domingo, 31 de agosto de 2008
CRIMINALIDADE VIOLENTA...
UM DESAFIO ÀS OUTRAS FREGUESIAS...
VOZ DO BURGUEL
INTERVENÇÃO CÍVICA
CEMITÉRIO ESGOTADO
LIBERDADE DE EXPRESSÃO
Na sequência das nossas intervenções cívicas, relatamos mais uma das grandes preocupações da população da Fuseta:
CEMITÉRIO ESGOTADO: Como é conhecimento da população da Fuseta, o cemitério encontra-se esgotado à muito tempo, sem que a Junta de Freguesia tome qualquer medida para resolver este grave problema.
Quando os vivos tratam os mortos da maneira que a lotação do cemitério apresenta é para nos preocuparmos, não é a primeira vez que ao fazer-se uma cova se encontram restos de cadáver isto é vergonhoso e não abona quem deixou chegar o cemitério a este estado. É lamentável que para resolver o problema se crie paredes com cinco (gavetas), que de escada ou andaime quase não se chega lá.
Existe uma clara falta de planeamento dos responsáveis pela Junta que à cerca de doze (anos) dirigem a mesma pois à muito que junto da Câmara se devia ter posto o assunto para expropriação de um terreno.
Nem a desculpa da divisão administrativa (Assunto que falaremos noutra Intervenção Cívica) serve de desculpa pois Olhão quando esgotou o seu cemitério foi expropriado um terreno em Quelfes que continua a ser o cemitério de Olhão, mais uma vez a inércia da Junta é comprovada.
LIBERDADE DE EXPRESSÂO: A Voz do Burguel é uma entidade de Intervenção Cívica que um grupo cada vez maior de pessoas declaradamente ou em surdina apoia, pois a mesma tem como objectivo primordial alertar as consciências das pessoas para o que vai mal na terra da Fuseta, apontando para a gestão autista da Junta Freguesia e para a falta de alternativas da oposição. Não nos movem ataques pessoais ou outros, mas sim, livremente e em democracia, apontar os erros praticados.
Isto para dizer aos eleitores que a Voz do Burguel é perseguida pelos próprios responsáveis da Junta e outros e que tem sido boicotada a sua propagação com ameaças veladas às pessoas intervenientes.
Face a tudo isto dizemos, não vale a pena, não nos vamos calar, mais, criámos um blogue na Internet www.vozburguelfuseta.blogs.sapo.pt para dar voz às pessoas da Fuseta, aquilo que não nos permitem divulgar, a partir de agora têm um espaço de liberdade que jamais será silenciado.
VOZ BURGUEL
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
Olhão um dia de Agosto às 22h da noite!
Em Portimão chamam “ilhas” ao local onde as pessoas depositam o lixo, lixo esse que vai para depósitos subterrâneos tornando-se mais higiénico, sem cheiro e evitando a triste imagem de cidade degradada. Aqui em Olhão também temos “ilhas” de lixo só que as nossas, conforme a foto demonstra, estão à vista, acumulam-se, cheiram bem, e ficam a 10 metros de um local de venda de pão (gostava de saber a posição da ASAE, perante tal atentado há saúde publicas).
Pagando os cidadãos uma taxa de recolha de resíduos sólidos todos os meses não devia a CMO cumprir a sua parte e ter mais respeito pelos munícipes e por quem nos visita? É que este sítio até fica em plena zona histórica e o Chico Leal diz que pretende fazer de Olhão uma cidade 5 estrelas. Assim só no Dia de S. Nunca à tarde.
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
O PARAÍSO SOCIALISTA...
terça-feira, 26 de agosto de 2008
RECADO AO DITADOR LEAL
Dois representantes do Somos Olhão apresentaram-se,hoje dia 26 de Agosto para fazer entrega de algumas caras dirigidas aos Presidentes da Câmara e da Assembleia Municipal bem como às bancadas dos partidos com assento naquela assembleia, nas quais questionavam os órgãos autárquicos quanto ao serviço de FISCALIZAÇÃO DE OBRAS bem como quanto ao possível conflito de ordenamento do POOC e do PDM. Foram confrontados com a recusa dos respectivos serviços mais concretamente na que foi dirigida ao Presidente e avisados de que no futuro quanto à Assembleia Municipal as cartas teriam de ser registadas e com aviso de recepção. Quanto `a Assembleia o seu Presidente que sempre se afirmou como um defensor dos valores da democracia achamos estranho que tenha dado instruções nesse sentido até porque enquanto especialista do Direito Administrativo sabe que os órgãos autárquicos não só estão obrigados a receber como também a responder `as questões colocadas, já que feitas ao abrigo do exercido do Direito de Cidadania, coisa que o Leal não sabe o que é.
Quanto ao Presidente da edilidade temos a dizer que reconhecemos os ditadores até pelo pôr de pé.
Quando um individuo se deixa corromper,torna-se corrupto e quanto mais não fosse o Chico Leal deixou-se corromper nos valores que sempre evidenciou; o Chico deu lugar ao "eng"Francisco Leal; o distribuidor de ovos da Cooperativa de S.Catarina tornou-se Presidente;acabou-se a HUMILDADE para dar lugar à hipocrisia e à arrogância. Se no passado foi fraco gestor, agora na gestão da coisa publica é um desastre.
Qualquer cidadão percebe que é na relação do sector da construção com as autarquias que fermenta a corrupção, daí que o Chico se sinta incomodado com esta procura da verdade, mas por mais azedo, acre ou avinagrado que esteja temos algo que ele não poderá desmentir, já que enquanto vereador com o pelouro das obras teve acesso a informação privilegiada quanto à construção da escola secundaria e o desenvolvimento daí resultante motivo aproveitado pelo seu sogro para pedir a desanexação da vinha para artigo urbano o que conseguiu graças à influência do genro com isso valorizando os seus terrenos. Trata-se em suma de informação privilegiada e trafico de influências o que não abona nada a seu favor.
No conceito penal diz-se estarmos perante actos de corrupção quando no exercício da administração publica, por acção ou omissão, legal ou ilegal resultem proveitos para o próprio ou para terceiros. Por outras palavras o Chico não deveria ter participado e muito menos votado por ser parte interessada. Afinal no que ficamos `o Chico? É este tipo de perguntas que ele receia já que de esperto pouco tem e de Leal resta-lhe o nome.
domingo, 24 de agosto de 2008
Fuseta:o "resort" da golpada
Encravado entre a linha férrea e o acesso Altura-Ponte Grande, nasce na Fuseta um projecto turístico-imobiliário,que nada teria de anormal não fosse ele conseguido em mais uma golpada do Presidente Leal.
Na verdade o terreno em causa estava abrangido pelo Plano de Ordenamento do Parque natural da Ria Formosa e como tal parte integrante da Reserva Ecológica Nacional,pelo que aquela construção não poderia ser feita. Para este tipo de projectos a localização é determinante e por isso não se olha a meios para contornar os obstáculos. Vai daí o Presidente Leal propor a criação da área de expansão urbana Fuseta-Moncarapacho, uma habilidade, que fez com que a cartografia do PDM se sobrepusesse à cartografia do Parque. Chamado a pronunciar-se sobre o conflito de ordenamento assim criado os Gestores do POOC decidiram a favor do PDM viabilizando o projecto em causa, o que é demonstrativo que o POOC também só está ao serviço de alguns e não de todos. É preciso dizer que este resort é composto de 50 fogos na sua maioria para habitação, porque o POOC defende que para alguns a 2ª habitação é uma oferta turística e para outros não.
Não é preciso ser-s um expert na matéria para perceber que o crescimento da Fuseta terá de fazer-se para norte, em direcção à nacional 125, e não para poente como pretende o Leal, mas neste caso ele teria que ser confrontado com o Protal o que levantaria outro tipo de problemas. A falta de transparência é sintomático de que outros interesses, ocultos se levantam e serão eles a determinar a conduta do Presidente.
Resta ainda saber quando e como foram vendidos os terrenos; se o anterior proprietário tinha conhecimento deste projecto e consequente valorização dos terrenos. Se houve ou não informação privilegiada para o promotor já que ninguém de boa fé acreditaria que o mesmo comprasse a propriedade sem a garantia de licença de construção; se o anterior proprietário se sente ou não enganado.
Por outro lado constatamos tratar-se de mais uma conveniente alteração do PDM em que a própria oposição, na Assembleia Municipal, nada fez, tal como não denunciou publicamente, dando mais uma vez aval a um Presidente que se caracteriza pela falta de transparência de dialogo, mais parecendo um pequeno ditador.
Mais um tema a desenvolver em:
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
Ana Cabecinha 8º lugar em Pequim. Parabéns!
Depois de ter os melhores tempos nacionais, só à última hora ela foi seleccionada, para ir representar Portugal nos J.O.. Argumentavam os técnicos que ela era muito jovem, e que deviam dar lugar a atletas com mais experiência.
Ela provou que a idade não deve ser factor de selecção e vem comprovar o que se passa no desporto em Portugal (de alta competição e não só).
Para nós Olhanenses, tal resultado deve encher-nos de orgulho e o seu exemplo deve servir para a juventude do concelho de Olhão, enveredar, cada vez mais, pela prática sadia do desporto.
Vamos a ver se este resultado desportivo, alcançado por uma atleta do concelho, serve, pelo menos, para que a autarquia faça uma reflexão sobre o seu papel na promoção do desporto amador e que se comece finalmente a ter um plano desportivo para Olhão. Depois da saída de um técnico credenciado que tentou fazer alguma coisa, e apesar de haver alguns bons técnicos nesta área na CMO, a responsabilidade do desporto foi entregue a um dirigente desportivo sem qualificação para o cargo (mais um cargo político para amigos). Além disso, temos um pavilhão municipal abandonado que só serve para fazer as festas de Natal da CMO. Não será já tempo de o recuperar e pô-lo ao serviço do desporto?
Estamos cá para ver se a C.M.O. vai deixar que aconteça com a Ana Cabecinha o mesmo que aconteceu ao marchador Olímpico Hélder Oliveira, de quem nunca mais se falou. Os bons exemplos são para ser realçados e para ser seguidos!
terça-feira, 19 de agosto de 2008
FUSETA: O fermento da corrupção
No passado dia 14 querendo perceber o que se passava com a construção do condomínio fechado, em fase de acabamento, e situado entre a ultima rua do Bairro dos Pescadores na Fuseta e traseiras para a Ria, constatei não existir qualquer placa identificadora da obra. Parecendo questão de somenos é desde logo indiciadora da falta de fiscalização e de que algo não estaria em conformidade. Contornando o estaleiro verifica-se que a parede do quintal dista menos de 10 metros da linha de água da maior maré viva e os edifícios distarão cerca de 20 metros. Percebe-se pois o que se pretende esconder já que o Plano de Ordenamento da Orla Costeira determina que as margens de águas do mar devem ser iguais ou superiores a 50 metros o que não acontece.Logo aquela construção entra em conflito com o dito Plano, e promotor imobiliatio vê aumentados os seus proveitos em dois milhões e meio de euros.
Ora é na politica de solos, na alteração dos Planos, no licenciamento e na falta de fiscalização que fermenta a corrupção. A interpretação abusiva dos Planos permite uma maior taxa de edificabilidade o que serve os interesses e a ganância dos especuladores,enquanto que aos proprietários das terras não lhes é proporcionada informação suficiente para ajuizar do real valor dos seus terrenos. O licenciamento é neste contexto peça fundamental. O trafico de influências, o jogo de interesses, o acesso fácil aos corredores do poder de decisão é meio caminho andado para a aprovação de projectos que ao comum dos cidadãos é negado. A fiscalização é utilizada regra geral contra os pequenos para reprimir a construção de um muro ou um simples reboco, enquanto aos grandes e poderosos se fecham os olhos.
É neste tipo de politica que parece navegar o leal Presidente da Câmara de Olhão e o seu séquito. Afinal que os faz correr na defesa de interesses alheios e contra os seus proprios eleitores?
A debilidade da Oposição é confrangedora para não dizer inexistente. Aparece em vésperas de eleições como salvadores do sistema, enquanto nos intervalos não fazem uma única denuncia mais parecendo partilhar da gamela do poder. è tempo de mudar, fazendo sentir que esta forma de poder velha e corrupta se está a esgotar.
Mais uma situação a desenvolver em:
(http://somosolhao.blogs.sapo.pt/)
domingo, 17 de agosto de 2008
E ACABOU O FESTIVAL DO MARISCO 2008...
sábado, 16 de agosto de 2008
DA VOZ DO BURGUEL
Pedimos desculpa pelo atraso na pulicação do texto em questão. O virús que nos mandaram causou alguns problemas que aos poucos temos resolvido. De qualquer forma o assunto merece-nos todo o respeito e, embora que tardiamente, aqui vai:
VOZ DO BURGUEL
INTERVENÇAO CIVICA
POSTO DA GNR PORQUÊ EM MONCARAPACHO?
A preocupação continua a invadir a população da Fuseta, pergunta o eleitor porquê a GNR na freguesia de Moncarapacho????. Porquê
As sociedades desde tempos remotos, reservam à Segurança de bens e pessoas uma das principais preocupações, na Fuseta embora conste nas promessas eleitorais os eleitos não comungam desta preocupação.
Passaremos a descrever os porquês, as incongruências do não empenhamento, da falta da GNR na Fuseta por parte da Entidades Publicas com responsabilidade sobre o assunto (Junta de freguesia e Câmara Municipal).
Desde os finais dos anos 80 que os eleitores devem estar recordados a GNR em cada Verão implementava no antigo Quartel da Ex-Guarda Fiscal um Posto Provisório/ de Junho a Setembro, o qual durante a época estival dava Segurança e servia o bem estar das populações.
Em 1996/97 foi criado em Diário da Republica o Posto da GNR da Fuseta, tendo este facto ficado a dever-se a um ilustre filho da terra “Exmº Coronel Viçoso naquela altura Chefe de Estado Maior da GNR” o qual contribuiu para colocar na terra um Cabo (Teixeira) e oito militares os quais estiveram de Maio a Fevereiro do ano seguinte, mais dispôs o governo em PIDAC (Plano Investimentos Estado) cerca de 8.000 contos para obras remodelação do Quartel da ex. Guarda Fiscal. Perante estas verdades, perguntamos aos eleitos actuais (pois a maioria eram os mesmos) incluindo a força politica.
A junta de freguesia que posição tomou sobre o atrás descrito e onde se aplicaram os 8.000 contos ? que reuniões teve com os organismos intervenientes neste processo????
Neste período que medeia até à implementação do Posto da GNR em Moncarapacho, quais as diligências/audiências pedidas pela Junta à Câmara Municipal, Governo Civil, Comando da GNR, etc, ???????????
Não basta prometer em campanha eleitoral com panfletos bem elaborados pelo marketing político, à que cumprir as promessas ou no mínimo justificar o porquê do seu não cumprimento.
Os nossos vizinhos de Moncarapacho demonstram ter uma Junta de Freguesia bastante activa e conseguiram nos corredores do poder, marcando audiências com o Comandante Geral da GNR, Sec. Estado da Administração Interna e outras entidades ( não sabemos se o Presidente da Junta da Freguesia da Fuseta já alguma vez durante estes cerca de 12 anos se deslocou a Lisboa tratar de assuntos da Freguesia)!!!!!!!!!!!, conseguiu o impensável o Posto na GNR em Moncarapacho, dispondo para o efeito de uma casa adaptada, e comprometendo-se com uma renda 1200 Euros mensais.
O caricato da situação é que o Concelho de Olhão é o único concelho no Algarve onde na sede do concelho não existe GNR Territorial, levando a que as pessoas quer sejam da Fuseta, de Mar e Guerra, de Pechão, Belmonte ou da Alicreneira sejam obrigadas a deslocarem-se a Moncarapacho sem transportes condizentes e prejudicando a sua vida particular, muitas vezes pessoas de idade que não têm meios de transporte enfim......... Ora perante isto é fácil concluir que a Câmara Municipal de Olhão e Junta Freguesia da Fuseta não investem em Segurança (Veja-se o caso do Município de Tavira a construir um edifício de raiz para a GNR).
É fácil pessoas ligadas à actual vereação da Junta de Freguesia dizerem que a Fuseta devia ter GNR, são os mesmos que não mexeram uma palha para que houvesse GNR. Há ainda alguns na sua imbecilidade brejeira até dizem que o ex-Posto Guarda Fiscal devia ser para o Museu do Mar!!!!!!!.
Face a tudo o atrás relatado a Voz do Burguel como entidade cívica, responsabiliza e convida os eleitores a responsabilizar, aqueles que embora democraticamente eleitos se demitem por omissão ou falta de capacidade para exercer a coisa publica, neste caso a temática GNR na Fuseta e pela inerente contribuição para a falta de Segurança na Freguesia.
Mais uma vez perguntamos então e a oposição o que tem feito? . As responsabilidades são idêntica!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
VOZ BURGUEL
RECEBEMOS DE UM LEITOR....
Do nosso leitor Jorge mmb recebemos esta crontibuição que achamos interessante:
Caros bloguistas Envio-vos esta pérola linguística. Neste nosso concelho, existe um parque para estacionamento automóvel "subeterranio". Talvez tenha sido concebido ao abrigo do novo acordo ortográfico. Não sei. Mas o que sei, é que no passado dia 31 de Julho estacionei lá o meu carro. Não foi a primeira vez. Mas foi a primeira em que, por não ter dinheiro trocado para fazer o pagamento na máquina, me dirigi ao guichet onde paguei e me foi dado um recibo muito especial (que envio em anexo juntamente com uma versão corrigida). Três erros ortográficos numa só palavra é obra!!!!!!!!!!!!! Tavez o autor seja já fruto da política educativa laxista do governo socialista. Mas o mais incrível é que ninguém com responsabilidades na autarquia tenha reparado neste atentado linguístico. O que não espanta, uma vez que a C.M.O., que é a entidade responsável pelo Parque "Subeterranio" do Levante, também não se responsabiliza por qualquer dano nos carros dos cidadãos que estacionem lá os seus carros, conforme fazem questão de avisar nos cartões de entrada no parque. O que não devem pensar os muitos portugueses que visitam a nossa cidade nesta época de férias e estacionam as suas viaturas neste parque. Pelo menos os que ainda conhecem o básico da língua materna...
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quinta-feira, 14 de agosto de 2008
RECEBEMOS DE UM LEITOR....
Assim, numa organização conjunta da Associação Odiana, a C.M. de Vila Real de Santo António, C.M. de Castro Marim e a C.M. de Alcoutim, de 18 a 22 de Setembro 2008 a grande exposição de energias renováveis e mobilidade sustentável “III EXPO ENERGIAS RENOVÁVEIS / MOBILIDADE SUSTENTÁVEL” bem como o “ALGARVE GREEN VEHICLE CHALLENGE 2008” serão realizados no quadro da Semana do "BaixoGuadiana Sustentável" , com um variadíssimo conjunto de actividades desenvolvidas em três municípios portugueses e no Ayuntamento de Ayamonte.
Esta será uma exposição muito completa (com mais de 30 stands todos dedicados a estas temáticas ambientais), interactiva(com possibilidade de experimentar todas as novas formas de mobilidade sustentável), que no dia 22 de Setembro (dia europeu sem carros) terminará com o Algarve Green Vehicle Challenge, que este ano atravessará a ponte internacional sobre o Rio Guadiana, fazendo-se inclusivamente uma prova em Ayamonte com totos os veículos amigos do ambiente.
Esta mostra, pretende este ano desenvolver-se de forma sustentada com expositores de tudo quanto é ambientalmente correcto, numa forte divulgação de energias mais limpas e de veículos menos poluentes que ajudem Portugal a atingir os objectivos de Quioto e a diminuição da nossa dependência petrolífera.
Este ano algumas das palestras/conferências de especialistas nas diversas áreas das energias renováveis serão feitas ao ar livre no próprio local da exposição, numa zona reservada para esse fim, com um projector de grandes dimensões. Os temas fortes das conferências serão as energias renováveis e sua utilização por parte dos cidadãos em geral, mas também micro-algas para produção de biocombustíveis, e hidrogéneo (sua utilização prática nos veículos a gasolina e a gasóleo actualmente existentes).
AINDA O FESTIVAL DO MARISCO 2008
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
FESTIVAL DO MARISCO 2008
domingo, 10 de agosto de 2008
C.M.O.:Fermento de corrupção
Qualquer obra a executar dentro da área de intervenção das reservas obrigava-se a parecer prévio da respectivas Comissões,que condicionariam aos pareceres de outras entidades como a DGT ou o IDRA.
Acontece que a CMO à revelia do PDM e sem qualquer parecer da Comissão da RAN resolve autorizar a construção do empreendimento Colina Verde na Maragota.
Consumado o facto, à posteriori altera o PDM como forma de legitimar aquele empreendimento, conforme consta do mapa editado pela autarquia em 2007.
Ainda assim aquele empreendimento continuou a construção e novamente à revelia do PDM e da Comissão da RAN.
Naquele mapa pode constatar-se que a área desafectada, não se sabe quando nem como, corresponde à área impermeabilizada com o suposto hotel, parques de estacionamento,piscina e restaurante. Não estão, contudo, identificadas as áreas correspondentes aos novos blocos de apartamentos e às três vivendas porque há data não existiam, ou seja a construção continuou
sempre à margem das regras sendo certo que até mesmo o campo de golfe ainda que tendo o parecer favorável da DGT (e não sabemos se o tem) não vinculativo, teria sido feito de forma ilegal.
Sabemos também que o anterior proprietário, cidadão inglês, impedido de construir, teria posto à venda o terreno em causa por vinte mil contos (cem mil euros) quando se tivesse autorização de construção valeria cerca de milhão e meio de euros.
É necessário que o cidadão eleitor tenha a percepção que é na politica de solos, nas alterações convenientes do PDM, na falta de transparência opacidade das decisões, e na teia burocrática que fermenta a corrupção. Assim terrenos de pequenos proprietários mudam para as mãos de especuladores sem escrúpulos, enchendo-lhes as carteiras e quem sabe de quem detém o poder de decisão.
Normalmente são os miúdos quem a meio de um jogo alteram a seu jeito as regras do jogo. Mas o presidente Leal já não é propriamente um miúdo. Então que o leva a sistemática e reiteradamente a infringir as regras do jogo? Será apenas um pequeno candidato a ditador do quero, posso, e mando.
O silencio cúmplice da Oposição significa apenas que também por ali há rabos de palha e prometemos avaliar as obras do seu líder.
Por fim resta-nos a esperança de que o "SOMOS OLHÃO!" cumpra sua função de exercício de cidadania activa, questionando as entidades responsáveis por esta falta de transparência.
(http://somosolhao.blogs.sapo.pt/)
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
Festival do Marisco - Olhão 2008
Para além disso, um evento que foi pioneiro no Algarve, está a ser ultrapassado. Porquê? Primeiro porque o recinto não tem grandes qualidades para espectáculos ao ar livre, não é apropriado, nem para isso, nem para outras actividades que se organizam nesse espaço. Já se devia ter pensado em fazer um parque de feiras e exposições à altura de Olhão (pois a maior parte das cidades do Algarve já tem um), não só para o festival do Marisco mas também para a feira de S.Miguel e outros eventos que se têm realizado ao longo do ano. Com o dinheiro que se dá a ganhar a Expoalentejo, em poucos anos se recuperava o investimento.
Em segundo lugar porque o preço é, quanto a mim excessivo. Os 12 euros dão direito a uma caneca e a um pires de camarão (congelado??) e a assistir a um espectáculo que, na maior parte dos festivais de verão do Algarve, já é gratuito e em recinto apropriado. Se o F.Marisco de Olhão não se modernizar e se se continuar a insistir no local actual, está condenado.
Falando da Expoalentejo, … como é que se fazem esses contractos? São públicos? Os espaços para a venda do marisco e bebidas também vão a concurso? E as contas do festival, onde se podem consultar? Tem dado lucro ou prejuízo? Como é reinvestido esse dinheiro?
Quais os critérios para distribuição de convites? Por vezes são mais os convidados que os pagantes! São só para a família P.S. e amigos? (Veja-se os convites para a apresentação do filme “Floripes”, em que a primeira sessão foi para os VIPs cá da terra e seus amigos/apoiantes e a sessão da meia-noite foi a pagar, para o povinho que os colocou lá).
Tive conhecimento de uma pré-associação, denominada Somos Olhão, cujo objectivo é levantar algumas questões junto da autarquia, que levem a alguns esclarecimentos junto da população e que obrigue a um prestar de contas por parte daquela entidade. Pelo que li, levanta algumas questões em relação ao festival que vale a pena ler.
domingo, 3 de agosto de 2008
Perigo! Aqui ha bomba
Por falta de licenciamento o posto de combustíveis na Rua Almirante Reis encerrou portas.
Assim foram retiradas as bombas mas deixaram os tubos que as ligavam aos depósitos e estes.
Por falta de meios os tubos foram tamponados com cartão,o que e manifestamente insuficiente face ao perigo que representa pois qualquer um por incúria ou brincadeira de mau gosto pode destapa-lo ou ate mesmo jogar uma ponta de cigarro para dentro.
Os respiradores não dão garantias de não entupirem,e os gazes acumulados no seu interior estão sujeitos as oscilações de volume determinadas pelas variações da temperatura.Assim aquela bomba tornou-se de facto numa autentica bomba pronta a explodir.
Mandam as normas de segurança que nestes casos se encham os depósitos com areia para minimizar os efeitos dos perigos de que falamos. Só que o ex-concessionário não o faz de livre e espontânea vontade e a C.M.O. parece ignorar o assunto.
Esperamos que nada de mau aconteça mas a autarquia com a legião de vereadores, assessores e fiscais esta obrigada a intervir e repor a segurança da zona.