quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
OLHÃO: PRESIDENTE ESTUPIDO!
segunda-feira, 29 de dezembro de 2014
Começaram as demolições na Ria Formosa na Ilha de São Lourenço! Equanto isto na Praia da Salema,estão a construir uma mansão, em cima da crista de uma arriba que está em risco de ruir!
Começaram hoje as demolições na Ria Formosa, no nucleo de habitações na Ilha de São Lourenço,em frente aos Estaleiros Navais de Olhão.
Várias familias estão à espera de serem ,pois Antonio Pina o meio presidente da CMOlhão não arranjou realojamento, para as familias que vão ficar sem a casa, que é a unica que tem.
Para onde vão as pessoas morar?
A CMOlhão, a Junta de Freguesia de Quelfes e a Assembleia Municipal de Olhão, não tem uma palavra a dizer sobre essas demolições e sobre os realojamentos das pessoas, que não tem nenhum sitio onde ir morar e colocar as suas parcas mobilias?
Enquanto o governo joga abaixo habitações de pessoas que vivem do mar, na Praia da Salema estão a construir uma mansão em cima da crista de uma arriba em perigo de ruir, como se pode ver nesta foto retirada da página do facebook do Al Gharb.
Esta construção além de estar construida em cima da crista de uma arriba em perigo de ruir como se vê no cartaz da APA, está dentro do Parque Natural da Costa Vicentina, no Concelho de Vila do Bispo.
Será que é assim que funciona o Estado de Direito em Portugal? Uma lei para os fracos e outra lei para os fortes?
Como é normal sempre que há uma construção, é preciso haver um cartaz a dizer quem quando foi aprovado a construção, quem é o dono da moradia, a area de superficie, quem aprovou ,a construção, a firma responsvél pelo alvará de construção, e o prazo de construção.
O Cartaz está lá mas como em todas as construções de aprovamento duvidoso o cartaz não é preeenchido, para não se saber que é o dono e que influências moveu para ser aprovada mais uma moradia em Dominio Publico Maritimo e em cima da crista de uma arriba em perigo de ruir.
O que dia a Agência Portuguesa de Ambiente sobre essa Construção?
O que diz a CCDR sobre esta consrtrução?
O que diz o Governo sobre esta construção se um dos argumentos para demolir as casas na Ria Formosa é estarem dentro do Dominio Publico Maritimo?
O que diz a Quercus e todas as organizações ditas defensoras do Ambiente,que querem ver demolidas todas as casas na ilhas da Ria Formosa ,e se calam com estas e outras construções construidas em Dominio Publico Maritimo, e dentro dos dominios dos Parque Naturais?
Quem vai pagar a consolidação dessa arriba, para evitar que a mansão vá pela falésia abaixo?
OLHÃO: IGF MONTA QUARTEL NA CÂMARA MUNICIPAL
domingo, 28 de dezembro de 2014
OLHÃO: PRESIDENTE TRAPALHÃO!
RIA FORMOSA: OU O POVO CORRE COM O GOVERNO OU É CORRIDO II
sábado, 27 de dezembro de 2014
Demolições nos Ilhotes da Ria Formosa adjudicados à Ramalho e Rosa.
Arranque das demolições nos Ilhotes de Faro e Olhão
A Polis Ria Formosa adjudicou à RRC a empreitada de Intervenção e Requalificação dos Ilhotes da Ria Formosa e da Ilha Deserta.A empreitada com o valor de 1.320.000€ tem um prazo de 210 dias.
O objetivo da empreitada é a renaturalização dos ilhotes (Altura, Côco, Cobra, Ramalhetes e Ratas) e da Ilha Deserta localizados na costa sul do Algarve, junto aos concelhos de Faro e Olhão.
Esse objetivo implica a demolição de todo o tipo de estruturas ilegais edificadas (cerca de 200 edificações, infraestruturas de aguas ou esgotos, etc.) qualquer que seja o seu estado de conservação.
A demolição será seletiva sendo retirados primeiro os resíduos perigosos como o amianto. Após a demolição e remoção dos resíduos será feita uma crivagem mecânica do terreno até 50cm de profundidade e remoção de espécies infestantes, além da limpeza manual de detritos em zonas não afetadas pela construção. Após todas as limpezas será feito um reperfilamento do terreno e a plantação de espécies autóctones nas Ratas, Côco e Deserta.
Apenas em 3 ilhotes dos Ramalhetes há acesso terrestre; nos restantes o acesso é marítimo.
Ver mais aqui: http://www.rrc.pt/index.jsp?seccion=1199&idioma=pt_PT&id=2014121713240001&activo=15
Nota do Olhão Livre:
NOs Ilhotes da Ratas em Olhão há 20 familias com casas de 1ª habitaçºao que ainda estão à epsrea de serem realojadas pois nem a CMOlhão nem a Junta de Freguesia de OLhão lhes comunicou onde ia ser realojadfas.
Enquanto preparam as demolições na Ria Formosa, já se ouve, que em segredo grupos de poderosos e amigos do regime, vão fazer novas construções em cima da Praia de Faro e nalguns Ilhotes da Ria Formosa.
Se és contra essas desigualdades revolta-te,e luta!
sexta-feira, 26 de dezembro de 2014
RIA FORMOSA: OU O POVO CORRE COM O GOVERNO OU É CORRIDO!
quinta-feira, 25 de dezembro de 2014
OLHÃO: CÂMARA MUNICIPAL FALIDA?
quarta-feira, 24 de dezembro de 2014
OLHÃO: OS DEJECTOS DA DIRECÇÃO DA ACASO!
terça-feira, 23 de dezembro de 2014
OLHÃO: O TUNEL DA DISCORDIA
domingo, 21 de dezembro de 2014
OLHÃO: PRESIDENTE PROMOVE A MISERIA!
FUZETA: BARRA NO PARLAMENTO
sábado, 20 de dezembro de 2014
OLHÃO: PRESIDENTE DE CÂMARA OU PALHAÇO?
sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
OLHÃO: O PRESIDENTE DOS ESQUEMAS!
quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
OLHÃO: PRESIDENTE CONTRA O PRÉ-ESCOLAR
OLHÃO: PRESIDENTE DE CÂMARA EM OPERAÇÃO DE BRANQUEAMENTO!
Apesar de ter conhecimento desta sentença, o presidente da câmara entendeu promover um concurso interno para chefe de divisão e aceitou que a funcionaria objecto desta sentença participasse no concurso e mais; que fosse a seleccionada para o exercício do cargo:
DA presente acta; pode constatar_se que a DRª Juíza mandasse extrair certidão com vista ao apuramento da pratica de eventuais crimes de corrupção e ou abuso de poder.
domingo, 14 de dezembro de 2014
OLHÃO: PRESIDENTE CONTRA FILHOS ADOPTIVOS DO CONCELHO
sexta-feira, 12 de dezembro de 2014
Demolições na Ria Formosa são decisão política,que nada tem a ver com a defesa do ambiente!
Aqui ficam as fotos de 93 apartamentos construidos em 2009, na Zona Ribeirinha da Fuzeta.
Se o pretexto do governo é que as casas em cima das ilhas vão ser demolidas por estarem em Dominio Publico Maritimo,perguntamos nós se estavam cegos, quando a CMOlhão e a CCDRe a então ARH e o Parque Natrual da Ria Formosa aprovaram e deixaram construir estes 93 apartamentos dentro de agua.
Estavam cegos? Houve comissões? Alguém foi corrompido para aprovar este crime?
Responda quem souber!
Uma piscina em cima da Ria alterando as cotas do terrenos, com aterros feitos de residuos perigosos de construção civil e ningém viu?
Macário Correia por muito menos que isto, perdeu o mandato de presidente da CMFaro por ilegalidades cometidas em Tavira.
Há justiça em Portugal? Ou a justiça só funciona quando alguém tem interesse que funcione?
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
O Fascismo está de regresso em Portugal!
Atentados à Democracia nas Escolas 1 - Na Escola Secundária Alves Redol
(Vila Franca de Xira) o director da Escola tenta por todos os meios
impedir os estudantes de realizarem uma RGA para decidirem o calendário
eleitoral para as eleições da Associação de Estudantes! Temos direito a
reunir, temos direito a ter Associações de Estudantes, dos e para os
estudantes! Comunicado da Lista V:
"COMUNICADO
A única lista
que este ano se candidatou às eleições para a Associação de Estudantes
da ESAR, a Lista V, foi chumbada pelo director da nossa escola. Isto
porque, segundo os Estatutos da AE, nenhum aluno finalista pode
candidatar-se enquanto suplente, pois isto não garante a continuidade.
Do ponto de vista da direcção, a nossa lista estava a ir contra os Estatutos.
No entanto, segundo a lei 23/2006 23 de Junho que estabelece o regime
jurídico do movimento associativo juvenil diz que, segundo o princípio
da Democraticidade, todos os estudantes têm o direito de eleger e ser
eleitos. Esquece-se também o Director que, segundo os Estatutos, não é a
direcção que verifica a legalidade das listas apresentadas, mas sim a
Comissão Eleitoral segundo a lei 23/2006 23 de Junho que estabelece o
regime jurídico do movimento associativo juvenil. Mas mais o mais grave
disto tudo é que nos Estatutos da ESAR, vão contra a Lei do
Associativismo Jovem que diz que as Associações de Estudantes gozam de
autonomia, e são os estudantes que têm o direito de tomar nas mãos todo o
processo eleitoral. Por isso, perguntamos que legitimidade tem o sr.
Director para decidir o que quer que seja quanto à Associação de
Estudantes e as listas que concorrem às eleições.
Aquilo com que
nos deparamos é nada mais, nada menos do que uma profunda ofensiva aos
nossos direitos. Os estudantes não se revém nestes estatutos, que põe em
causa a democracia na escola e os direitos dos estudantes.
Convidamos todos os alunos a juntarem-se a nós na Reunião Geral de
Alunos que vai ser realizada quinta-feira, dia 11/12, pelas 12h35, no
anfiteatro. Todas as faltas serão justificadas ao abrigo do artigo 32º
da lei 23/2006 23 de Junho que estabelece o regime jurídico do movimento
associativo juvenil que diz que a participação em RGA´s tem as faltas
justificadas
EXIGIMOS O DIREITO A CONSTITUIR UMA ASSOCIAÇÃO DEMOCRATICAMENTE E SEM INGERÊNCIAS EXTERNAS"
Retirado daqui
Nota do Olhão LIvre:O Olhão Livre como blog que defende a liberdade ao saber deste atentado à Livre participação dos estudantes num plenário de estudantes,não podiamos deixar passar estes acto de puro fascismo em claro.
O fascismo está de regresso ninguém tenha duvidas, e são essas acções, agora da PSP, que nos levam a afirmar isso,pois a PSP não pode de maneira nenhuma entrar num pelnário de estudantes faz-nos lembar o que fazia a PIDE no tempo do regime fascista de Salazaer e Caetano.
Os estudantes devem dar a devida resposta e denuciar esse acto a todos os portugueses, pois o que se passou hoje em Vila Franca vai-se passar por todo o país, quando outros estudantes se revoltarem em defesa da escola publica que este governo quer acabar..
OLHÃO: DEBOCHE COM DINHEIROS PUBLICOS!
quarta-feira, 10 de dezembro de 2014
RIA FORMOSA: FUNDAMENTALISTAS AO LADO DO PODER!
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
RIA FORMOSA: O CAMARTELO VEIO PARA FICAR?
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
Antonio Pina candidata-se ao FEDER para destruir, a Zona Histórica de Olhão!O Prazo para discussão Publica acaba dia 10 se és contra participa!
Recuperar a zona histórica de Olhão com apoio FEDER
O programa de desenvolvimento deste Plano de Pormenor terá um custo estimado de cerca de 12 milhões de euros, compreendendo demolições, indemnizações, pavimentações, vegetação e infraestruturas, entre outros.
O Plano de Pormenor da Zona Histórica, cuja 3ª fase espera aprovação da Câmara, pretende valorizar a especificidade única de Olhão e o seu núcleo antigo como um dos motores de desenvolvimento, projetando a imagem da cidade.
Para isso, é preciso definir regras e orientações para uma correta reabilitação já que, após aprovação da proposta pela Câmara, inicia-se um período de discussão pública aberto a reclamações e observações de particulares.
Este modelo de intervenção integrada em edifícios, espaços públicos e equipamentos de utilização coletiva, sugere a continuidade do processo histórico que definiu esta zona, dando-lhe maior vivacidade.
As propostas feitas pelo arquiteto da Baixa Atelier implicam algumas transformações urbanas, nomeadamente em relação ao exterior de alguns dos edifícios implantados nesta zona. Prevê-se um modelo de gestão intra-zonal, que privilegia o recurso a instrumentos contratuais, que poderão ter de ser mediados pela Câmara Municipal.
A fase seguinte poderá vir a ser a constituição de uma Área de Reabilitação Urbana, que permitirá aos privados ter acesso a financiamentos específicos para equipamentos coletivos sendo que o investimento nesta reabilitação terá depois impacto na criação de emprego, nas vendas do comércio e na restauração.
Noticia retirada daqui
Nota do Olhão Livre: Antonio Pina depois da revolta das pessoas de OLhão, e da comunidade estrangeira, diz a toda a gente que não vai demolir edificios, nem retirar a calçada portuguesa , na zonas históricas de Olhão, para colocar lajes de pedra, porque não tem dinheiro para as obras.
Uma coisa é certa, Antonio Pina candidatou Olhão Para este programa do Feder, e se as pessoas não se revoltarem e não participarem na discussão publica em defesa da zona histórica de Olhão, essa zona vai ser mesmo descaracterizada, se houver dinheiro dos fundos europeus do FEDER, os edficios previstos irão abaixo, a calçada portuguesa será esventrada, e desaprecerá do mapa, e Olhão passará de cidade unica na Europa, para uma cidade igual a tantas outras.
Se Antonio Pina, se preocupa com a reabilitação da Zonas históricas de Olhão que faça um plano de restauro das habitações a precisar de restauro, e que as reabilite em conjunto com os proprietários, que se acabe, com os azulejos de W.C.nas fachadas, que se preserve os azulejos antigos, que se acabe com as portas e janelas de, e que as fachadas voltem a ser caiadas.
Largo do Gaibéu depois de retirarem a calçada portuguesa
Com um presidente desta estripe, que só pensa em destruir o que Olhão tem de melhor,é caso para dizer que senão nos revoltarmos, ele vai mesmo FEDER Olhão.
Largo doGaibéu com calçada portuguesa
GOVERNO E CÂMARAS MATAM A VIDA NA RIA FORMOSA
sábado, 6 de dezembro de 2014
Moradores da Praia de Faro recusam-se a abandonar as casas!Há que organizar e lutar!
Proprietários com ordem de saída da Praia de Faro recusam abandonar casas
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Durante anos, viveram sob a ameaça de
perderem as casas na Praia de Faro e a maioria convenceu-se de que não
aconteceria. Agora, há 116 construções consideradas ilegais na ilha para
irem abaixo em 2015, mas muitos proprietários recusam sair.
Augusta Pudim é o rosto da desolação quando fala do que aí vem, quase
dez anos após a aprovação do plano de demolições na Ria Formosa.
Tal como outra centena de pessoas com casas de segunda habitação ou
anexos nos núcleos piscatórios da Praia de Faro, recebeu a última carta
do programa Polis Ria Formosa, que intima os proprietários a desocuparem
as casas até 05 de janeiro, mais um mês do que a data prevista
inicialmente.
"A mágoa é muita. É uma vida de trabalho e uma vida de tudo, estão a
querer tirar-me isso, a mim e aos meus", diz à Lusa a mariscadora, de 59
anos, que passa a maior parte do ano na casa que tem na zona nascente
da ilha, de onde só sai "no rigor do inverno" e de onde promete não
retirar "coisíssima nenhuma".
Apesar de não usar a casa como apoio à atividade profissional, como
Augusta, José Teixeira, com casa de férias comprada por 30 mil euros, há
15 anos, na zona poente - a mais afetada, com 73 construções
sinalizadas -, também se recusa a retirar os bens e acusa a sociedade
Polis de agir de forma abusiva.
"Esta operação não tem base sustentável de legalidade absoluta porque
devia ter sido decidida em Assembleia Municipal e não foi", refere,
defendendo que se o Estado quer avançar com as demolições deve
indemnizar as pessoas, porque foi "esse mesmo Estado" que permitiu que
os proprietários tivessem água, eletricidade e pagassem impostos à
autarquia.
José Teixeira integra um grupo de 40 proprietários, dos extremos poente
e nascente, que estão a preparar uma ação judicial para tentar travar o
processo e impedir a posse administrativa das edificações, marcada para
07 de janeiro, entre as 10:00 e as 17:00.
Contudo, segundo a carta enviada pela sociedade Polis Litoral Ria
Formosa a 18 de novembro, a que a Lusa teve acesso, se terminar o prazo
fixado sem que a decisão tenha sido "voluntariamente acatada" pelos
proprietários, os custos da demolição "correrão por conta do
interessado".
Numa primeira fase, a Polis prevê demolir 800 construções ilegais nos
ilhotes e ilhas-barreira da Ria Formosa, entre casas de segunda
habitação e anexos de apoio à pesca. Numa segunda fase, serão as casas
de primeira habitação na Praia de Faro a ir abaixo, mas só com
realojamento garantido.
De fora ficam, por enquanto, as casas situadas na faixa central,
território desafetado do Domínio Público Marítimo e concessionado à
autarquia.
Para José Teixeira, é "uma grande injustiça" manter umas casas e
derrubar outras, até porque quando o mar galga de um lado ao outro da
ilha é sobretudo na zona central e não nos extremos. A fragilidade do
cordão dunar, acrescenta, foi acelerada pela construção do molhe da
marina de Vilamoura, que dificulta a passagem natural de areias.
João Barreto, reformado emigrado em França que comprou casa a um
pescador há 32 anos, na zona poente, também se recusa a retirar os bens e
pretende lutar até ao fim contra as demolições, até porque, refere, os
critérios não estão bem fundamentados e há "erros grosseiros" na
avaliação dos casos.
Há 13 anos a viver na área nascente, Carlos Estêvão, pescador
profissional e mariscador, diz mesmo que não tem para onde ir, porque
aquela é a casa onde vive.
"Não vou retirar nada, tenho tudo aí. Não tiro nada, nada. Eles têm que
ter uma solução para resolver o meu problema", desabafa, acrescentando
que a sua casa foi considerada como segunda habitação pelo facto de a
mulher ter outra casa, em Faro, onde vive o filho do casal.
Noticia retirada da Voz do @lgarve on line
Nota do Olhão Livre: Os moradores da Praia de Faro devem unir a sua luta a todos os moradores ,que o governo quer demolir as suas habitações.
Sem luta não há vitória, deixem de acreditar em politicos traidores e camaleões, que se dizem contra as demolições, mas depois aparecem nas televisões ao lado do ministro e da sua comitiva a dar inicio àsa demolições, como aconteceu com o traidor do Bacalhau no Ramalhete.
As casas só ficam de pé, se a luta for de TODOS e não cada um por si.
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