Recuperar a zona histórica de Olhão com apoio FEDER
Foram recentemente apresentados os trabalhos
desenvolvidos no Plano de Pormenor da Zona Histórica de Olhão, objeto de
candidatura ao Algarve 21 – Programa Operacional do Algarve, com cofinanciamento FEDER – Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.
Este plano, desenvolvido pelo arquiteto Pedro Ravara
da empresa Baixa Atelier de Arquitetura Lda., insere-se no programa de
ação integrado do Centro Histórico e da Frente Ribeirinha de Olhão, tendo como objetivo regenerar a malha urbana desta zona da cidade.O programa de desenvolvimento deste Plano de Pormenor terá um custo estimado de cerca de 12 milhões de euros, compreendendo demolições, indemnizações, pavimentações, vegetação e infraestruturas, entre outros.
O Plano de Pormenor da Zona Histórica, cuja 3ª fase espera aprovação da Câmara, pretende valorizar a especificidade única de Olhão e o seu núcleo antigo como um dos motores de desenvolvimento, projetando a imagem da cidade.
Para isso, é preciso definir regras e orientações para uma correta reabilitação já que, após aprovação da proposta pela Câmara, inicia-se um período de discussão pública aberto a reclamações e observações de particulares.
Este modelo de intervenção integrada em edifícios, espaços públicos e equipamentos de utilização coletiva, sugere a continuidade do processo histórico que definiu esta zona, dando-lhe maior vivacidade.
As propostas feitas pelo arquiteto da Baixa Atelier implicam algumas transformações urbanas, nomeadamente em relação ao exterior de alguns dos edifícios implantados nesta zona. Prevê-se um modelo de gestão intra-zonal, que privilegia o recurso a instrumentos contratuais, que poderão ter de ser mediados pela Câmara Municipal.
A fase seguinte poderá vir a ser a constituição de uma Área de Reabilitação Urbana, que permitirá aos privados ter acesso a financiamentos específicos para equipamentos coletivos sendo que o investimento nesta reabilitação terá depois impacto na criação de emprego, nas vendas do comércio e na restauração.
13-08-2014
Noticia retirada daqui
Nota do Olhão Livre: Antonio Pina depois da revolta das pessoas de OLhão, e da comunidade estrangeira, diz a toda a gente que não vai demolir edificios, nem retirar a calçada portuguesa , na zonas históricas de Olhão, para colocar lajes de pedra, porque não tem dinheiro para as obras.
Uma coisa é certa, Antonio Pina candidatou Olhão Para este programa do Feder, e se as pessoas não se revoltarem e não participarem na discussão publica em defesa da zona histórica de Olhão, essa zona vai ser mesmo descaracterizada, se houver dinheiro dos fundos europeus do FEDER, os edficios previstos irão abaixo, a calçada portuguesa será esventrada, e desaprecerá do mapa, e Olhão passará de cidade unica na Europa, para uma cidade igual a tantas outras.
Se Antonio Pina, se preocupa com a reabilitação da Zonas históricas de Olhão que faça um plano de restauro das habitações a precisar de restauro, e que as reabilite em conjunto com os proprietários, que se acabe, com os azulejos de W.C.nas fachadas, que se preserve os azulejos antigos, que se acabe com as portas e janelas de, e que as fachadas voltem a ser caiadas.
Noticia retirada daqui
Nota do Olhão Livre: Antonio Pina depois da revolta das pessoas de OLhão, e da comunidade estrangeira, diz a toda a gente que não vai demolir edificios, nem retirar a calçada portuguesa , na zonas históricas de Olhão, para colocar lajes de pedra, porque não tem dinheiro para as obras.
Uma coisa é certa, Antonio Pina candidatou Olhão Para este programa do Feder, e se as pessoas não se revoltarem e não participarem na discussão publica em defesa da zona histórica de Olhão, essa zona vai ser mesmo descaracterizada, se houver dinheiro dos fundos europeus do FEDER, os edficios previstos irão abaixo, a calçada portuguesa será esventrada, e desaprecerá do mapa, e Olhão passará de cidade unica na Europa, para uma cidade igual a tantas outras.
Se Antonio Pina, se preocupa com a reabilitação da Zonas históricas de Olhão que faça um plano de restauro das habitações a precisar de restauro, e que as reabilite em conjunto com os proprietários, que se acabe, com os azulejos de W.C.nas fachadas, que se preserve os azulejos antigos, que se acabe com as portas e janelas de, e que as fachadas voltem a ser caiadas.
Damos aqui o exemplo de um largo histórico de Olhão como era e como ficou
Largo do Gaibéu depois de retirarem a calçada portuguesa
Com um presidente desta estripe, que só pensa em destruir o que Olhão tem de melhor,é caso para dizer que senão nos revoltarmos, ele vai mesmo FEDER Olhão.
Largo doGaibéu com calçada portuguesa
Largo do Gaibéu depois de retirarem a calçada portuguesa
Com um presidente desta estripe, que só pensa em destruir o que Olhão tem de melhor,é caso para dizer que senão nos revoltarmos, ele vai mesmo FEDER Olhão.
Largo doGaibéu com calçada portuguesa
2 comentários:
One of the main developments planned for the historic city centre is the use of machine-cut paving slabs similar to those used in the Praça. These are to replace the calçada pavements which are a thing of beauty, gemoetric shapes dating from the 1930s which many tourists come to see and which many of the foreigners moving to the city love and desire as a reminder of the city's proud economic past.
If the historic centre is paved over like a shopping centre, the whole feel of the area will suffer and lose that very special 'Olhao' appeal.
Qu'é isto mó?! Estes gajos na cámara não pensam? Mais parece que não têm nenhum plano a não ser gastar dinheiro com architetos e dinheiro da Europa. Não me admirava nada que tivessem de tirar tudo outra vez para voltar a pôr calçada como aconteceu no passado com a Estrada a volta da cámara que tiraram a pedra para pôr alcatrão e depois tiveram que voltar a põr pedra. No final a grande triste conclusão é; Não há ninguem com visão turistica, comercial ou industrial nessa cámara, desde o presidente aos vereadores. São uma banda de sedentários que só sabem pensar em mudra as coisas para Olhão ser igual as outras cidades. Banda de improdutivos de vista curta.
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