Recebemos e publicamos com prazer o artigo de opinião de um leitor:
Vivem há muitos anos, há alguns anos ou mesmo há poucos anos, mas usufruem usam e cuidam de uma área dita protegida, que tem estatuto de protegida, porque tudo é proibido e ninguém com responsabilidade para isso cuida de coisa nenhuma, pois isso implicaria sair dos gabinetes e ver o que se passa.
A área é protegida por decreto pois ninguém que mande a protege de coisa nenhuma, nem do assoreamento da Ria, nem dos espanhóis que levaram as “bocas” e levaram também os caranguejos, para fazer farinha, nem do assoreamento provocado pela errada intervenção que foi a construção da Marina de Vilamoura, do modo como foi construída, e consequentemente dos molhes de Quarteira, que “levaram” o Forte Novo, mas a culpa parece ser das casas da Praia de Faro.
No entanto está mais uma vez em curso mais uma etapa para a protecção de tudo e de nada sem se saber para onde vamos e segundo me parece sem que quem devia saber para onde vamos, saiba exactamente para onde devemos ir, ou não estaria a planear de uma maneira tão secreta.
Parece que se descobriu mais uma vez que as ilhas barreira, tinham gente em cima. Gente, que são pessoas, mas não estão a ser tratadas como tal.
Gente são seres descartáveis que por acaso até pensam, e isso em democracia é um problema. Aliás seres que pensam tornam-se pessoas e pessoas em democracia são um problema.
A democracia mantém-se com rebanhos dirigidos por pastores mesmo que bêbados, e com cães mesmo que pareçam os melhores amigos do Homem.
A democracia sobrevive com seres que não pensam ou que só pensam naquilo que os eleitos pelos seres que não pensam querem que eles pensem. Assim nasceram os presos políticos da Ria Formosa.
São perseguidos por empregados dos eleitos, (que são pagos pelos seres que não pensam), e que os perseguem devagar, (porque em democracia convém mandar devagar, e proibir devagar, não vá ficar muito parecida com a ditadura, e correrem o risco de, mesmo a malta que não pensa reparar).
Essas pessoas, também têm família a viver nas ilhas, e que também está revoltada, mas não pode dizer nada, pois todos têm, irmãos, mães, filhos, primos e tias a trabalhar nas Câmara, na CCDR, na ARH, na Direcção Regional da Agricultura ou noutros organismos quaisquer onde se receba ao dia 20, e se mantém a sobrevivência em troca de não se fazer muitas ondas, ( que é o que dá cabo das ilhas-barreira - as ondas)
O problema nasce a partir de um POOC ( Plano de Ordenamento da Orla Costeira que até foi a inquérito público mas tinha tantas páginas que ninguém conseguia ler mas assim legitima-se a sua entrada em vigor) que aperfeiçoado pelos planos seguintes que nunca mais vão acabar pois são eles que dão emprego ás Sociedades de capitais meio público meio privado que empregam os outros primos que não têm emprego e que também são pagos pelos que não pensam, e que criam um clima de medo, insegurança, indefinição e de inquisição, com tecnologias de ponta e excesso de informação impossível de assimilar, que faria inveja ao sistema do “lápis azul”, e mesmo a qualquer Torquemada do século XXI.
Estas Sociedades peregrinas até têm um estatuto anti-corrupção, como se poderá constatar daquilo a que chamam de “Governo da sociedade” que no ponto que se refere a “Relacionamento com terceiros” diz textualmente que “ os colaboradores não devem aceitar bens ou objectos de valor patrimonial significativo. Não sendo possível a recusa ou devolução, essa oferta deverá ser comunicada á hierarquia para, em consenso se decidir o seu destino final”.
Deve ser por exemplo o caso das garrafas de Moet & Chamdon ou as Barcas Velhas que deverão ser atribuídas á hierarquia a gosto de cada superior hierárquico, não vá o presente não servir para nada. Claro que o valor significativo do objecto, (leia-se, prenda) dependerá do ordenado de quem o recebe, mas isso não é o assunto deste artigo de opinião.
Depois deste parêntesis deduzi que ter uma segunda habitação sem ser politico, director geral ou mesmo rico de nascença é tornado crime.
De repente aqueles que têm que gastar o subsidio de Férias recebido ao dia 20, para poderem tomar um copo no quarto a ver o mar, ou mesmo com os pés dentro de água nas Seixeles ou noutro paraíso tropical qualquer, descobriram que havia quem tivesse essa regalia há anos, sem que tivesse roubado nada a ninguém e de uma maneira naturalmente consentida e a maior parte das vezes legal, conseguindo a mesma coisa com o ordenado mínimo. Uma injustiça, que numa sociedade capitalista tem que ser reprimida.
E assim começaram a inquirir-se os seres que usufruíam da área protegida que afinal ninguém protegia, (veja-se a Arrábida, o Gerês, a serra da Estrela e todas as outras áreas protegidas alem da Ria Formosa que continua a arder e apodrecer, e que pouco mais se protege que o ordenado ao dia 20 de quem lá trabalha, salvo honrosas excepções, das quais, por acaso agora não me lembro de nenhuma).
Claro que ao terem a noção de que os pescadores numa primeira fase, outras pessoas normais no decorrer dos anos, (muitos antes da revolução feita com cravos para acabar com os ricos, e que como se sabe devia ter sido feita com metralhadoras para acabar com os pobres, pelo que deu a asneira que deu, pois não criou sofrimento suficiente para que se sentisse uma verdadeira mudança), pudessem estar a beber “minis”, a 60 cêntimos com vista para o mar dos dois lados. Não podia ser.
Assim e com as ideias da antiga policia politica, (com as devidas adaptações democráticas), delinearam uma estratégia baseada num dos grandes bastiões que sustenta a democracia portuguesa, - a burocracia - aliada ao grande desígnio nacional, a Inveja, com uma pitada de prepotência inerente a quem é eleito e recomenda o primo para Director-geral, começando a inquirir as pessoas ( leia-se gente) para apresentarem comprovativos de tudo o que tinham feito até aquela altura, e se tinham comprado as mobílias na Moviflor, ou no IKEA, pois isso poderia interferir com a permanência ou não nas sua casas nas ilhas, ou mesmo se tinham ido á tropa, que era uma coisa fora de moda pois havia Presidentes da República que nunca tinham ido, e candidatos a presidentes que também não, mas já há vários anos viviam do erário público sem nunca terem feito nada para isso, antes pelo contrário como os historiadores do futuro se encarregarão de esclarecer, de preferência depois deles morrerem, para que não venham a morrer antes do tempo.
Parece que os presos políticos da Ria Formosa, não podiam ter filhos a estudar no “Continente” mesmo que não houvesse escolas na ilha barreira onde viviam, e não pudessem cumprir a lei que obriga a cumprir a escolaridade obrigatória, assim como outras perguntas bem delineadas pelos geógrafos e sociólogos que estão empregados nas Sociedades Polis que foram criadas para ordenar estas áreas protegidas e as outras, e que têm a exclusividade da Parque Expo, que foi criada para a Expo 98 que já acabou e que deu um prejuízo desgraçado e que tem vários processos de burla sobre alguns dos seus colaboradores, mesmo que estejam quase todos arquivados.
Alguns dos inquéritos que fossem bem preenchidos poderiam significar que se poderia ficar mais uns meses nas ilhas até inventarem um plano novo com outros inquéritos, para arranjar mais umas verbas para perpetuar os empregos dos administradores dessas sociedades criadas para dar empregos aos primos. Para isso, alem dos advogados ou os primos dos primos mais ninguém sabia o que dizer nos inquéritos, o que levou a uma estratégia brilhante de dividir para reinar, que se usava muito nos tempos do antigamente, mesmo de algumas monarquias absolutistas como a que temos no Algarve onde os que mandam casam sempre, com os outros que mandam, para que o poder não caia na rua, ou pior nas mãos de alguns que ainda pensam e que decerto estragariam tudo, e toda a estratégia para proteger uma asneira que vem de Vilamoura mas que ninguém, (mesmo os que mandam) podem falar, porque há sempre uns mais poderosos uns degraus acima.
Haviam inquéritos que perguntavam se a avó que tinha nascido na ilhas tinha carrapito, ou se o avô ia á “redinha”, apanhar chocos e alcabrozes á noite, ou mesmo se tinham ido ao gambozino (sinal de que já tinham sido putos e vivido na ilha nessa altura). Também perguntavam se tinham dado mergulhos da ponte antes de ser proibido como as outras coisas todas que se fazia nas ilhas barreira e que tinha a ver com a infância e com o resto da vida das pessoas e que já não se podem fazer). A única coisa que não era proibida era ir ao gambozino, pois os directores e outros quadros superiores deste Estado Novo que nos governam, iam muitas vezes para se inspirarem para fazerem as leis proibitivas que justificam a manutenção dos empregos deles, mas que estavam a levar o país á falência.
A seguir ás ilhas virá a primeira linha de Quarteira, e outras localidades do litoral, depois a edificação dispersa, ( qualquer estratégia que mantenha o povo em pânico, para que seja controlável, e para o qual ajuda a televisão, quer pública quer privada, como se fosse possível ter uma televisão privada sem o apoio de quem manda na televisão pública) pois é muito mais difícil controlar os que vivem na edificação dispersa que aqueles que vivem nas cidades em “prateleiras”, e têm que ir ao hiper-mercado e ao Take-Away para irem para casa ver a programação televisiva que os irá domesticar o suficiente para votarem em quem os deixar ficar em casa quieto sem pensar, nem levantar problema, se possível recebendo ao dia 20, e fazendo o que as várias sociedades Polis e outras deste país lhes mandam .
È este o futuro que nos espera, sem que pensemos e sem que por isso criemos problemas ou façamos perguntas parvas, que embaracem aqueles que mandam, e que estão ao serviço dos Outros que mandam neles. Caminhamos alegremente via democracia para a escravatura, sem darmos por isso. Só espero que os vossos filhos, quando começarem a pensar (se os deixarem), não os acusem de não terem feito nada para mudarem este sistema, porque eu farei o que estiver ao meu alcance para que os meus filhos não me venham a acusar de ser conivente com este tipo de sociedade esventrada de conteúdo onde seremos apenas carneiros, sem nunca nos deixarem sequer ser uma ovelha negra, nem ao fim de semana. Acordem.
Fernando Santos
26 comentários:
Eu so gostava que a minha patria gostasse de min metade daquilo que eu gosto dela.
Acordem!
Mas não estão todos acordados?
A domesticação a que vêm sendo sujeitos leva-os à amnésia, como carneiros de engorda. Comer, comer,comer... e o resto se verá.
A gressividade dos politiqueiros sem pistolas, a qualquer nível, leva-os a governarem-se no periodo que para lá são encaminhados. Esfregam as mãos de contentes por poderem viver algum tempo mais descansados e com outros vícios que
se não o fossem, nunca teriam essa oportunidade, e assim nunca passavam da miséria.
O senhor Fernando Santos, fez um alerta para cegos, porque a maioria deles saberá ler e interpretar o seu texto?
As passagens a que tenho assistido nesse país, leva-me a crer que a diferença com os paises do centro africano só diverge na côr dos sujeitos, porque de resto tudo é semelhante.
Tudo o que se puder fazer para travar a anarquia dos politiqueiros
é bem vista e bem vinda.
A desigualdade acentuada da classe média, leva-os à resignação e à esperança de uma "renovação" nunca chegada.
Relativamente à (polinização) sociedade que está encarregue de cometer as atrocidades hitlerianas no séc.XXI, esta só fará aquilo que
de melhor lhes interesse.
Isto só vai a tiro!
JMateus
o Governo ao autorizar que a Quinta do Lago ficasse fora do POOC da Ria dita Formosa deixou a limpo o que quer para a Ria .
Pescadores das Ilhas da Culatra hangares e de Faro fora das <Ilhas.
Assim como o resto dos descamisados que como os ex governadores civis de Faro Cabrita Neto e Antonio Pina construiram casa em cima das ilhas,da Culatra e do Farol.
Há que fazer publicidad as Maravilhas da Ria Formosa para que essa venda melhor as Mansões de LUXO DA QUINTA DO LAGO. E DA ZONA RIBEIRINHA DA FUZETA.
PORCOS DE MERDA SÃO OS GOVERNANTES QUE DEI9XARAM CHEGAR A RIA FORMOSA A ESTE ESTADO LASTIMÁVEL DE POLUIÇÃO.
esse leitor tem nome ou local onde vive?
belo texto fernando santos pena que as pessoas há muito tenham deixado de pensar e sigam as ordens dos caciques cá do burgo.
se o ps diz não fales, todos vão atrás e calam-se,como se carneiros bem mandados «se tratassem.
no entanto na vereação da CMO há 3 vereadores com casas ditas clandestinas em cima das ilhas, e um deles é filho de um ex governador civil, e mais uma mão cheia de ex.qualquer coisa,que estão caldos que nem ratos à espera que a ralé se mova, para eles não ficarem mal na fita,e eles ficarem com asa casas nas ilhas.
até há quem diga que um vereador a meio termo do psd,conhecido como traidor alberto, vai ter a casa legalizada pois até contador de luz já tem na ilha do Farol.
há coisa benitas não há?
um texto bem escrito e onde não se fala do leal,não é que ele como vice presidente do polis não tenha as mão limpas antes pelo contrário.tem-as bem sujas.
Este texto, está muito bem escrito, mas é só prosa sem conteudo, Não há aqui nada de nôvo, esperava alguma coisa nova: alguma revelação, alguma coisa bombástica, mas é só mais do mesmo; já há muito que todos sabemos que os politicos são corruptos, que a ria formosa está peluida, e que o partido socialista é um coio para primos e compadres, e que o Prfº Alberto se esgueira para o lado do Leal.
O que nós precisavamos, era de umas ideias inovadoras para acabar com isto tudo!
a Ria Formosa agora é moda para os ricos do País,há que correr com os sem camisas e pés descalços das ilhas para eles tomarem posse delas. é essa a função do polis e da valentina e do leal.
Ó sr. Lima:
Você que contesta o artigo e se quer novidades e sabe de alguma porque não dá um grito de revolta como o autor e denuncia o que sabe.
Assim todos nós ficariamos a saber mais. Ou acha que o dever de denunciar e protestar é apenas dos outros?
Sabe, há tantas acções feitas e a fazer que bem poderiam ter a sua participação. Se quer mais e melhor convido-o à sua participação. Não vejo mal algum em protestar, pelo contrario e fico muito satisfeito de ver que o grito de revolta vai crescendo e criando novos adeptos. Tudo tem o seu tempo proprio e as suas limitações, mas um dia conseguiremos mudar Olhão.
Oh! A Terra!
Se eu tivesse alguma ideia acredite que não exitava em propaga-la, Mas protestar, não vai resolver nada, porque a escroque tem os ouvidos môcos, emquanto nos protestamos, eles vão enchendo os bolsos. O nosso problema, é a educação ao longo destes 30 anos, os nossos serviços de educação,(muito caros) só tem criado "atrazados mentais", "vigaristas", "chico espertos" e "chulos" Salvo raras excepções! O que é que se pode fazer com gente como esta? Embora me custe, tenho de admitir que o JMateus é que está certo, "isto só vai a tiro", mas num contesto global, e se calhar já não falta muito para começar!
Por favor passem hoje ao pe da palmeira em frente a antiga portas de ferro, para cheirar o cheiro nauseabundo que vem de dentro da palmeira, onde e posto todos os dias o lixo. que lindo cartao de visita para a nossa cidade, ano apos ano o lixo acumulado todas as noites para os turistas verem e nao so e a nova vereaçao, que dizia que tudo seria diferente quando la chegasse onde anda, passe la hoje para ver.
olhe srº Lima quer ideias inovadoras para acabar com o cano de esgoto do T?
mandar vir um camião de betão e tapar aquela saida de esgoto semtratamento.
O srº Lima havia de ver a merda transbordar pelos colectores de esgotos e os prédios dos empreiteiros que a CMO e os fiscais corruptos deixaram ligar èsgotos domesticos à rede de aguas fluviasi para pouparemuns miseros escudo ou euros.
Sempre lhe informo que a CMO é que tem a obrigação de fazer a ligação dos esgoto dos edificios às redes de saneamento,mas como se for os construtores a ligarem a CMO poupa esse dinheiro os fiscais corruptos deixam que sejam os construtores do regime a ligarem.
É por isso que existe o esgoto sem tratamento do T.o Leal sabe disso pois o pai da sua secretária pessoal, esteve envolvido nesse negocio,por isso há que tentar a todo o custo desmentir que não há esgotos não tratados em Olhão.
li agora no blog A Defesa de Faro o mesmo artigo.que o vosso blog publicou em 1ª mao, por acaso o Fernando Santos mandou esse artigo para o defesa de Faro ou o defesa de faro aproveitou esse artigo sem fazer referência ao Olhão livre?
era bom sabber isso pois é de mau tom publicar coisas dos outros sem fazer referência à fonte.
Caro Atento, foi o autor que mandou para a defesa de Faro, não pode haver bairrismos nestes casos, estou muito contente pela recepção ao artigo, importante mesmo é debater com elevação este problema. cada vez mais teremos de intervir com as armas que a lei ainda nos dá. participem, estudem os dossiers e façam-se ouvir. é antes das decisões serem tomadas em termos de planos que se pode intervir. Exijam que os informem do que se passa. depois é tarde. Se o Ministério público não ouvir as denuncias a imprensa terá que a ouvir.
cumprimentos Fernando Santos
Grande artigo de um grande Homem.O Arq.Fernando Santos é um estudioso,para lá de frequentador,desde sempre(saravah para o seu descansado pai,grande amigo do ambiente e velejador Fernando Prazeres)da "nossas" ilhas.Ele denuncia e cabe a todos os da Ria Formosa,dizerem..BASTA.Vamos exigir as dragagens,proibir a poluição que vem dos núcleos habitacionais do continente(e se para "calar" esses esgotos se resolvesse deitar todas as casa de Olhão e de Faro, abaixo,tambem haveria conflito de interesse??)
hoje fiquei parvo quando reparei que no canto da doca perto da entrada onde ta aquela cena dos esgotos reparei que lá esta um tubo que passa debaixo da rede onde as pessoas despejam residous será legal?
vi hoje um senhor com um tractor agricula com deposito não identificado ser do municipio a deitar algo com odor horrivel tipo suinicultura ou semelhante perguntei se ele estava autorizado a despejar ali aquela merda e ele diz que faz o k lhe mandam mas nao desmentio nem confirmou
será legal o crime que ali é feito ...
Em Faro, tal como em Olhão, também há problemas relacionados com a Ria Formosa, o POLIS e o POOC, problemas comuns a outros concelhos. A luta é a mesma e não nos podemos esquecer que Culatra, Hangares e Farol pertencem à freguesia da Sé, de Faro. Todos nos devemos congratular pelo texto. Para o Olhão Livre, o importante é que as pessoas denunciem as atrocidades que vão sendo cometidas contra a Ria e contra as populações locais, independentemente da côr política a que cada um pertença. Aproveito a oportunidade para agradecer ao Fernando Santos a sua prestimosa colaboração.
o que esse senhor estava a deitar,não era merda, era adubo para as ostras do augusto da paz e dos vereadores da CMOlhão Antonio Pina e Carlos Martins.
isso que se diz neste blog é tudo invenções pois a Ria Formosa é mesmo uma 7 marqavilha,só que é maravilha da caca.
e diz a ministra lurdes passaro que está tuod bem na Ria Formosa uma tacada de xoxa de velha é que essa gente precisava desde o Carlos Marins passando pleo socios Antonio Pina acabando na valentina calixto .
bom artigo, que em conjunto com o blog a Defesa de Faro está a dar que falar,pode ser que assim as pessoas comecem a pensar e a exigir a reformulação do POOC do Sotavento Algarvio, como já fazem na Arrábida,com o apoio das autarquias.
pois não lembra a ninguém fazer um POOC e deixar a Quinta do Lago de fora,e de proibir os naturais do parque,de navegar em certas zonas da Ria Formosa ,coisa que eles e os seus antepassados sempre fizeram e nunca colocaram a biodiversidade em perigo como o fazem os esgotos e as ETARs que deitam veneno para as zonas sensíveis da Ria Formosa
Ao senhor JCarlos:
Se de facto presenciou que um tractor, com tanque atrelado fez na sua presença descargas directamente para o mar;
Se diz ter falado com o motorista;
Porque não tomou nota da matricula do referido veiculo?
Ao que julgo "pensar", isso é um crime!
Até acredito que mesmo com provas reais (fotografias), isso não seja suficiente prova para incriminar quem quer que seja, pois a Justiça
na sua forma e conteúdo a tipificação desses tipos de crime dependem de critérios, diposições e
locais.
JMateus
a descarga não vai directamente para o mar vai para o tubo e para um tip de comporta depois ai sim sai do mar mas a desculpa é de avaria tecnica
Caro Fernando Santos desculpe a minha interrogação,mas já li até em orgão da comunicação social textos retirados deste blog e reproduzidos sem divulgarem a fonte.
Sendo assim e visto que foi o Fernando Santos o autor do texto a mandar o mesmo para os dois blogs,como diz Fernando Santos nada a objectar, antes pelo contrário,pois o seu texto é do interesse comum aos cidadãos da Ria Formosa.
Parabéns pelo excelente texto,pena que as entidades responsáveis pelo Algarve não queiram discutir esses assuntos ,com os interessados,e quando esses assuntos vem para discussão publica não liguem ao que dizem os cidadãos pois eu próprio em Olhão recolhi centenas de assinaturas contra esse POOC que foi aprovado,junto com outras pessoas foram milhares de assinaturas recolhidas, e ninguém nos passou cavaco.
Nessa petição publica não aceitávamos que o POOC proibisse de navegar e fundear nos esteiros e canais secundários da Ria Formosa os naturais da Ria Formosa,pois esses sempre o fizeram e nunca puseram em perigo a biodiversidade da Ria,ao contrário dos esgotos sem tratamento que as Câmaras despejam para a Ria e das descargas dos efluentes da ETARs que poluem as zonas sensíveis onde nos proibem de navegar e fundear.e tenho provas disso se as quiser ver.
Cumprimentos de um leitor deste blog sempre, Atento
Oh! L. Rocha!
Que falta de imaginação a sua!
Um camião de cimento?
Isso não resolvia nada. Para resolver esse problema, era preciso pegar no Leal e mete-lo dentro do cano, isso sim dava cobertura sufeciente para que alguem resolve-se o problema de vez.
o leal não cabe dentro do cano de esgoto por causa da penca.
Se não cabe ao bem, cabe ao mal!
corta-se as partes salientes, e emporramo-lo até caber, "Tudo por uma ria formosa sem esgotos nem poluição"! Se necessário, dá-se-lhe um pouco de vazelina.
As deputadas Cecília Honório, eleita pelo distrito de Faro, e Rita Calvário, da Comissão Parlamentar de Ambiente, questionaram o Ministério do Ambiente sobre a poluição na Ria Formosa.
Pescadores e mariscadores locais têm vindo a denunciar as descargas provenientes de suiniculturas e o amontoamento de lixo diversos, como eletrodomésticos, plásticos ou sucata automóvel, naquela zona do Parque Natural.
A tonalidade da água e o odor libertado, decorrentes desta situação, é mais acentuado em alturas de maré baixa, pelo que estas práticas merecem cabal resolução.
A poluição na Ria Formosa tem sido diversas vezes denunciada pelas populações dos concelhos abrangidos, nas mais variadas instâncias.
O BE recorda, por exemplo, que, em Março de 2009, a associação cívica “Somos Olhão” apresentou uma queixa, à Comissão Europeia, contra o Estado Português, motivada pelo despejo de efluentes na Ria Formosa.
As deputadas do Bloco de Esquerda exigem que o Ministério do Ambiente adote medidas urgentes para pôr cobro à situação de poluição na Ria Formosa e que promova a recuperação das áreas afetadas.
Cecília Honório e Rita Calvário querem ainda saber se o Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade têm os meios adequados para garantir a preservação dos valores naturais protegidos do sotavento algarvio.
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