segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Videos de Olhão Cidade Cubista.

Com esse video publicado pela APOS, pode-se comparar assim o que era Olhão, e o que Francisco Leal e quejandos fizeram de Olhão.
Olhão era uma cidade cubista, de características mouriscas, única na Europa.
Hoje Olhão é uma cidade sem nexo, com uma arquitectura completamente descaracterizada,e anárquica, onde cada um constrói como quer e lhe apetece, e onde a C.M.Olhão, recentemente autorizou a construção de um muro de betão de 700 apartamentos de 5 pisos e de um Hotel de 5 estrelas,na Zona Ribeirinha de Olhão, a menos de 100 metros da Z.P.E. da Ria Formosa, tudo em nome do progresso e do turismo.
O mesmo crime, se fez e está-se a fazer na Fuzeta, Vila denominada Branca Noiva do Mar onde se constroi edifícios de 4 e 5 pisos, na sua Zona Ribeirinha a menos de 30 metros da Preia-Mar, depois de sucessivos aterros na Zona Húmida da Ria Formosa.
Felizmente a C.M.Olhão ainda não conseguiu "comprar"(ou seja dominar a APOS, como domina quase todas as instituições do concelho), pois caso contrário o seu silêncio seria comprado, e essas imagens não chegariam a ser divulgadas,assim como o roteiro sobre Olhão ainda estaria no prelo,se a direcção da APOS estivesse à espera do subsidio eternamente negado pela C.M.Olhão para a sua edição,em papel.
Parabéns à APOS pela sua persistência,que quanto a mim devia ser mais incisiva, mas como não sou sócio dessa colectividade, não me é permitido emitir opinião mais aprofundada.

11 comentários:

L.Rocha disse...

É de louvar a vossa divulgação sobre este vídeo que a APOS apresenta,sobre o cubismo em Olhão.
Nesse video pode-se ver bem o que era olhão e o que é.
Olhão além de ser a Cidade Cubista era também conhecida pela alvura das suas casas,hoje cada um pinta a casa da cor que lhe apetece desde rosa foi a CMO que introduziu o cor de Rosa nas pinturas de prédios da CMO ,ficando essa zona apelidada por Panteras ,devido à Pantera cor de rosa,outras cores como o laranja roxo preto etc etc.são cada vez mais frequentes nas fachadas das casa em Olhão.
A zona Ribeirinha de Olhão até há poucos anos só se autorizava a pintura em branco depois a CMO desleixou-se e hoje cada um pinta da cor que quer e lhe apatece,o caso mais caricato e estúpido é dos 700 apartamentos,do marina vilage que estão pintados de escuro e laranja masi parecendo prédios de um país nórdico do que Olhão.
Francisco Leal e companhia vai realmente ficar na história de Olhão pela descaracterização de uma cidade cubista.

Anónimo disse...

qual o motivo que o dinheiro da CMO,ou seja o dinheiro dos contribuintes, vai todo para festivais festas e festarolas,só os europe mamaraM 73 000 EUROS.É MUITA MASSA PARA QUEM ESTÁ EM CRISE,E NÃO TEM DINHEIRO PARA A FRUTA DAS ESCOLAS.
A APOS MESMO SEM SUBSIDIOS VAI FAZENDO A DIVULGAÇÃO DE oLHÃO.

Figo-Lampo disse...

Vanda disse...

o poder socialista tem acabado com as tradições todas do concelho.
A feira de Maio em Olhão que durava 3 dias foi a 1ª a desaparecer depois foi a feira de Olhão ao andar a saltar de lugar em lugar,e com e aumentos brutais para os VERDADEIROS FEIRANTESa CMO acabou com a feira de S.Miguel que era uma das maiores do Algarve.
Os Santos populares em Olhão desapareceram pois a CMO tentou impor que o papel de decoração fosse só amarelo e verde,assim se acabou com uma das maiores festa dos Santos Populares do Porto para baixo.À conta do dinheiro impuseram as marchas ditas populares mas que em Olhão não havia tradição.
Nas freguesias aconteceu a mesma coisa dá-se dinheiro aos montes(mais de 1 milhão de euros de euros para o festival do marisco),e as festas realmente populares estão a desaparecer a cada ano que passa.
É isso que tem feito os socialistas acabar com os costumes populares, para gastarem dinheiro aos pontapés nas suas festas e festarolas apoiadas pela Fesnima..
16 de Agosto de 2010 14:24
Comentario pescado AQUI

Anónimo disse...

Vocês falam mas nâo dizem nada.Penso que já é tempo de se calarem porque já chateia bater tanto no homen.Deixaram de falar do j valério como se ele jká não fosse importante,enganam-se porque ele anda a trabalhar no escuro e não dá trela ao leal,foi convidado para ir ao festival mas não aceitou como forma de protesto.Olhão em festa

Anónimo disse...

o homem nem tem onde cair morto

Anónimo disse...

qualquer dia é posto na rua.

Anónimo disse...

E que dizer da falta de asseio, nas ruas proximas,na baixa de Olhão, rua das lojas e visinhas.
O cheiro,a mijo de manhã,é uma vergonha, Será, que não há ninguém, naquela Cambra, como se diz em Olhão, para dizer, ao Chefe, que gaste, um pouco de desinfectante e água e que mande lavar aquela sujidade toda. Ou só sabem deslocar- se, aos cafés próximos e mostrarem o bronze.
É triste, mas temos que reconhecer, que os Autarcas, a par de não se preocuparem com nada, ainda são uns verdadeiros porcos, se são assim em casa, coitados da vizinhança?um Olhanense, farto da porcaria e mau cheiro na minha terra

disse...

As expectativas confirmaram-se e perto de 60 mil pessoas visitaram o recinto durante as seis noites do evento, que este ano celebrou as bodas de prata.

O espaço encheu por completo nas noites de sábado e domingo, sobretudo, com o cartaz musical a provar ser um sucesso, mas os mariscos e bivalves da Ria Formosa, que durante as seis noites de festa foram consumidos igualmente em grande quantidade e com garantia de qualidade, continuam a ser o principal atractivo do certame.

Para o presidente da Câmara de Olhão, que em conjunto com a empresa municipal Fesnima, organiza esta iniciativa, "o balanço desta 25ª edição do Festival do Marisco é muito positivo."

"Chegámos ao número de visitantes que tínhamos previsto, oferecemos a quem quis partilhar connosco esta festa, os melhores mariscos e um cartaz musical de excepção, pelo que só podemos estar muito satisfeitos com o resultado de mais esta edição", disse Francisco Leal.


MA ca grande Aldrabão me saiste Chico Leal, e ninguem te manda internar á do Manel da Silva! Mó

Fare é Fare disse...

no blog a defesa de faro também discutem Olhão,marceano e floripes tem opiniões muito interessantes.

Anti PS disse...

Uma das coisas que aprecio no Algarve é a arquitectura popular. É das mais peculiares e belas do país. Infelizmente, destruída a alta velocidade nos últimos vinte anos. Basta pensarmos no que sucedeu em Olhão, a antiga vila cubista, com as suas ruelas pejadas de palacetes e casas com dupla açoteia, ruas essas tão estreitas onde por vezes só cabia uma pessoa. Pois bem, a dita vila cubista foi transformada num aglomerado de mamarrachos do mais inestético e parolo que há. Hoje em dia, Olhão é uma espécie de Amadora do Sul.

Anónimo disse...

Cimento, meus amigos.
O cheiro do cimento é de tal forma
contagiante, como se droga fosse.

Podridão

JMateus