Com a chegada da pandemia ao nosso País passou a entrar no quotidiano das pessoas a ideia do negacionismo, o qual serviria para recusar as evidencias de uma suposta verdade ou treta. Algo muito conveniente para o poder politico e par um certo sector empresarial.
Como é do conhecimento de todos, o ano tem quatro estações com caracteristicas climatericas proprias e com elas, a propensão para algumas doenças. A Primavera é um perido de transição do frio para o calor; o Verão tem tempo seco e calor; o Outono faz a transição do calor para o frio e humidade, propois do Inverno a estação que se segue.
Ainda que possam surgir em qualquer epoca do ano, a Primavera é propensa às alergias, o Verão às micoses, o Outono às gripes, sinusite e bronquites e o Inverno com os resferiados e pneumonias. Neste ultimo caso, são as crianças e os idosos, os escalões etarios que se apresentam mais fragilizados.
O Covid 19, assume neste caso, as caracteristicas de uma doença de Outono/Inverno, mas não é tratada como tal, com o virus a encontrar na humidade e nas baixas temperaturas as condições climatericas ideais para o seu desenvolvimento.
Chegados aqui, importa reflectir se a melhoria a que assistimos na Primavera/Verão passados se deveu à campanha de vacinação ou se foram as alterações das condições climatericas que o permitiram.
No final do Verão, foi anunciado a grande vitoria aos conseguir-se a vacinação de 87% da população portuguesa, para agora se verificar um grande crescimento de infectados, na maioria dos casos já vacinados.
Será que a vacina é tão eficaz como nos querem fazer crer ou trata-se de proteger mais um negocio?
Por principio, a vacinação é uma medida preventiva e não de combate, e como tal deve ser feita antes da chegada do virus, tal como acontece com a vacina da gripe.
Sendo o Covid uma doença com caracteristicas do Outono/Inverno porque não foi feita a campanha de vacinação em Setembro/Outubro e permitiram que o virus se instalasse, para depois proceder à terceira dose de vacinação?
Também já se percebeu que a comunidade cientifica não se entende quanto à forma de combater a epidemia, mas é a versão oficial que nos é imposta, não admitindo o uso do contraditorio, censurando-o mesmo, como se o debate não fosse indispensavel para que todos conhecimento da realidade.
E é tão mais importante aquele conhecimento quando se trata de impor medidas restritivas dos direitos sociais e laborais como se elas, por si só resolvessem o problema.
Foram as autoridades que transmitiram a ideia de qua a mascara dava a falsa sensação de segurança; as mesmas que tanto falavam na imunidade de grupo que agora vemos, falharam. Mentiram-nos tanto que resta saber a verdade.
Certo é que com isto, alguns, poucos, viram as suas contas bancarias engordarem enquanto outros eram condenados à miséria e sobre esses não se fala.
Afinal, o discurso das autoridades é de treta ou quem quer o contraditorio que é negacionista?
Bem me podem chamar de negacionista mas só como o que quero!
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