A Câmara Municipal reconheceu o perigo que representava o estado de degradação em que se encontra o edifício do ex-Ria Sol e encontrou uma solução de baixo custo ao nível das mentalidades dominantes na autarquia, empurrando os peões para fora do passeio, ou seja para o alcatrão onde devem circular as viaturas, que por ironia do destino, naquele local é o que há mais.
Resumindo, a CM Olhão não resolveu nada quanto à segurança dos peões, transferindo o perigo para outras situações diferentes das que representava a vidraça partida.
Apesar de sabermos da falta de liquidez do executivo camarário, falta essa criada pelo actual criminoso politico que gere os destinos da edilidade, é incompreensivel que não possuam meia dúzia de tijolos e um saco de cimento ou em alternativa, um tapume de madeira capaz de tapar a vidraça. Todos os munícipes sabem que estamos perante uma autarquia caloteira, que leva 11 anos para pagar 84 euros e mesmo para isso precisa de um resgate, mas o que as pessoas não sabem da enormidade do calote, que está por detrás da mendicidade autárquica, no que respeita a encarar os problemas que criou.
Sim, porque essa mendicidade acaba quando se trata de mamar almoços ou jantares pagos com o dinheiro dos munícipes, roubados nas contas da agua, do IMI e de outras taxas.
Aproveito ainda para mandar um recado ao vereador Carlos Martins, muito empenhado em descobrir o paradeiro do dono do edifício mas que parece ter esquecido a existência de uma agência imobiliária que anuncia a venda e certamente terá o contacto do proprietario.
Isto é a Câmara Municipal de Olhão, no seu melhor. Belas trapadas!
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