Realizou-se hoje no excelente auditório da Quinta de Marim, um colóquio sobre Turismo Acessível, onde Francisco Leal era um dos oradores, esperemos que ele não se tenha esquecido de realçar os locais que passo a descrever:
- Esgotos a correrem para a Ria Formosa, sem tratamento primário, na zona do T, na docapesca, na zona da dita Marina de Olhão, esgotos da horta da CMO; podem ainda ver uma água vermelha a sair da presumivél estação de tramento de esgotos da parte de poente.
- Barreta em estado deplorável;
- Levante em estado deplorável;
- Entradas de Olhão (nomeadamente as 4 estradas) que se encontram em estado deplorável, para quem entra na cidade;
- Contentores do lixo, que estão sempre sujos e bem há vista de todos e muitos deles bem perto de casas de comida para fora e restaurantes;
- Casas-de -banho públicas inexistentes para além das da praça;
- Caíque junto às praças, que foi feita para andar há vela e ir ao Brasil este ano, mas que devido à incúria do F.Leal vai ficar agarrada ao cais, além dos passeios a motor que esporadicamente faz pela Ria.
- Biblioteca recém-inaugurada mas sem livros.
Para verem todas estas realidades de Olhão não pagam nada: Simplesmente Fantástico! Chama-se a isto o turismo 5 estrelas como diz Francisco Leal.
Claro que Olhão não é só isto, o melhor de Olhão são as suas gentes cheias de originalidades, desde o falar até aos seus costumes, mas a isso os autarcas não têm acesso, pois eles não são povo, pensam eles que são o Jet 7 cá do burgo. Coitados que ficam abastados nas contas bancárias mas continuam pobres, pobres de espirito.
- Esgotos a correrem para a Ria Formosa, sem tratamento primário, na zona do T, na docapesca, na zona da dita Marina de Olhão, esgotos da horta da CMO; podem ainda ver uma água vermelha a sair da presumivél estação de tramento de esgotos da parte de poente.
- Barreta em estado deplorável;
- Levante em estado deplorável;
- Entradas de Olhão (nomeadamente as 4 estradas) que se encontram em estado deplorável, para quem entra na cidade;
- Contentores do lixo, que estão sempre sujos e bem há vista de todos e muitos deles bem perto de casas de comida para fora e restaurantes;
- Casas-de -banho públicas inexistentes para além das da praça;
- Caíque junto às praças, que foi feita para andar há vela e ir ao Brasil este ano, mas que devido à incúria do F.Leal vai ficar agarrada ao cais, além dos passeios a motor que esporadicamente faz pela Ria.
- Biblioteca recém-inaugurada mas sem livros.
Para verem todas estas realidades de Olhão não pagam nada: Simplesmente Fantástico! Chama-se a isto o turismo 5 estrelas como diz Francisco Leal.
Claro que Olhão não é só isto, o melhor de Olhão são as suas gentes cheias de originalidades, desde o falar até aos seus costumes, mas a isso os autarcas não têm acesso, pois eles não são povo, pensam eles que são o Jet 7 cá do burgo. Coitados que ficam abastados nas contas bancárias mas continuam pobres, pobres de espirito.
3 comentários:
turismo 5 estrelas só para a monarquia que é a autarquia olhanense.porque para os olhanenses e para todos os que nos visitam as condições pioram de ano para ano.veja-se o exemplo das bilheteiras de terceiro mundo que existe em olhão e na ilha da armona,sem falar no magnifico toldo que voou no inverno e que a camara deve estar à espera do polis para o colocar,talvez um subsidio da ue para voltar a colocalo na ilha da armona,ou senão pensam que os idosos e as crianças vão para o t para apanhar bronze.enquanto isso pavoneiam-se nos tractores da camara a levar as compras e afins aos amiguinhos á prta de casa.completamente pobres de esperitito...
não é só na ilha da harmona que se servem dos objectos da CMO para usufruto próprio.Uma parte dos funcionários seguem os exemplos dos autarcas e servem-se dos automóveis camarários para,levar os filhos aos colégios ,fazer compras ,e levar os automóveis para casa.
Todas estas situações só demostram a rebaldaria que existe na CMO,pois isso interressa aos senhores da CMO.
Essa gente pobre de espirito não consegue compreender a riqueza que é ir à praça cedo ainda e conseguir ver uma imensidão de cores que vem da fruta. Observar a simplicidade das pessoas mesmo nos seus regateios pelos preços da fruta e sua qualidade, não conseguem rir e guardar como um tesouro os falares das gentes de olhão e montanheiros em volta.
Há expressões que guardava e ouviria sempre e para dentro voltaria a rir com o carinho que tenho por esta gente que é simples mas que ao menos não tem medo do trabalho.
Das suas casas não conseguem ver as lutas que passam os pescadores nem dar valor ao peixe que há nas praças. Qualquer dia querem mostrar isto tudo, porque muitos estrangeiros já perceberam que a praça é preciosa, e ela não existe porque simplesmente esta gente que é rica nas contas bancárias não consegue trabalhar para dar condições para manter esta tradição/atracção.
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