Toda a gente que acompanha o Olhão Livre sabe que mantemos um litígio permanente com a Câmara Municipal de Olhão, por falta de transparência, por indícios de crimes, senão de corrupção, pelo menos os que lhe estão conexos, pela ausência de políticas que promovam o progresso e o bem estar do Povo do concelho e ainda pela confrangedora falta de dialogo.
Porque não somos de aceitar tudo aquilo que nos impõem, sem o contestar, o litígio está aí e manter-se-á indefinidamente, com ruptura total em relação ao Poder executivo na autarquia.
Pelo meio ficam as peripécias de um presidente de câmara que apenas conta com a esperteza dele, e a ignorância do Povo, e ainda com a cumplicidade institucional de quem deveria investigar, e não fingir que investiga, o que se passa nesta autarquia, como sejam o Ministério Publico, o extinto IGAL, hoje IGF e outras entidades do aparelho de estado, que mais não fazem do que branquear os crimes do políticos.
Para se ver onde chega a hipocrisia deste indígena, apesar de ter um gabinete jurídico na autarquia e de uma legião de advogados avençados, quando surgiram os problemas do túnel da Avenida, tentou comprar o nosso silêncio, procurando "aconselhar-se" connosco a propósito da aplicação da lei da mobilidade, embora soubesse antecipadamente que só era aplicável a obras posteriores à publicação da lei. Claro que não nos calou, nem calará!
Contam para o clima de impunidade, com uma Lei de responsabilização criminal dos titulares de cargos públicos bastante atenuante e que mesmo assim obriga aos denunciantes a fazerem a prova dos crimes, quando deveriam obrigar à abertura imediata após a denuncia de um rigoroso inquérito penal.
É neste clima, por se julgar impune que o presidente António Pina, continua fazendo das dele.
Neste contexto, é mais que natural que não queiramos qualquer conversa com esta figurinha feita presidente, nem os bons dias.
Mas ontem, estando eu sentado na esplanada de um café, acompanhado d pessoas que não são da terra e do seu conhecimento, a insigne figura, ao sair do carro que acabara de estacionar, dirigindo-se à mesa. numa altura em que estava eu usando da palavra, diz:
" Ainda acreditam nas aldrabices desse senhor?"
Obviamente que não dei confiança a esta azémula para brincar comigo, pelo que não se tratou de uma mera brincadeira entre amigos, pelo contrário, somos é inimigos, pelo que a atitude deste provocador rasca teve a resposta adequada e proporcional, com:
"É que eu sou mentiroso como tu, ó Palhaço!"
Deu de costas, foi a casa mudar de roupa e ao voltar, achando-se engraçado, diz:
"Então ficou ofendido?"
Resposta imediata:
VAI-TE EMBORA, PALHAÇO!
É esta a imagem de uma figura publica, que só tinha de ignorar o cidadão, mas que não sabe situar o seu comportamento, não sendo a primeira vez que tem atitudes desta natureza.
A quem o Povo deu o Poder?
Acordem, Porra!
2 comentários:
E as malandrices, para não utiluzar outro nome, da C.M.O., da Fesnima e o Festival do marisco? Será que o povo não tem direito a saber o que come? A origem e qualidade dos viveres? A quem enchem os bolsos com estas negociatas?
Mas para ser palhaço é preciso saber e para ser um mau político qualquer um é! Ele não tem perfil para palhaço.
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