Querem fazer passar para a comunicação social, que os tiros disparados contra o pavilhão, onde Sócrates discursou, não passaram de uma brincadeira de mau gosto. Querem fazer passar a mensagem de que os políticos podem fazer tudo que a paciência de um povo não se esgota. Parece que não é bem assim e alguém pensou avisar os governantes que já começam a estar fartos de tanta politiquice anti-popular.
domingo, 29 de junho de 2008
Sócrates alvo de Brincadeira. Ou Não?
sexta-feira, 27 de junho de 2008
Turismo Acessível em Olhão?
- Esgotos a correrem para a Ria Formosa, sem tratamento primário, na zona do T, na docapesca, na zona da dita Marina de Olhão, esgotos da horta da CMO; podem ainda ver uma água vermelha a sair da presumivél estação de tramento de esgotos da parte de poente.
- Barreta em estado deplorável;
- Levante em estado deplorável;
- Entradas de Olhão (nomeadamente as 4 estradas) que se encontram em estado deplorável, para quem entra na cidade;
- Contentores do lixo, que estão sempre sujos e bem há vista de todos e muitos deles bem perto de casas de comida para fora e restaurantes;
- Casas-de -banho públicas inexistentes para além das da praça;
- Caíque junto às praças, que foi feita para andar há vela e ir ao Brasil este ano, mas que devido à incúria do F.Leal vai ficar agarrada ao cais, além dos passeios a motor que esporadicamente faz pela Ria.
- Biblioteca recém-inaugurada mas sem livros.
Para verem todas estas realidades de Olhão não pagam nada: Simplesmente Fantástico! Chama-se a isto o turismo 5 estrelas como diz Francisco Leal.
Claro que Olhão não é só isto, o melhor de Olhão são as suas gentes cheias de originalidades, desde o falar até aos seus costumes, mas a isso os autarcas não têm acesso, pois eles não são povo, pensam eles que são o Jet 7 cá do burgo. Coitados que ficam abastados nas contas bancárias mas continuam pobres, pobres de espirito.
quinta-feira, 26 de junho de 2008
SEMÁFOROS...
terça-feira, 24 de junho de 2008
S. João em Olhão, passado e presente!
As ruas eram enfeitadas com papel de seda das mais variadas cores, ao gosto dos respectivos moradores que faziam chouriços de papel, milhares de triângulos e balões (que se guardavam religiosamente de uns anos para os outros), foles e um sem número de decorações, que a mestria dos artistas populares inventava tentando fazer melhor que as ruas vizinhas. Nas entradas dessas ruas havia sempre um painel decorativo alusivo a um determinado tema feita com inúmeras flores também de papel.
Depois era esperar pelo povo. Não era preciso gastar dinheiro em propaganda pois já se sabia que S. João era em Olhão ou no Porto. Vinha gente de todo o Algarve pois sabia-se que o cheiro a alecrim, rosmaninho e marcela espalhados pelas calçadas de pedra se iriam misturar com o cheiro da sardinha assada (regadas pelo bom vinho caseiro dos nossos vizinhos montanheiros). As pessoas calcorreavam as inúmeras ruas enfeitadas lendo as quadras populares que afixadas nas paredes e que se perderam com o tempo.
Haviam também os mastros populares mais destinados à música e às danças. Por toda a noite se cantava e dançava, havendo pelo meio deliciosos leilões de frango em que alguns populares se envolviam em disputas, chegando muitas vezes a pagar o preço de uma capoeira. O que interessava era derrotar os adversários e comer o frango assado.
Uma tradição que não podia faltar e que toda a gente fazia questão de cumprir, era saltar a fogueira (com os respectivos ditos “fogueira de S.João1”, “fogueira de S.João2”, “fogueira de S.João3”) alimentada até altas horas com lenha recolhida pelos moradores.
A festa continuava até à hora dos mais novos e dos veteranos irem até aos hortejos vizinhos em busca da deliciosa fruta, com a desculpa de se ir à cana verde.
Infelizmente destas tradições só existem placas nas entradas de algumas ruas com o ano em que venceram ou tiveram menção honrosa, pois era este o prémio para tão árduo trabalho (mas que era feito com o gosto de verem passar nas ruas os amigos que há muito não viam).
Claro que tudo isso acontecia porque no dia a seguir era feriado municipal e ninguém trabalhava. Depois do 25 de Abril mudou-se o feriado para 18 de Junho e a seguir para 16 o que se justifica uma vez que é uma data importante para a cidade.
Foi aí que começou o fim do S. João em Olhão, até porque a autarquia ao começar a pagar o papel para enfeitar as ruas (antes os moradores pagavam entre si) começou a exigir que se utilizasse apenas as cores de Olhão. Junta-se a isto alguns actos de vandalismo (incendiaram várias vezes os enfeites das ruas) e então foi melhor e mais fácil acabar com a tradição do que com os vândalos.
Hoje temos as marchas, que têm o seu valor mas não eram uma tradição nossa.
O S. João em Olhão morreu, quem ganhou com isso foi Tavira, pois continua com um feriado no dia de S. João e as pessoas deslocam-se lá para a festa.
segunda-feira, 23 de junho de 2008
A AGÊNCIA DO DESEMPREGO - IEFP
sexta-feira, 20 de junho de 2008
Biblioteca Inaugurada
Se considerarmos que as portas abrem ao público das 13 h às 19 h e só aos dias de semana (porque na opinião sábia de Francisco Leal as pessoas aproveitam o fim de semana para ir para a praia), então a biblioteca está a funcionar.
Depois de uma visita ao edifício o que vejo na realidade, é um edifício mal restaurado, com materiais que não têm a ver com os que existiam no antigo hospital. Fizeram de um restauro um edifício novo, criando inclusive uma cave que era inexistente no hospital antigo? O dinheiro é coisa que não falta nesta autarquia, pelo menos para obras de fachada e de orçamentos duvidosos.
No que respeita à biblioteca em si, o mais importante são os livros e esses praticamente não existem, são meia dúzia de prateleiras com alguns livros velhos da antiga biblioteca.
Não compraram livros? Estão comprados e não estão inventariados? Há muita gente em Olhão que tem mais livros em casa do que a Biblioteca Municipal! Enquanto a antiga Biblioteca pertenceu à Gulbenkian o seu fundo documental era renovado periodicamente e sem falhas. A partir do momento em que a Biblioteca passou para a responsabilidade da C.M.O. (já há mais de 10 anos), raramente foram adquiridos livros novos (para não falar já de outro tipo de fundo documental).
Outra lacuna, na minha maneira de ver, é do espaço para as crianças. Acho que foi mal pensado! Não seria mais fácil e seguro criar o espaço infantil e a Ludoteca no rés-de-chão? Um espaço para crianças no 1º andar vai acarretar outras necessidades de segurança a ser pagos por nós (protecções, mais pessoal a cuidar, …).
Na cave criaram uma sala, que é uma bela sala, com galeria para exposições e auditório para 250 pessoas.
Sou de opinião que, mais uma vez, as obras da CMO são feitas ao acaso e conforme lhes dá na real gana, sem pensar nas necessidades do concelho nem em rentabilizar os espaços que já se criaram.
Neste momento Olhão tem 4 auditórios (1 junto à Escola Secundária, 1 na Quinta de Marim que é excelente, 1 no IPIMAR que é bom, 1 na Biblioteca) a caminho dos 5 (com o novo na antiga fábrica Ramires). A actividade cultural dinamizada em Olhão é tanta, que estes auditórios estiveram nos últimos anos praticamente votados ao abandono. Será que vi acontecer o mesmo com os novos?
Agora com o espaço de informática da Biblioteca, será que o espaço de informática, a funcionar na antiga Casa Pires, vai continuar alugado pela CMO e vai continuar aberto ao público? Se assim for não se percebe a politica de contenção de despesas que pedem aos cidadãos para depois o governo e as autarquias esbanjarem o nosso dinheiro a torto e a direito.
quarta-feira, 18 de junho de 2008
ERSE - O NOVO PAPÃO
OLHÃO! Poluição na Ria Formosa.
Estes esgotos encontram-se em linhas de águas que têm origens em ribeiros. Quando chove, a autarquia desculpa-se dizendo que são águas da chuva. Pois ontem não choveu, e esses ribeiros há muito que estão secos, logo não pode servir de desculpa, o malfadado S. Pedro.
Certo é que estas saídas de esgoto despejaram para a Ria mais uma carga de veneno, e disso fomos alertados por pescadores e viveiristas. Chegados ao local constatámos que o líquido que saía desses dois esgotos era quase preto, que fazia imensa espuma amarelada e era acompanhado de excrementos humanos. O cheiro era nauseabundo e embora passasse pelo local um jipe do ICN, nem sequer se dignou parar, já tão habituados estão a essas situações.
A questão que eu coloco é: Quando é que a autarquia perde a vergonha, e em vez de fazer grandes parangonas na comunicação social, em defesa do ambiente sustentável e da Ria, resolve de uma vez por todas o problema da estação elevatória, uma vez que sempre que abrem as comportas desta estação, o esgotos vem parar directamente para a ria?
Será que estão à espera de uma queixa para Bruxelas? Não se encontram à altura de solucionar o problema, não têm verbas? Estão à espera do Polis? Terão de ser as pessoas a organizarem-se e exigir o fim da poluição para a ria, e já é tempo disso!
terça-feira, 17 de junho de 2008
FUZETA - VOZ DO BURGUEL
VOZ DO BURGUEL
INTERVENÇAO CIVICA
ILHA DA FUSETA QUE FUTURO ?
A preocupação mais uma vez invade a população da Fuseta, interrogam-se as pessoas o que se passa com a nossa ILHA DA FUSETA, depois de um Inverno complicado que arrastou algumas casas, ficaram os detritos no areal (tijolos, vidros, tábuas e demais entulho), atente-se que esta situação está pertinente desde Abril, diversos eleitores legitimamente preocupados têm questionado a Junta Freguesia para proceder a uma limpeza e incluir neste esforço o Parque Natural e a Câmara Municipal, que faz a Junta às questões postas desvaloriza e pergunta-se o que já fez.
Algo vai mal neste reino da Fuseta, é necessário que elementos da população tragam a Televisão (TVI) para denunciar a incompetência das autoridades, mais dias mais tijolos, pregos, tábuas se infiltram na areia, pondo em risco os utentes normais e os turistas que vão chegar, o que esperam os eleitos para por a mão à obra.
Será caso que uma Junta que tem receitas próprias de um Parque de Campismo que orça os Quatrocentos mil (400.000) Euros não tem dinheiro para contratar homens para numa semana ou duas recolher todo o entulho para as dumas, solicitando após esta tarefa a intervenção da Câmara Municipal e Parque Natural Ria Formosa e Defesa Marítima.
A população vê com apreensão todo este não evoluir de solução, quando muitos sabemos que o Verão é uma tábua de salvação tanto para o Comercio da terra como o mercado de arrendamento que faz com que muitas pessoas vivam mais desafogadamente no Inverno.
Se esta situação não se alterar os turistas abandonarem a nossa terra é lógico que a culpa não morrerá solteira e serão responsabilizados os que por omissão não cumprirem os deveres para que foram eleitos
VOZ DO BURGUEL
O REFERENDO AO "TRATADO DE LISBOA"
segunda-feira, 16 de junho de 2008
16 DE JUNHO
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Tratado de Lisboa?? E agora Môçe?
Tanta traição, de quem prometeu um referendo nas eleições e depois faltou à promessa. Só quero ver o que virá dizer o dito engenheiro Sócrates, sobre a votação na Irlanda.
Será que vem dizer que uma minoria de irlandeses, não devia decidir os destinos da maioria dos europeus?
Se assim for, esquece-se que foi o povo irlandês e não o seu parlamento a tomar essa decisão. A decisão por referendo, nenhum governo teve coragem de a fazer, uma vez que escolheram a votação nos seus parlamentos que lhes davam uma maior segurança de aprovação (também nos parlamentos houve quem votasse NÃO).
OBRIGADO IRLANDA!
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1332208&idCanal=11#Comentarios
quarta-feira, 11 de junho de 2008
VIOLÊNCIA GERA VIOLÊNCIA
terça-feira, 10 de junho de 2008
UMA MORTE INDESEJADA...
domingo, 8 de junho de 2008
PRÓPRIO DE UM GOVERNO FASCISTA
sábado, 7 de junho de 2008
UMA SEMANA DE CONFLITUALIDADE
quinta-feira, 5 de junho de 2008
CENTRO NOSSA SENHORA DO CARMO - FUSETA E A.C.A.S.O.
quarta-feira, 4 de junho de 2008
CENTRO NOSSA SENHORA DO CARMO - FUSETA
A VERDADE
PARTE II
Conforme prometido aqui estamos a relatar a parte II dos três anos de voluntariado, a qual relata as ilegalidades cometidas antes e no acto de eleição para os corpos sociais do Centro Social na Fuseta por parte de verdadeiros mestres.
Ao começar a ler a parte II os leitores/sócios serão levados a pensar que os pessoas intervenientes na Lista 1 para a Direcção Centro Social da Fuseta, têm mau perder, mas caso isso fosse verdade teríamos impugnado as eleições junto do Tribunal, pois foram muitas as arbitrariedades e resolvemos não o fazer.
Ao contrário queremos provar que não estávamos agarrados a qualquer poder/interesses pois não os temos, mas sim queremos contar/relatar/denunciar as ilegalidades suficientes para a impugnação que por opção nossa não foi feita :
O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA GERAL (ENG FRANCISCO LEAL) QUIS/IMPOS SER PRESIDENTE DAS DUAS LISTAS CONCORRENTES
SAÌDA DOS LIVROS DE SOCIOS E CADERNOS ELEITORAIS NA TARDE DAS ELEIÇOES PARA A CASA DO ENG FRANCISCO LEAL,POR ORDEM DO MESMO.
VALIDAÇÂO DAS LISTAS ELEITORAIS 5 HORAS ANTES DAS ELEIÇOES
O NÃO RESPEITAR A ORDEM DE TRABALHOS DA ASSEMBLEIA GERAL, FAZENDO AS ELEIÇOES SEM APRESENTAÇAO DE CONTAS.
IMCOMPATIBILIDADE DE INTERESSES DO PRESIDENTE DIRECÂO/ UMA VOGAL
Passaremos a descrever cada item para a respectiva compreesão dos factos:
O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA GERAL (ENG FRANCISCO LEAL) QUIS/IMPOS SER PRESIDENTE DAS DUAS LISTAS CONCORRENTES
DOCUMENTO 1
Quando a Lista 1 convidou o Snr Eng Francisco Leal para Presidente da Assembleia Geral ficamos bastante admirados do Snr nos transmitir que seria também Presidente da Lista 2, questionamos o Snr sobre a legalidade do acto, tendo a explicação não nos convencido, mas achamos dado o edifício do Lar ser propriedade da Câmara Municipal e não haver tempo para outro nome credível e também no pressuposto da promessa de imparcialidade concordamos.
Engano redondo a parcialidade foi uma das facetas da actuação do Eng Leal como mais adiante concretizaremos durante todo o processo eleitoral.
Falando concretamente no acto de concorrer nas duas listas o mesmo é digno de constar no Livro de recordes (Guinness Book) pois não nos lembramos na nossa memória de qualquer Instituição, Clube, Associação, Colectividade ou outro, em que a mesma pessoa concorre em todas as listas existentes.
VALIDAÇAO DAS LISTAS ELEITORAIS 5 HORASANTES DAS ELEIÇÕES.
Em conformidade com os estatutos do Centro Social as Assembleia Gerais são marcadas com no mínimo oito dias de antecedência. Pertence ao Presidente da Assembleia Geral a sua convocação, neste caso dado a Assembleia ser também electiva para os Corpos Sociais é também sua função validar as respectivas listas apresentadas.
Qual o procedimento adoptado, na realidade embora a convocatória tenha sido em tempo útil a validação das listas (pasme-se) foi validada pelo Eng Francisco Leal 5/6 horas no próprio dia das eleições (31MAR08) conforme se pode ver no documento acima (doc. 1); todo este procedimento fez parte de uma estratégia para prejudicar a Lista 1 da qual constava o Snr Padre Alberto Teixeira, tendo como objectivo que as listas não fossem divulgadas atempadamente para a população/sócios ter conhecimento e optarem livremente .No mínimo a validação das listas devem ser feitas no mínimo com oito dias, mas a lição que se tira deste acto é que o Eng Leal não foi isento e beneficiou descaradamente a Lista 2
SAIDA DOS LIVROS DE SOCIOS E CADERNO ELEITORAL PARA FORA DA INSTITUIÇAO (CASA DO SNR PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA GERAL.NO DIA DA ASSEMBLEIA )
A saída dos livros de sócios e do caderno eleitoral para fora da Instituição é um acto grave e tem a sua historia, no dia 31MAR08, dia das eleições à tarde, estando o Snr José Figueira num funeral já com a opa vestida e a cruz, quando foi interpelado pelo Snr Eng Francisco Leal pedindo-lhe para se deslocar ao Centro Social para levar os livros de sócios/caderno eleitoral dado estar o Dr Zeca Segundo à sua espera o que fez , trazendo os respectivos livros os quais foram postos dentro do carro do Eng Leal, isto tudo 4 horas antes da Assembleia electiva, é fácil de ver que a Lista 2 teve acesso aos livros. A corroborar o atrás descrito na Assembleia Geral o Dr Zeca Segundo exibia os livro de sócio como arma de arremesso contra a questionando a qualidade de sócios principalmente do Snr Padre Alberto Teixeira e outros.
Não compreendem os membros da Lista 1, se as Listas já estavam homologadas o porquê de retirar os livros da Instituição 4 horas antes da Assembleia?
Se as listas estavam homologadas o Porquê da atitude do Dr Zeca Segundo durante Assembleia prolongando-a até altas horas?
Perante tudo isto mais uma vez o Eng Leal não foi isento e protegeu a Lista 2 e as interrogações são pertinentes e perduram na memória das pessoas de bem.
O NÃO RESPEITAR A ORDEM DE TRABALHOS DA ASSEMBLEIA GERAL
A Assembleia Geral do Centro Social foi convocada com dois pontos de trabalho.
1 Apresentação e votação do relatório e contas ano 2007
2 Eleição dos Corpos Gerentes
Ao por à da Assembleia melhor dito aos representantes das listas, o passar por cima do ponto 1 da ordem de trabalhos para a mesma decidir o Eng Leal mais uma vez está a tomar uma atitude de negar a democraticidade do acto eleitoral. Porque a estratégia é clara e ai bate aquilo a que se chama o “busilis da questão” dado a lista 2, afirmar que a Ex Direcção tinha deixado a Instituição sem dinheiro e arruinada, apresentar as contas antes das eleições, seria dar um trunfo à Lista 1, pois cairiam por terra todas as mentiras entretanto propaladas. É lógico que numa Assembleia com quase 200 pessoas e sobre pressão constante, optou-se pelo adiamento da Apresentação de Contas enfim para bom entendedor meia palavra basta.
IMCOMPATIBILIDADES DE INTERESSES DO PRESIDENTE DA DIRECÇÂO ELEITA E VOGAL SUA ESPOSA
ARTº 22 E 1,2 ARTº23 DOS ESTATUTOS CENTRO SOCIAL
É bom relembrar aos leitores/sócios, que existe um processo no Ministério Publico que envolve uma ex-funcionaria com assuntos relacionados com medicamentos adquiridos na Farmácia da Fuseta propriedade da família Mendes Segundo.
Mais como foi descrito na parte I a antiga Direcção contactou a Farmácia Olhanense para o fornecimento de todo o material medicamentoso para os utentes da valência Lar Idosos e acertou um desconto de 10 por cento.
Sem fazer qualquer juízo de valor, para quê a saga de correr antidemocraticamente com a anterior Direcção, tanto com as ilegalidades durante todo o processo eleitoral, como com a campanha difamatória da ex-Direcção durante cerca de ano e meio, indo ao ponto de até se servirem da Junta Freguesia .
Isto para dizer HAVERÁ OU NÂO CONFLITO INTERESSES??? Haverá concurso publico para o fornecimento de medicamentos à Instituição ???? os sócios serão consultados, ou terá que se esperar pelo relatório de contas do próximo ano, onde se reflectirá concerteza as decisões tomadas.
Nós achamos que existem graves conflitos de interesses, se quem de direito não verificar/indagar/fazer cumprir a lei, o futuro se encarregará !!.
NOTA FINAL:
Face ao descrito na Parte I e II, é lógico que apetece perguntar:
Porquê o Eng Francisco Leal uma pessoa respeitável, um politico com provas dadas pautar a sua conduta em todo este processo eleitoral, com uma falta de isenção tal, apoiando a Lista do Dr Zeca Segundo de uma forma descarada, PORQUÊ??? AJUDAR AMIGOS??? FAVORES POLITICO ???
A Terminar o grupo de pessoas que se revêem nesta exposição publica da verdade e só a verdade, perguntam-se valeu a pena um grupo de Capitães fazer o 25 de Abril é esta a sociedade que eles sonharam uma sociedade de poder “ Quero, Posso e Mando” NÃO NÃO NÃO pensamos que vale a pena denuncia-los.
ALGUNS ELEMENTOS DA LISTA 1
ALGUNS ELEMENTOS DA EX-DIRECÇÂO
terça-feira, 3 de junho de 2008
CENTRO SOCIAL NOSSA SENHORA DO CARMO - FUSETA
TRÊS ANOS DE VOLUNTARIADO
A VERDADE
PARTE I
Iniciamos as nossas função como voluntários no dia 30 de Abril de 2005, num parto que foi difícil dado não haver ninguém que quisessem tomar conta da Instituição.
Este esclarecimento não é contra as anteriores Direcções que fizeram o melhor possível e terão para sempre a gratidão de todas aquelas pessoas que valorizam o trabalho do seu semelhante (em especial o de voluntariado) sem se importar com interesses mesquinhos desta sociedade materialista e maldizente.
Também não é contra os funcionários da Instituição, os quais nos merecem a nossa estima e sem eles não teria sido possível a esta Direcção fazer o seu trabalho, em todo o lado existem más ovelhas, mas a esmagadora maioria são verdadeiros profissionais, desde que incentivados e devidamente enquadrados, disto resultou que cerca de 32 funcionários por escrito nos quisessem ver reconduzidos esta atitude ficará para sempre gravada na memória individual dos membros desta Direcção
Vou dividir a Actuação/Defesa da verdade da Direcção cessante em vertentes a FINANCEIRA, PESSOAL, FESTA DE VERAO 2006, OS MOTIVOS e AS ELEIÇOES DO VALE TUDO.
A VERTENTE FINANCEIRA está toda esclarecida no Anexo com o Balancete de Justificação das contas do triénio 2005/2008, mas existem dois esclarecimentos a ver:
- Desmistificar o assunto das Reposições Financeiras à Segurança Social, cujo valor no período desta Direcção ascendeu a 75.000 Euros e que se refere a valores recebidos indevidamente entre 2002/2004, para se compreender esclarecemos como isto foi possível:
1. A inexistência de uma Secretaria
2. A não Informatização da Instituição
3.O deixar às Directoras Técnicas a gestão das Instituição.
- Relembrar aos “ Velhos do Restelo” ( aqueles que dizem mal de tudo e todos) que esta Direcção depois de por a Instituição a funcionar entrega-a, com as funcionarias e os fornecedores pagos e em dia deixando cerca de 100.000 Euros no banco, é bom dize-lo pois perpassa pela sociedade da Fuseta que deixamos a Instituição na ruína o que é rebatido no Balancete trienal, relembrando as pessoas que o tempo das caixas das pescadas de Marrocos já vai longe, tendo hoje a Instituição, que comprar tudo da agua ao sal.
VERTENTE PESSOAL: Quando tomamos conta da Instituição existiam diversos factores que relacionados com o pessoal que não funcionava e tinha a Instituição quase asfixiada, assim como:
- a) A Secretaria praticamente não funcionava
- b) A Instituição não estava informatizada
- c) As Encarregadas digladiavam-se entre elas e mais do que is
so quase nem se falavam.
- d) As funcionarias não obedeciam a ordens da Directora Te-
cnica e rebelavam-se contra ela.
- e) Havia algumas funcionárias que levavam comida para casa
uma pratica já antiga na Instituição
- f) Havia diversas quintas dentro da Instituição em especial
no lar com determinadas funcionarias que tentavam condi-
cionar as ordens da Direcção.
- g)Toda a parte da cozinha e compras era gerida sem controle,
embora o nosso Vogal Snr. Carlos Moreira tenha feito um
bom trabalho na parte final da anterior Direcção.
- h) As ordens da Direcção eram mal acolhidas e muitas vezes
contestadas.
- i) Havia algumas funcionárias que muitas vezes dentro da Ins-
tituição criticavam duramente as ordens e a Direcção.
Perante este quadro houve que por mão à obra :
- Contratar pessoas capazes para por a parte administrativa a funcionar, o que fizemos contratando duas funcionárias com o curso de contabilidade, que pela sua prática se tornaram em acessoras da Direcção, além de administrativas. É lógico que se tomou esta decisão depois de se verificar que os administrativos existentes não tinham capacidade e reagiam ás ordens e até com agressões verbais ao Presidente da Direcção.
- Partiu-se para a Informatização passo importantíssimo para recuperar e pôr a funcionar a Instituição, aproveitando-se as capacidades das novas administrativas
No que diz respeito às Encarregadas cada uma com a sua quinta, tentamos organizar uma cadeia de responsabilidades que responsabilizassem Encarregadas, funcionários e que respondessem pelos seus actos perante a Direcção, foi preciso tirar Encarregadas e admitirmos outras.
No que concerne à Directora Técnica, não havia obediência às suas ordens, tivemos de intervir e mais uma vez montar uma cadeia hierárquica e reformular a actividade da Directora Técnica que deve ser de vertente Social e não uma burocrata de papéis.
Nestas Instituições como responsáveis voluntários, os funcionários vêem a Direcção de uma maneira diferente (de uma empresa) e o respeito e o cumprimento das directrizes orientadoras não eram respeitados chegando-se à ameaça verbal e ao contestamento permanente das ordens emanadas.
Perante isto, não houve outra solução que agir disciplinarmente, pondo acima de tudo os interesses do Centro Social, é difícil e passamos momentos difíceis pois despedir pessoas com processo disciplinar e outras ainda hoje estão refugiadas na baixa, para não sofrer processo disciplinar é obra que não nos vangloriamos mas que foi necessário. Queremos realçar que antecipadamente tivemos o cuidado de contactar o Sr. Presidente da Assembleia-Geral Eng.º Francisco Leal que nos apoiou e nos disse que se fosse necessário pagavam-se indemnizações principalmente no caso da funcionária Natália.
FESTA DE VERAO 2006: Para efeitos de angariação de fundos a Direcção do Centro Social deliberou realizar uma festa no dia 15 de Julho de 2006, para o efeito contratou a artista Mónica Sintra.
Qual não foi o espanto, quando pessoas com responsabilidades na terra da Fuseta, desconhecendo os estatutos e esquecendo o passado, começaram por dizer que estas Instituições não estavam vocacionadas para festas, tentando obstruir a sua realização.
O Snr Padre Alberto , com a oposição de muita gente da igreja, compreendeu o alcance da nossa iniciativa e ajudou-nos cedendo um dia das festas de Nossa Senhora do Carmo (padroeira da freguesia), “surgiram os primeiros sinais de revolta de alguns” , chegaram a ser cortos os cabos que ligavam as arcas, as mesa da paroquia foram retiradas e escondidas para que não fossem utilizadas, obrigando no próprio dia o pedido `C.M.Olhão, é de salientar que foram vendidas as mesmas mesas a varias pessoas, tudo foi feito para complicar a vida da Direcção do Centro Social, todas as dificuldades postas pelo grupo acima indicado, não impediram que a festa resultasse no retumbante êxito, sendo uma das festas mais concorridas dos últimos anos atingindo a Direcção os objectivos traçados.
OS MOTIVOS: A partir do momento em que uma funcionaria com cerca de 16 anos de serviço antiga encarregada, que ultimamente trabalhava no gabinete médico foi alvo de um processo disciplinar com justa causa e dado ser amiga pessoal da família Mendes Segundo, começaram as pressões sobre a Direcção em especial o seu Presidente, este facto conjugado com o ter vindo a publico que a Direcção estaria a negociar com a Farmácia Olhanense uma redução de todos os medicamentos entre 10% e 15%, reduzindo os custos para os utentes.
Os ataques multiplicam-se passando agora para a Assembleia de Freguesia onde o nosso Secretario José Miguel Figueira foi questionado pela Drª Mendes Segundo, “sobre a gestão da Instituição”, “sobre admissão pessoal a pessoas de família do Presidente” “emitindo opiniões sobre o processo da funcionária sua amiga” “dizendo que a Instituição era gerida como um Quartel”. O Presidente cessante desafia qualquer cidadão a provar que no período de três anos em que foi responsável pela Instituição foi admitido algum funcionário que seja familiar seu ou de sua esposa, o que se tal acontecesse não seria nenhum crime lesa Pátria.
Estes são os motivos que fizeram nascer a lista 2.
AS ELEIÇOES DO VALE TUDO
Tendo uma Instituição mais de 25 anos de existência, foi a primeira vez que apareceram duas listas para eleição. Tendo surgido a necessidade de criar um caderno eleitoral ,onde constassem os sócios activos e inactivos, dado existirem apenas livros cuja idade remonta ao inicio da Instituição, foi muito difícil a informatização,. As funcionarias da Secretaria fizeram cerca de 30 Horas extraordinárias, conjuntamente com o voluntário Snr. Arlindo. Até ao final do ano civil de 2007, procedia-se como sempre ou seja arcaicamente, num livro escrito a lápis, recuperando vagas de números antigos após falecimento ou desistência de sócios. Deve-se a esta Direcção o investimento na informatização dos sócios permitindo que este trabalho fosse possível.
Desta situação foram levantadas calunias durante a Assembleia electiva, sobre a idoneidade dos serviços Administrativos em especial a funcionaria Ana Alexandra, no que concerne à admissão de sócios que faziam parte da Lista 1 Snr. Padre Alberto Teixeira e Professora Catarina Gaspar, com o intuito de por em causa o bom nome do representante da Igreja na Fuseta e de uma pessoa que exerce a profissão de educadora à cerca de vinte e nove anos nesta terra, que cometeram o pecado mortal de pertenceram à lista 1.
Facto este que levou a que o Pároco desta Freguesia Padre Alberto Teixeira tenha sido vexado no seu bom nome, com diversas ameaças no sentido do boicote nas dádivas à Igreja e respectivas ajudas, tão necessárias nos tempos que correm, sendo também mimoseado com frases como “ O senhor Padre não está presente foi buscar um atestado de incompetência”. Pessoa humilde e solidária o Padre Alberto é o exemplo do verdadeiro filho de Deus, que prega a palavra do Pai e pratica actos condizentes com a mesma ao contrario dos seus detractores. Existindo duas classe de católicos os praticantes e não praticantes, o Snr Padre apoiou sempre uns e outros ,pois ele reconhece melhor do que ninguém a hipocrisia do seu rebanho.
No que concerne à Professora Catarina Gaspar, em sua casa a mesma sabe o que custa o seu cônjuge, desde à cerca de um ano, recebe ameaças de morte através de telefone e telemóvel, o que pode ser comprovada através das empresas telefónicas, sentindo na pele as atoardas que durante três anos a direcção cessante aguentou.
Pasme-se,, as pessoas que também iniciaram o Centro Social, D. Fernanda Barreto, D. Carolina Pereira (Jóia), D. Zulmira Carlos, D. Suzete Graça e D. Beatriz Silva foram e estão a ser humilhadas pelo pecado de pertencerem à Lista 1. Estas voluntárias calcorrearam durante mais de uma vintena de anos, as ruas da Fuseta, recebendo as quotas da Instituição, não obtendo nada para alem da ajuda ao próximo, face a tal humilhação estas voluntárias entregaram todas as quotas na secretaria, desistindo de fazer esta tarefa, algumas das senhoras com lágrimas a escorrer pela face..
Perante o atrás descrito devemos parar e raciocinar VALE TUDO para atingir os objectivos passar por cima de princípios, jogar pessoas contra pessoas que percorram uma vida juntas magoando e denegrindo-se ambos os lados PAREMOS E REPENSEMOS o que queremos das pessoas e para as pessoas?
NOTA FINAL: Chegou-se a este ponto porque esta Direcção cessante constituída por pessoas que não têm nada a provar à Sociedade e o único pecado que cometeram foi nos seus três anos de mandato, serem livres, independentes, sem o RABO PRESO com pessoas, grupos, interesses, e outros.
A DIRECÇÂO