Vice-presidente da Câmara de Portimão fica em prisão preventiva provisoriamente
O vice-presidente da Câmara de Portimão, Luís Carito, ficou nesta sexta-feira em prisão preventiva, até que estejam reunidas as condições legais e técnicas para que passe a prisão domiciliária com pulseira electrónica, informaram os advogados.O autarca e mais quatro arguidos, ouvidos em primeiro interrogatório judicial pelo juiz Carlos Alexandre no Tribunal Central de Instrução Criminal, no Campus da Justiça, em Lisboa, são suspeitos de corrupção, administração danosa, branqueamento, participação económica em negócio e associação criminosa.
O advogado Paulo Batista acrescentou que Luís Carito, além de ficar sujeito à medida de coacção de vigilância electrónica, ficou ainda proibido de exercer cargos públicos, de contactar com os outros arguidos e de se ausentar do país.
Os restantes arguidos saíram em liberdade sujeitos a outras medidas de coacção.
Noticia do Publico on Line
Nota do Olhão Livre:
Luis Carito vice- presidente da CMPortimão, arrancou e comeu o papel de prova das mãos de um agente da P.J,se fosse um cidadão normal teria logo comido à sobremesa uma valentes bolachadas, que engoliria em seco.
Em Olhão,os autarcas, se forem comer as provas todas dos crimes cometidos pela gerência do cacique Francisco Leal e dos seus acólitos,terão de comer muito betão dos prédios construídos em Reserva Agricola Nacional, nas vivendas dispersas construídas em Reserva Ecológica Nacional, dos prédios construídos em Domínio Publico Maritimo,e terão ainda de comer muita caquinha(que se não faz mal às ameijoas,como disse com orgulho, o vice presidente António Pina nas celebrações do dia Pescador,na Biblioteca de Olhão, também não deve fazer mal aos seus estômago), para ocultar os crimes da poluição que todos os dias a CMOlhão comete, ao jogar para a Ria Formosa Esgotos Tóxicos sem qualquer tratamento.
A verdade, é como o azeite vem sempre ao de cima,o problema é a justiça em Portugal que é lenta para julgar os políticos criminosos, é muito rápida em julgar os cidadãos que protestam.Tenho esperança que os ventos da justiça, que estão agora no Barlavento do Algarve, mudem de quadrante e cheguem depressa a Olhão; Falta de queixas não é, e nem sequer são anónimas.
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