domingo, 28 de fevereiro de 2021
OLHÃO: QUE FUTURO?
sábado, 27 de fevereiro de 2021
OLHÃO: EVENTOS EM TEMPO DE PANDEMIA, OU CAMPANHA ELEITORAL?
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021
OLHÃO: O PINA E A QUINTA JOÃO DE OUREM
António Miguel Pina é um perfeito trapalhão, não sabe o que diz e menos ainda diz o que sabe.
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021
OLHÃO: O CONCELHO DAS ENCOMENDAS
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021
RIA FORMOSA: QUEM BRANQUEIA OS CRIMES NA RIA?
domingo, 21 de fevereiro de 2021
FUZETA: A VERDADE DE HOJE, MENTIRA DE AMANHÃ
sábado, 20 de fevereiro de 2021
OLHÃO:HÁ CONTRATOS E CONTRATOS
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021
OLHÃO:COM PAPAS E BOLOS SE ENGANAM OS TOLOS
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021
ALGARVE: 200 MILHÕES PARA A REGIÃO?
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021
OLHÃO: COMO SE MONTA UMA IMAGEM FALSA
terça-feira, 16 de fevereiro de 2021
RIA FORMOSA: A CONSPIRAÇÃO DO CAVALO MARINHO
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021
O Mercado de rua e o Parque do Levante
Desde o primeiro dia que as pessoas que vão ao Mercado se questionam por que razão ao mudar o Mercado de rua do meio das praças para o Parque do Levante, apenas foi ocupada uma parte minúscula desse parque, mesmo em frente à porta de entrado do Pingo Doce. O resto do Parque está deserto e não é viável para estacionamento nem está ocupado para outras actividades durante a manhã de sábado.
Colocam-se várias questões:
- Foi uma medida provisória porque estava prevista a mudança para o espaço em frente ao hotel?
Se foi isso, então ainda bem que o mercado se manteve no Parque do Levante porque é realmente um local mais central e de mais fácil acesso para os utentes desse mercado e com bastante espaço de estacionamento. De qualquer modo, se foi provisório, já estava na altura de corrigir o que está mal.
- Mantendo-se o mercado no Parque do Levante, por que razão apenas é ocupada uma pequena faixa?
Por um lado, sendo uma actividade comercial de bens essenciais, priva metade dos vendedores de fornecerem esses produtos à população e apenas o podem fazer quinzenalmente. Sendo produtos da sua produção e perecíveis, essa decisão acarreta prejuízo para o vendedor, mas também para quem quer comprar porque tem menos oferta de produtos.
Por outro lado, não lhes é oferecida uma situação de igualdade perante os outros fornecedores, uma vez que o Pingo Doce e os outros hipermercados de Olhão estão abertos todos os dias e em simultâneo.
Contra todas as orientações em relação ao distanciamento social, a CMO apenas reserva uma pequena faixa em frente à entrada do Pingo Doce para a realização desse mercado de rua ficando dois terços desse espaço vazio. Há alguma razão plausível para isto? Será que estão a pagar a ocupação desse espaço a alguém? (já acredito em tudo e perante situações ilógicas questiona-se o improvável).
Enquanto choveu e o tempo esteve embrulhado, a afluência foi mais reservada, mas no último sábado já se notava muita gente a fazer as suas compras e havia bicha no acesso ao espaço.
Está mais do que na altura de alargarem este espaço e permitirem que todos os vendedores compareçam ao sábado de manhã, aliviando assim quer a concentração de pessoas, quer o prejuízo daqueles que naquela semana não estiveram “convocados” para vender.
Ficamos a aguardar e esperamos que a presença de muita gente no mercado, sendo uma prova de bom discernimento por parte da população, não seja também uma boa desculpa por parte da CMO para deixar de fazer o mercado na rua.