A semana que findou começou mal para os portugueses, segundo as noticias que nos chegam e que confirmam aquilo que temos vindo a dizer há muito.
A primeira noticia provem de uma instituição insuspeita, o FMI que diz que os portugueses estão a perder o poder de compra, como se pode ver em https://tvi24.iol.pt/economia/fmi/portugueses-estao-a-perder-poder-de-compra.
Claro que o nosso "amigo" FMI omite as suas celebres receitas para combater a crise que governos, bancos e toda a elite portuguesa nos arranjaram, e com a qual empobreceram o Povo português com o argumento de que estaríamos a gastar acima das nossas possibilidades. E de tal forma assim o disseram que até os idosos eram apontados pelos elevados custos que representavam para o Estado. Cristine Lagarde, então presidente do FMI teve, à época, um discurso centrado no empobrecimento do Povo português. Agora vem a mesma instituição queixar-se daquilo que as suas receitas produziram, fome e miséria!
Uns dias depois, do outro lado da fronteira, os agricultores espanhois, protestavam pelos baixos preços praticados na compra dos seus produtos hortofrutícolas, como se pode ver em https://zap.aeiou.pt/protesto-agricultores-bloqueia-fronteira-310985. Lá como cá, são os produtores as vitimas de um sistema, em que não têm capacidade para decidir qual o preço a pagar. É o mercado a funcionar, o mercado a ditar as regras, mercado esse nas mãos de agentes económicos que enriquecem à custa de quem produz e mais não fazem do que comprar barato, com prazos de pagamento a perder de vista. Longe vão os tempos da contabilização dos custos de produção para a fixação do preço, Agora são os mercados, com a lei da procura e da oferta a determinar o preço, mesmo que isso signifique a ruina dos produtores e sem qualquer beneficio para o consumidor.
Por outro lado sempre defendemos que o euro era o marco travestido e que a fragilidade da nossa economia não era compatível com uma moeda tão forte quanto o euro. Nessa altura dizíamos nós que o grande beneficiário do euro seria a Alemanha. E foi!
Segundo o estudo vindo a publico recentemente, e vá lá que não fomos nós, mas os próprios alemães, que acabam por reconhecer que foram eles os mais beneficiados com a criação do euro, com um trio na cauda, composto por Portugal, França e Itália. Os portugueses, segundo este estudo, que pode ser visto em https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/quanto-perdeu-cada-portugues-com-a-introducao-do-euro-think-tank-alemao-calcula-impacto-415836?fbclid=IwAR1oWyNSTTxoykeiXK7MMFo3WvieTLBlyGKh3F6EGY3l63W_VmYqi72GjV4, perderam em média 41 mil euros nos vinte anos de euro, qualquer coisa como cerca de cento e setenta euros mensais.
Numa Europa, com grandes desigualdades de custos fiscais, energéticos a favorecerem os países mais fortes, a competitividade faz-se pela redução de salários quando esta componente é a que representa menos custos.
Como se não bastasse isso as contas publicas, com um primeiro ministro e ministro das finanças a prosseguirem politicas desenhadas por Salazar, de aumento de impostos mantendo embora as gorduras familiares ditas socialistas.
Mais fome e miséria para o futuro do Povo português! Até quando?
Por outro lado sempre defendemos que o euro era o marco travestido e que a fragilidade da nossa economia não era compatível com uma moeda tão forte quanto o euro. Nessa altura dizíamos nós que o grande beneficiário do euro seria a Alemanha. E foi!
Segundo o estudo vindo a publico recentemente, e vá lá que não fomos nós, mas os próprios alemães, que acabam por reconhecer que foram eles os mais beneficiados com a criação do euro, com um trio na cauda, composto por Portugal, França e Itália. Os portugueses, segundo este estudo, que pode ser visto em https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/quanto-perdeu-cada-portugues-com-a-introducao-do-euro-think-tank-alemao-calcula-impacto-415836?fbclid=IwAR1oWyNSTTxoykeiXK7MMFo3WvieTLBlyGKh3F6EGY3l63W_VmYqi72GjV4, perderam em média 41 mil euros nos vinte anos de euro, qualquer coisa como cerca de cento e setenta euros mensais.
Numa Europa, com grandes desigualdades de custos fiscais, energéticos a favorecerem os países mais fortes, a competitividade faz-se pela redução de salários quando esta componente é a que representa menos custos.
Como se não bastasse isso as contas publicas, com um primeiro ministro e ministro das finanças a prosseguirem politicas desenhadas por Salazar, de aumento de impostos mantendo embora as gorduras familiares ditas socialistas.
Mais fome e miséria para o futuro do Povo português! Até quando?
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