Polícia Marítima identifica 33 vendedores ambulantes Por falta de licenças para venda nas praias, foram alvos de processos de contra ordenação 33 vendedores, incorrendo em coimas até 2.500 euros. Nesta operação realizada ontem, que incindiu nas praias mais movimentadas dos concelhos de Albufeira, Silves e Portimão, a Polícia Marítima apreendeu mais de duas mil peças de bijutaria e 148 bolas de Berlim com creme. Uma ação de combate à venda ambulante ilegal permitiu à Polícia Marítima apreender nas praias mais movimentadas dos concelhos de Albufeira, Silves e Portimão um total de seiscentas e quarenta e duas pulseiras, 540 óculos de sol, 264 biquinis, 248 colares, 157 relógios, 146 anéis e 140 bolas de Berlim com creme. Foram ainda apreendidos 137 vestidos, 97 brincos, 45 páreos, 24 elásticos, 21, 20 carteiras, 15 lenços, 14 chapéus e seis calças. Nesta operação, a Polícia Marítima procedeu à identificação de 33 vendedores ambulantes ilegais, os quais foram alvo de processos de contra ordenação por falta de licenças para venda nas praias, incorrendo em coimas até 2.500 euros. Dez desses indivíduos são senegaleses, oito marroquinos, seis brasileiros e quatro bangladeses. Há ainda dois búlgaros, um indiano, um chinês e um português. O material foi apreendido como medida cautelar e meio de prova. "O objetivo desta ação foi, por um lado, tranquilizar os banhistas nas zonas balneares, os quais são insistentemente importunados por esses vendedores ilegais no areal. Por outro lado, serviu para combater a concorrência desleal que prejudica os comerciantes legalizados", disse ao DN o comandante Cruz Martins, capitão dos portos de Portimão e Lagos. A operação da Polícia Marítima contou com 12 elementos e quatro viaturas. Noticia do Diario de Noticias on line. Nota do Olhão Livre: A mesma Policia Marítima no Sotavento do mesmo Algarve,mas na Área das Capitanias de Faro Olhão: Deixa os Turistas apanharem conquilhas na Baixa-mar, de todas as Praias do Litoral da Costa entre Faro e Olhão,ao mesmo tempo os profissionais estão impedidos de capturarem as mesmas Conquilhas há mais de 1 Mês.O motivo dessa interdição da apanha das conquilha é devido a estarem contaminadas com Toxinas ASP e DSP,altamente perigosas para a saúde publica de quem consome consome as conquilhas. Se é perigoso para a saude publica vender Bolas de Berlim.nas praias do Barlavento do Algarve,e a P.Maritima faz levanta esses autos todos invocando a saúde publica, não será mais perigoso deixar os turistas apanharem conquilhas contaminadas com Toxinas ASP e DSP que constituem um perigo para a saude publica como podemos ver aqui:Atualmente em Portugal existem três tipos de toxinas marinhas regulamentadas e analisadas (PSP, DSP e ASP), contudo continuamos sujeitos à emergência de novas substâncias, representando o contributo da investigação um papel fundamental em relação à saúde pública. Na realidade, a investigação permite aproximar o conhecimento científico da tomada de decisão e por conseguinte da intervenção em saúde em tempo útil. Deste modo é importante que se continue a apoiar e a investir, quer na vigilância, quer na investigação, pois é bem mais dispendiosa uma população doente do que uma população saudável. Perante esta Grave discrepância de critérios, das entidades oficiais,como é a Policia Maritima, perguntamos o seguinte? Qual é mais grave é vender bolas com creme que nem sequer ovos contêm na sua confecção, ou deixar milhares de pessoas apanharem conquilhas com Toxinas ASP e DSP perigosas para a saúde publica? O que interessa à Policia Maritima é que não chateiem os Turistas ou a saude publica dos cidadãos??? Pois em nenhuma praia de Bandeira Azul esse perigo está devidamente publicado,e os turistas calmamente continua na sua safra de apanhadores de conquilhas, actividade essas, que aos profissionais está proibida,na área, da capitania de Faro e Olhão!
sábado, 7 de julho de 2012
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4 comentários:
Este blog já mete nojo... Os homens são presos por não fazerem nada e presos por fazerem... OMG arranjem uma vida pá...
Este blog já mete nojo... Os homens são presos por não fazer nada e presos por fazer... Arranjem mas é uma vida própria frustrados.
O comentador que não gosta do blog e que acha que ele mete nojo, sentiu-se incomodado. Cada qual come do que gosta. Mete nojo mas vem ver o que aqui se diz. Pois é. O imbecil entende que somos frustrados. Pois bem, até é capaz de ter razão. Se calhar somos frustrados por vermos este País no Estado em que está, em termos umas autoridades que vivem à custa de penalizarem os contribuintes, contribuintes esses que pagam os ordenados a demasiadas fardas, a maior parte parasitas que de outra forma não teriam emprego...
O autor do Blog tem toda a razão! Se a venda ambulante sem o respetivo título de licenciamento constitui contra-ordenação, o mesmo se dirá sobre a apanha lúdica que se encontra interdita por razões de saúde pública. Certo é que a entidade que licencia a venda ambulante nas praias em apreço é a Capitania. E o comandante, por mera coincidência, é o senhor que se pronunciou perante a comunicação social e que conduziu a operação. Sabendo que a emissão de licenças tem um custo para os utentes e que os pagamentos constituem receitas das capitanias, pergunta-se: será que o valor em causa era a saúde pública ou a falta de receita para a capitania?
Sendo a resposta acertada a saúde pública, será com toda a certeza imperativo fiscalizar e sinalizar as praias com sinalética que alerte para a respetiva interdição, sem prejuizo da fiscalização daquelas e outras atividades pelas entidades competentes.
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