona concessionada à CMOLhão há mais de 30 anos,e que estão a contaminar toda a zona envolvente da Rede Natura 2000,pois sobre esse crime das fossas, Antonio Pina, disse em sessão publica da CMOLhão quando questionada para o crime,  que não sabe como resolver o problema,  pois não tem 1 milhão de € para fazer as obras necessárias e obrigatórias.



sexta-feira, 16 de maio de 2014

Pescador de Olhão continua desaparecido, ao largo da Praia de Faro, As buscas continuam.

Fransisco Padinha  de 57 anos,   o pescador de Olhão, que caiu hoje ao mar na embarcação Nadia,continua desaparecido, as buscas continuam.

O tio de Francisco Padinha ainda se atirou ao mar para ver se o agarrava mas tal não foi possivél.
A noticia correu hoje nos telejornais de várias cadeias de televisão.

Pode ver aqui a reportagem de Helena Figueiras da RTP
Aqui a reportagem da TVI
Foto de Pedro Cabeçadas, na sua página do f.b. sobre o estado do MAR hoje na costa da Praia de Faro.
Henrique André comenta a foto com esta grande verdade:
" Com estas embarcações pequenas e com este mar "grande"...acontecem sempre acidentes...mas o pessoal por causa da miséria arrisca...ao fim e ao cabo morrer de fome ou afogado qual é a diferença...? Só a rapidez..."

Pescador de Olhão desaparecido a 5 milhas da Costa em frente há Praia de Faro.

Hoje um pescador de Olhão,  tripulante de uma embarcação de pesca dedicada à captura do Polvo, desapareceu ao cair ao mar quando este, lançava as teias dos covos ao mar, tendo sido arrastado pelos cabos da arte!

O acidente deu-se hoje de manhã ,e de imediato foi accionado o alarme encontrando-se no local os meios de busca da Marinha Portuguesa.

O mestre da embarcaçãodepressa recolheu a teia dos covos onde o pescador foi arrastado,mas o corpo do pescador não se encontrava preso à teia.

Esperemos, que o pescador seja depressa encontrado,são e salvo.

ALGARVE: O MITO, A REALIDADE E A DESTRUIÇÃO DA ECONOMIA

A tabela acima foi elaborada a partir de dados do INE e mostra os valores das exportações e importações de cada concelho do Algarve.
O primeiro facto a assinalar é o de os concelhos com maior actividade turística, equiparada a actividade exportadora, serem precisamente aqueles que apresentam um défice nas transacções entre produtos exportados e importados. Sendo uma actividade exportadora mal se compreende que concelhos com Albufeira e Loulé apresentem os resultados constantes na tabela, com a agravante de o consumo provocado pelo acréscimo da população flutuante fazer aumentar substancialmente as importações.
Em contraste, temos Olhão, onde o turismo ainda pouco se faz sentir, o concelho com o maior volume de exportações de todo o Algarve, essencialmente proveniente da exploração de recursos naturais, nomeadamente da apanha de bivalves.
Temos assim, a industria do turismo como um mito que traz a riqueza e prosperidade à região, mas que na realidade obriga a avultados investimentos por parte das entidades publicas sem estarem devidamente salvaguardadas as contrapartidas de desenvolvimento que esses investimentos deveriam assegurar.
Quando os planos de ordenamento elevaram o turismo a eixo essencial do desenvolvimento, como o Plano Regional de Ordenamento do Algarve, estavam a dar uma machadada na exploração dos recursos naturais, nomeadamente nas pescas e agricultura, apesar da excelência dos solos, clima e recursos marinhos, induzindo, fomentando a destruição do sector produtivo. Daí a necessidade do recurso à importação de bens e produtos essenciais para a satisfação das necessidades da população, acrescentada pela flutuante, com especial ênfase para as horto-fruticolas e peixe.
E aqui temos uma forma como os planos e as estratégias politicas da governação, rosa ou laranja, estão completamente ultrapassados e a pedir a sua rápida revogação e substituição por outros que permitam o desenvolvimento da região, auscultando as pessoas, que não os habituais cretinos yes man funcionarios políticos, sobre as apostas de futuro.
Neste contexto de debilidade da economia regional, com um saldo bem negativo entre importações e exportações, agravada pela ausência de planos de desenvolvimento da exploração dos recursos naturais de uma forma sustentável, defendemos a saída do euro e o regresso ao escudo como forma de dinamizar toda a economia regional.
O euro enquanto moeda forte e sobre a qual o Estado português não tem qualquer poder para a pôr a flutuar, torna-se um empecilho para o desenvolvimento de uma economia que não tem capacidade competitiva com outras economias que utilizam essa medida  e dela beneficiam.
PELA SAÍDA DO EURO!
PELO REGRESSO DO ESCUDO!

quarta-feira, 14 de maio de 2014

OLHÃO: CÂMARA COM BURACO DE 6 MILHÕES?

A imagem acima reporta uma carta enviada por António Pina, aprendiz de presidente da Câmara Municipal de Olhão. aos munícipes do concelho em Dezembro do ano passado, e nela pode ver-se que as dividas a fornecedores de curto e médio/longo prazo totalizam cerca de 4,8 milhões de euros.
Porque as contas do Município sempre foram marteladas com ocultação dos números reais, particularmente das dividas, a Câmara Municipal de Olhão é agora confrontada com uma divida não contabilizada no valor aproximado de 6 milhões e é de tal forma que essa divida não constava do Plano de Apoio à Economia Local , o célebre PAEL, que visava, diziam eles, tirar da asfixia financeira as empresas credoras da autarquia.
A divida encontrada reporta-se a trabalhos no aterro sanitário e tem umas barbas maiores que as minhas, tal a velhice, como aquela de 81 euros com onze anos.
É óbvio que quem trabalhou tem o direito a receber o seu dinheiro. Isso é inquestionável, como será inquestionável o dever de responsabilizar quem, ao longo dos anos, se deu ao luxo de esconder a divida, mascarando as contas e deturpando a realidade financeira do município.
Uma divida que não é contabilizada não tem de ser paga pelos munícipes mas sim por quem a contraiu, até porque se desconhecem os mecanismo da contratação dos serviços prestados antes da aplicação do Código dos Contratos Públicos.
Certo é que as contas da Câmara Municipal de Olhão vão derrapar em cerca de 6 milhões, tendo o seu presidente manifestado a intenção de a pagar sem questionar da legalidade dos actos e muito menos apurar a responsabilidade de quem o fez.
E porque um mal nunca vem só, a VOZ da MUDANÇA, também já mostrou ser avesso ao apuramento de responsabilidades, pelo que muito provavelmente assistiremos a mais uma aliança contra a transparência na gestão autárquica, aprovando, nos órgãos próprios Câmara e Assembleia Municipal, o pagamento da factura.
É por causa de expedientes destes que somos confrontados com uma subida generalizada de tudo quanto sejam impostos ou taxas municipais, contra os quais o Povo de Olhão se deve insurgir e revoltar.
REVOLTEM-SE, PORRA!

terça-feira, 13 de maio de 2014

OLHÃO: OS ALDRABÕES ATACAM NA CÂMARA MUNICIPAL


A imagem de cima reproduz uma pagina da acta da sessão da Câmara Municipal de Olhão e como se pode ver no texto em caixa, a aliança dos aldrabões socialistas e social-democratas, feitos autarcas no ataque a quem de há anos a esta parte vem defendendo a transparencia na gestão autárquica e por uma autarquia ao serviço de toda a população que não da sua parte.
As semelhanças de atitudes e discursos de António Pina e de Eduardo Cruz, nomeadamente pela utilização das redes sociais para denunciar os indícios de corrupção, de abuso de poder, do compadrio e favorecimentos por parte dos autarcas, demonstra o pavor que esta cambada de imbecis políticos tem de que o Povo se aperceba de quanto se passa na gestão da autarquia.
Porque a declaração é da autoria do vereador eleito pelo PSD, Eduardo Cruz, vou.me cingir essencialmente à fanfarronice e caganice que alardeia.
Eduardo Cruz era um normal funcionário de um conhecido refrigerante e conseguiu sabe-se lá como, chegar a administrador da empresa, esquecendo todo o seu passado como trabalhador, as suas origens. Se temos de lhe reconhecer algum mérito na sua ascensão, é óbvio que sim, mas daí a mostrar as plumas traseiras de pavão vai uma grande distancia.
Porque era administrador naquela empresa, com bastante peso no tecido empresarial do Algarve, e com apoios políticos, chegou a presidente do NERA, abandonando-o pela forte pressão que sobre ele fizeram devido à gestão ruinosa que quase decretava a sua falência. GRANDE GESTOR!
Pedante e com a mania de bom orador ( os bons vigaristas também) e mercê do apoio que a empresa deu ao Sporting Olhanense foi convidado a integrar os órgão sociais do clube. Foi responsável pela Comissão de Obras do Estádio José Arcanjo que derraparam e de que maneira a fazer fé no que diz o presidente do clube. Pressentindo o afundamento do "barco" demitiu-se dos cargos que ocupava no clube. GRANDE GESTOR!
Politicamente, integrou em vários órgãos locais e regionais do Partido Social Democrata tendo sido eleito vereador em 2001, abandonando passados uns tempos, mas o suficiente para aprovar um conjunto de irregularidades/ilegalidades como o caso da Quinta João de Ourem e a casa de Mendes Segundo. Casos esses que o levaram a ser interrogado na PJ onde se defendeu que só percebia de pirolitos. APRENDEU BEM E DEPRESSA!
Em 2013, apresenta-se como cabeça de lista do PSD, em quarta escolha, não pelos méritos políticos mas por indicação de um conhecido empresário de Olhão, com um discurso de mudança conseguindo aldrabar muitos olhanenses. Tentou manipular o resto da oposição e de certa forma no inicio, conseguiu-o.
Depressa se espalhou e começaram os favores políticos, como o frete no concurso para administrador financeiro da Ambiolhão, cuja documentação acompanhou a denuncia à PJ.
Vir agora atacar o OLHÃO LIVRE e o seu autor da forma como o faz, é uma tentativa, frustrada, de silenciar a verdadeira oposição.
Se alguém debateu assuntos de interesse para Olhão e o seu Povo foi o autor do Olhão Livre e não este palhaço, que inclusive integrou a Comissão de Honra da candidatura de Francisco Leal, em 2009, quando já era do conhecimento publico os fortes indícios da pratica de crimes conexos aos de corrupção.
Mentiroso, aldrabão este monte de lixo politico atribui aos outros a imagem reflectida do seu espelho.
O Olhão Livre prosseguirá a sua campanha de denuncias da gestão autárquica por mais tiques a azedo dos Eduardo Cruz e António Pina, congratulando-se o seu autor pelos ataques desferidos pela máfia politica de Olhão, até que o Povo lhes faça o mesmo que fizeram a Miguel de Vasconcelos.
Finalmente uma palavra de agradecimento aos subscritores da declaração, pela forma como separaram as águas. À direita o que é da direita e à Esquerda o que é da Esquerda!

Praia da Fuzeta-Ria : Bandeira Azul ou bandeira da Mentira??

2014-059-bandeira-azul-fuseta-riaOlhão reconquistou este ano a Bandeira Azul na praia Fuseta Ria, prova de que o Município tudo fez para que a qualidade ambiental daquele local de veraneio reunisse as condições para que o símbolo das boas práticas ambientais voltasse a ser hasteado este ano. Também as praias Armona Ria e Armona Mar exibem o galardão azul e branco.

Entre as quatro praias do concelho, três têm este ano a bandeira azul, símbolo de qualidade a vários níveis. Desta forma, os habitantes e visitantes do concelho podem usufruir da excelência da qualidade das águas e área envolvente destas praias.

Motivo de orgulho para o concelho, espera-se que a qualidade alcançada se mantenha, motivo acrescido para que as praias de Olhão sejam valorizadas, escolhidas para uma visita e preservadas.

O Município de Olhão aconselha boas práticas cívicas e ambientais nestes locais, verdadeiros ‘postais ilustrados’ do concelho e que valorizam a região.

O sol, o mar e a areia fina das praias algarvias são o cartão de visita para quem visita o Algarve, em especial na época balnear. Todos os anos, a qualidade das praias é avaliada, possibilitando o acesso a essa mesma informação. Este ano foram atribuídas 82 bandeiras às praias algarvias, mais 13 do que no ano anterior.

Noticia do site oficial da CMOlhão
Nota do Olhao Livre:.
Os mandantes do poder em Olhão vem-se gabar de acabar com os problemas de contaminação microbiológica na Praia da Fuzeta Ria, que durante anos puseram a saude das pessoas em risco, mas que obras fizeram?
O colector de esgotos colocado no leito da Ria ao pé da antiga ETAR e hoje estação elevatória lá continua,pronto a descarregar veneno nas aguas da Ria Formosa a poucas centenas de metros dessa Praia da Fuzeta Ria.
Aqui ficam a fotos e o video desse colector de esgotos a envenar as aguas  na proximidade dessa Praia.
É esse postal   ilustrado a descarregar veneno para a ria,  junto como muitos outros que existem no Concelho de Olhão que os mandantes de Olhão querem mostrar?
Pensam que uma mentira mil vezes repetida passa a ser verdade?
Houvesse justiça neste país, e  há muito estavam todos a contas com a justiça, por crimes contra um  ambiente protegido como é a Ria Formosa, e por crimes de saude publica, que é descarregar veneno através de esgotos Tóxicos sem qualquer tratamento, para aguas de producção de bivalves, e na proximidade de zonas balneares.
 

segunda-feira, 12 de maio de 2014

ILHA DA CULATRA: BOICOTE ÀS ELEIÇÕES?

Estamos no inicio de mais uma campanha eleitoral, desta vez, para o Parlamento Europeu, e toda a corja politica, ávida de enganar as pessoas, não deixará de torpedear os moradores da Ilha da Culatra com falsas promessas nas habituais manifestações de caça ao voto.
Os moradores da Culatra estão confrontados com um conjunto de problemas graves que põem em causa a existência da comunidade piscatória, cujas soluções, vão sendo eternamente adiadas.
Os diversos governos, sejam do PS ou do PSD/CDS têm uma visão da sociedade meramente economicista onde as pessoas, o capital mais precioso, não contam a não ser para decidir quem os vai explorar a seguir. Foi nessa perspectiva que foram elaborados os Planos de Ordenamento da Orla Costeira (POOC), do Parque Natural da Ria Formosa e do Ordenamento Marítimo.
Os primeiros dois, com a capa de Requalificação ou Renaturalização definem que edificado deve permanecer nas ilhas barreira, sendo que para os pescadores, alguns, podem permanecer se a casa for considerada de primeira habitação, mas que para os senhores da politica, os poderosos e influentes, foram redesenhadas as cartografias das áreas "legais". Basta ver como na Praia de Faro foi alterada a cartografia para albergar as casas do actual presidente da CCDR e familiares (14) ou no núcleo do Farol as do actual director regional de educação ou do ex-presidente da RTA. Tudo boa gente!
Acontece que, mesmo durante o regime anterior, as entidades publicas sentiram a necessidade de dotar o núcleo da Culatra com infra-estruturas essenciais para a vida da comunidade, como infantário, escola, posto medico e igreja. Os, agora "democratas", entendem ter chegado o momento certo de acabar com aquela comunidade e vai daí assolaram os homens da ASAE para encerrar aqueles estabelecimentos, não por falta de condições mas por desconhecerem os "propietarios" (a comunidade).
A dar-se o encerramento das infra-estruturas, os moradores da Culatra são obrigados a viver na cidade para poder dar aos seus filhos, o acesso à educação e à saúde, entre outras coisas, mas isso implica também perderem o estatuto de primeira habitação e consequentemente abrir a porta à demolição das suas casas.
Se conjugarmos com isto, os impactos negativos para a pequena pesca artesanal do Plano de Ordenamento Marítimo, de cariz marcadamente economico, então bem se pode dizer que a comunidade piscatória da Culatra está em extinção.
O Plano de Ordenamento Marítimo, insere-se no projecto de Economia Azul, cujos mentores são o conselheiro de Cavaco Silva (Paulo Pita e Cunha) e o actual secretario de estado dos assuntos do mar Paulo Pinto de Abreu, todos do PSD. 
O projecto Economia Azul, como o próprio nome indica, é essencialmente económico e visa dar a poderosos grupos económicos/financeiros a exploração dos recursos marinhos, sejam eles no Litoral ou no interior da Ria, através de um sistema de leilões onde o poder do dinheiro fala mais alto, indiferente à sobrevivencia e ao bem estar das comunidades piscatórias.
Foi com esta visão que foram criadas as áreas de produção aquicola, com as quais apenas podemos concordar em parte. Veja-se o caso da APA da Armona, cujos concursos de atribuição de lotes levantaram muitas duvidas, e mais de metade continuam por serem explorados mas que impedem os pescadores de exercer a sua actividade naquela área por estar demarcada.
E como se isso não bastasse, para o primeiro lote foi destinada a entrada da barra da Armona, que o deixou de ser por implicações com o POOC, dificultando a pesca e a navegação.
Há pois toda uma conjugação de factores que no curto prazo levarão à extinção da comunidade piscatória da Culatra, a que não serão alheias as perspectivas politicas de uma certa forma de desenvolvimento assente na economia mas contraria aos interesses das populações indígenas e do seu desenvolvimento social.
Perante isto os Moradores da Culatra, devem mostrar a sua força, feita na unidade e tomar uma posição de força, boicotando o próximo acto eleitoral.
BOICOTEM ESSA MERDA!
REVOLTEM-SE, PORRA!

domingo, 11 de maio de 2014

FARO/OLHÃO A MESMA MERDA




O tempo encarrega-se de mostrar que, estejamos onde estivermos, as politicas dos diversos níveis da administração publica são iguais e sempre, mas sempre, de deixar degradar para obrigar a intervenções cada vez mais dispendiosas.
As imagens de autoria de um farense que vive o desenvolvimento da sua cidade com muita apreensão e um certo desencanto pela forma como estas situações são encaradas.
Depois de Macário veio uma posta de Bacalhau tresandando a peixe estragado, mais trapalhão que os antecessores que nada vai fazer para modificar este estado de coisas.
Esta seria uma daquelas intervenções de Requalificação que deveriam ser incorporadas no malfadado Polis Litoral da Ria Formosa, mas que os autarcas, ao tempo no Poder, não foram capazes ou não quiseram que se gastasse dinheiro nelas, porque os objectivos eram outros bem mais escuros e que melhor serviam uma certa clientela.
No entanto, o Polis apontou para a Requalificação do Parque Ribeirinho, cujos terrenos integram o Domínio Publico Marítimo e que por via disso o Estado podia expropriar a baixo custo, mas que optaram por acordar com indemnizações chorudas a pretensos proprietarios.
E nesta matéria devemos ser bem claros, porque quando se falam em milhões há sempre alguém a comer da gamela embora não se possa afirmar que A, B ou C tenha recebido ou venha a receber contrapartidas indevidas.
Se o Polis e o Bacalhau podre têm dinheiro para demolir as casas dos pescadores na Praia de Faro, não terão dinheiro para intervir nesta misera Doca, um ex libris da Cidade? De manifestações de boas intenções está o Povo farto. Ainda recentemente, Bacalhau se "manifestou" contra as demolições mas a verdade é que conseguiu aprovar em Assembleia Municipal a realização do capital social da Sociedade Polis,  a tal sociedade de malfeitores que vai demolir as casas de quem sempre viveu na Praia.
A Sociedade Polis foi criada em Junho de 2008 e o capital subscrito deveria ser realizado em 4 prestações iguais, ou seja, deveria estar integralmente realizado até Junho de 2010, mas como vivemos num Estado malfeitor, o dito capital subscrito pelos cinco concelhos da Ria Formosa, até hoje ainda não foi realizado. Num país decente, onde a justiça funcionasse, já esta sociedade teria sido extinta, mas vivemos numa Republica de bananas, onde a maquina da Justiça é tão lenta que raramente é justa.
Olhão padece do mesmo mal, com um porto a cair aos bocados sem que se vislumbre uma intervenção que evite a degradação total, e assim temos Faro e Olhão de braço dado no maior dos abandonos pelas entidades que podiam, deviam e era sua obrigação intervir.
Mas por onde andam os deputados da Nação eleitos pelo Algarve que não obrigam o Poder central à Requalificação destas infra-estruturas, integrando-as no Polis? Ou não é caso para isso? Responda quem quiser.
Faro e Olhão, a mesma merda!
REVOLTEM-SE, PORRA!

SCOlhanense, desce de divisão! É o que acontece quando se aposta na Legião Estrangeira,e se vai jogar para o Estádio do Algarve.


O SCO desceu hoje de divisão, outra coisa não seria de esperar, quando a politica suja se mistura com o futebol profissional, e se densaraiza um histórcio clube dos seus sócios, sim porque a maioria dos sócios do SCO, foram enganados por esta SAD, que prometia a salvação do SCO pelas vozes do presidente do SCO ,e pelo presidente  da CMOlhão,  e do seu conselho geral(ainda existe não existe),  onde estavam quase todos os politicos com assento no poder em OLhão.
Enganar e trair os socios do SCO, ao ir disputar os jogos para o Estádio do Algarve não podia dar noutra coisa, senão a descida de divisão, ainda por cima quando a CMOlhão,  deu  1 milhão de € do erário publico,e da rubrica da Habitação Social,  para que se fizessem obras no Estádio José Arcanjo, com a condição dos jogos do SCO se disputassem SEMPRE no Estádio José Arcanjo. 
Criar uma equipa de legionários e não apostar na formação, e nos jogadores portugueses ,não podia dar noutra coisa senão a descida de divisão,pois a maior parte dos legionários só se interessa pelo fim do mês, pois não sente nem o clube nem  história do glorioso SCO.
Argumentava a CMOlhão que esse milhão de € era para o desenvolvimento de OLhão, passados 5 anos Olhão está com mais miséria desemprego,e com o histórico SCOlhanense falido, e em  queda livre, para um futuro que ninguém sabe onde irá parar.

5 anos de 1ª divisão colocaram o SCO na falência! Sim porque  o SCO há muito que está falido pela seguinte razão:
Perdeu o Histórico Estádio Padinha, com um cambalacho para a construção, de um centro comercial que ia criar 1200 postos de trabalho,segundo o defunto e presidnete da CMOlhão, F. Leal.A  história da construção desse centro comercial, tem coisas  fora da lei e coisa ridiculas, tais com a construção de uma rotunda ilegal na Estrada Nacional 125, onde os camions com atrelado não conseguem sequer  inverter a marcha.O presidente da CMO afirmou que uma das contrapartidas do Centro Comercial era fechar o tecto da Rua do Comércio, roçou o ridiculo, pois sabiaque essas promessas,  eram mais umas a acresentar ao rol da sua lista de aldrabices.

5 anos de 1ª divisão do SCO, fez com que o SCO perde-se ou vá perder,  todos os apartamentos da permuta que fez com o saudoso José Damásio, pois tem-os todos,  hipotecados.

5 anos de 1ª divisão, fez com que o SCO se endividasse em  cerca de 4 milhões ao fisco e à segurança social.
No principio da época obrigaram os socios a eleger uma SAD, afirmando que era a salvação do SCO, SAD essa,   que deve ter acautelado o futuro e deve ter ficado com a Hipoteca do José Arcanjo,presumo eu,pois não estou a ver os Italianos a dar dinheiro por amor ás camisolas do Glorioso SCO,a criação da SAD veio mostrar que as promessas eram falsas e o SCO desceu.

Tudo isso em 5 anos, fez com que o SCO passa-se  de um dos clubes com mais património, para um clube falido, graças à mistura explosiva do futebol, com a politica local.

 O defunto presidente da CMOlhão F.Leal,  CMO que até se deu ao desplante de dar uma medalha de ouro ao presidente do SCO, aquando da subida de divisão, em vez de dar essa medalha à intituiçao S.C.O.
 deu mais 1 milhão de € do erário publico para fazer obras megalómanos no José Arcanjo, onde houve muita gente a mamar,e que assim que previu o destino do SCO bateu com a porta, deixando os sócios entregues à chebanta como se dizia antigamente em Olhão. o Pior ainda está para vir pois o SCO desenraizou-se dos sócios contrataram uma legião estrangeira.

Vamos ver agora os ratos a abandonar o barco, pois é isso que acontece sempre que há um naufrágio.

O futuro do SCO vai ser doloroso, pois  qualquer pessoa sabe que quando um clube se divorcia dos seus sócios alguma coisa está mal, mas os verdadeiros sócios do SCO aqueles que levantaram os muros e as antigas bancadas do José Arcanjo á conta so seu trabalho, esses voltarão desde que o SCO enverde por um caminho que sirva a população jovem de Olhão,e que faça renascer o  histórico e gloriosos SCO, que tantas alegrias deu em tempos à populaçºao de Olhão, quando as suas equipas tinham a maior parte do seu plantel,  de atletas formados por jogadores de Olhão
.Os sócios do SCO devem taprender uma lição que é de não devem  voltar a acreditar nos politicos, que se servem do clube para  tirar dividendosem proveito próprio como o de se servir do SCO, para ganhar, eleições autárquicas como aconteceu, em OLhão em 2009.
O futuro vai ser doloroso, mas os socios devem estar prontos a defender,  o SCO e a não deixar alienar o valioso património que são, os terrenos do Estádio José Arcnajo terrenos esses que foram doados para a prática desportiva, e que não podem passar para as mãos da SAD Italiana.