Hoje viemos mais uma vez denunciar no Olhão Livre, a falta de respeito pelos cidadão de Olhão, no caso do murro da vergonha que a REFER quer fazer em Olhão, por parte de um moço mentiroso, que governa e mal os destinos dos filhos de Olhão, colocando a sua segurança em perigo não por causa de serem trucidados pelos dos comboios,coisa que NUMCA aconteceu nessa passagem de nível, mas sim a falta de segurança e risco de queda de queda dos cidadãos, que tudo fazem para não atravessarem a malfadada e mal construída passagem desnivelada de Olhão.
Afirmava no dia de Olhão, essa amostra de gente, que há muito fez da boca cu, tal a quantidade de bosta que lhe sai da boca, o texto seguinte é estrato de uma noticia do Jornal do Algarve, onde se pode provar, uma vez mais, de como são enganados os cidadãos de Olhão que ainda confiaram voto a tal figura cada vez mais destrambelhada.
"No dia de todos os olhanenses, o presidente da câmara municipal, António
Miguel Pina, destacou, na sessão solene das comemorações desta
efeméride, as principais obras desenvolvidas no último ano ou em projeto
para o futuro. E anunciou que “com diálogo, perseverança e tenacidade,
foi estabelecido um protocolo de entendimento com a Refer que resulta
numa autorização para que os olhanenses possam continuar a atravessar a
linha férrea, como sempre o fizeram, até que a Refer conclua a obra
necessária”.
Passados quase 1 mês a triste realidade dessa passagem de nível é estas como se pode ver nas fotos de JoãoValentim do qual deixamos aqui o seguinte texto, que fomos roubar à sua página do F.B.
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Neste momento, da maneira como está, é um calvário atravessar o linha do combóio. E perigoso. Na forma como estava antes de ter começado todo este imbróglio, embora não fosse o ideal, estava muito bem e servia toda a gente. Agora como está só a malta nova é que consegue lá passar. O velhos, os deficientes, os carros de bebés ou de compras são os que mais precisavam, não podem lá passar. Por isso, a injustiça é ainda maior.
Bem sei que foi pomposamente anunciado, no Dia da Cidade que a Autarquia tinha chegado a um acordo com a Refer e desde esse dia a Refer deixou de fechar a passagem que era quebrada todos os dias.
Eu pergunto: que acordo foi esse? Quais as condições? E muito especialmente: o que se vai fazer de seguida, e quando?
Já que chegaram a acordo, porque razão não endireitam o caminho para que todos possam passar? Nem que seja provisório (em Portugal a palavra provisório é sinónimo de definitivo) mas era melhor que nada. Se o acordo levar anos, ou pior, se nunca avançar, vai ficar assim para sempre?"
Nota do Olhão Livre sobre este textode João Valentim, que expressa bem a revolta que vai na alma dos cidadãos de Olhão.e que acreditaram que para esse moço pequeno em 1º Lugar Estavam as Pessoas como prometia na campanha eleitoral..
O que se vê no dia a dia, é e que em Olhão em primeiro lugar estão as negociatas, para os amigos de sempre,e as festas e festarolas para animar as clientelas do costume.
A oposição por sua vez está remetida ao silêncio, e são cada vez mais as pessoas que se revoltam!
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