segunda-feira, 30 de junho de 2014
OLHÃO: IPMA CONTINUA A DEGRADAR A VIDA DE QUEM VIVE NA RIA FORMOSA!
domingo, 29 de junho de 2014
OLHÃO: CÂMARA E PROVEDORIA DE MÃOS DADAS NO PIOR!
sábado, 28 de junho de 2014
OLHÃO: O FIM DA HABITAÇÃO SOCIAL
sexta-feira, 27 de junho de 2014
Enfermeira agredida no Centro de Saude de Olhão!
Hoje uma enfermeira foi agredida no Centro de saude de Olhão, por um homem e uma mulher por esta profissional da saude, não poder dar a vacina que o casal exigia.
A enfermeira alegava, não poder dar a vacina por falta de tempo e por ter o tempo de trabalho totalmente ocupado para hoje.
Esta agressão é o fruto da politica do governo em não colocar mais enfermeiros e médicos, nos Hospitais e Centros de saude do Algarve e em Portugal, pois como está à vista de todos, a intenção do governo é a destruição final do Serviço Nacional de Saude.
O ministro da saude vem para a comunicação social, dizer que vai colocar mais enfermeiros e médicos no Algarve,mas ´só propaganda balofa, pois até o dia de hoje a situação de calamidade continua, levando a que as pessoas desesperadas partam para a agressão, com este caso em Olhão,que mais uma vez, foi uma enfermeira a vitima.
O que as pessoas devem fazer, em vez de agredirem os enfermeiros, e médicos, que não mãos a medir, é revoltarem-se, contra este governo, e exigir a sua demissão, pois a intenção do governo, é fazer tudo para destruir o Serviço Nacional de Saude, ao mesmo tempo que favorece os Hospitais privados, nas mão dos seus amigos de sempre.
quarta-feira, 25 de junho de 2014
Doentes do Hospital Distrital de Faro tem de levar toalhas de banho de casa,para serem internados.Será para esconder esta vergonha, que querem implantar a Lei da Rolha?
A situação no Hospital Distrital de Faro é de tal ordem, caótica, que os doentes para serem internados tem de levar toalhas de banho de casa.
Já não é só medicamentos que faltam, como o caso de material para realizar biopsia, como foi denunciado por uma médica do Hospital de Portimão, agora também falta, em Faro, material de higiene pessoal.
Por esse andar onde vamos nós parar?
Os médicos e o pessoal deste Hospital está a ser pressionado para não denunciar essas situações, mas a verdade é como o azeite:Vem sempre ao de cima.
A lei da rolha que o governo quer implementar, para calar estas e outras denuncias, tem de ser denuciada por TODOS os médicos que se prezem deste nome em defesa da dignidade da profissão,em defesa dos doentes e em defesa do Serviço Nacional de Saude.
A população do Algarve deve-se revoltar contra esses ataques ao Serviço Nacional de Saude,e os médicos,enfermeiros e pessoal assistente, devem-se revoltar contra essa lei da Rolha, com que os querem amordaçar, para não se saber as desgraças que se passa nos Hospitais do Algarve e de Portugal!
A População deve-se levantar em defesa do Serviço Nacional de Saude,e denunciar os partidos que querem destruir o SNS, e ao mesmo tempo dar milhões e milhões aos amigos, que são donos dos Hospitais Privados. |
AONDE CHEGA O CINISMO POLITICO
terça-feira, 24 de junho de 2014
OLHÃO: DRAGAGENS DE MENTIRA NA RIA FORMOSA
Resta-nos aguardar, sabe-se lá para quando as dragagens na barra da Armona e Cacela, sendo certo que o que se prepara, é levar as areias dragadas na Armona para a Praia de Faro.
Deste RECAPE a única informação boa é a de que a Sociedade Polis será extinta no fim do ano.
segunda-feira, 23 de junho de 2014
Ministério Publico pede aboslvição de Menau!Uma vitória para Fernando Cabrita,e uma vitória para a indignação dos artistas!
Ministério Público pede absolvição de Menau da acusação de ultrage à bandeira nacional
A entidade que representa o Estado considerou, «e muito bem, que a prova que se fez não aponta para que tenha havido lugar a crime, por se tratar de uma instalação artística», revelou ao Sul Informação Fernando Cabrita, o advogado do jovem quarteirense. A sentença é lida a 7 de julho, às 9h05, no Tribunal de Faro.
A Defesa de Élsio Menau e o MP estiveram em sintonia, no julgamento de hoje, a primeira ao alegar que não tinha havido intenção de ultrajar a Bandeira nacional e simplesmente de «fazer uma peça com sentido crítico, a alertar para para a situação que vivemos» e, a segunda, a concluir que a peça não teria a intenção de ofender este símbolo nacional.
«Tudo indica que será absolvido no dia 7 de julho, até porque todos os testemunhos foram nesse sentido, de que não houve intenção de ultrajar. Até foi defendido que se tratava de um ato patriótico, pela chamada de atenção que faz. Mas a palavra do Juiz é soberana, teremos de esperar para ver», contou Fernando Cabrita.
Já Élsio Menau, mostrou-se confiante de que o desfecho deste processo seja a sua absolvição, em conversa com o nosso jornal, já depois da sessão desta manhã, tendo em conta a posição do MP.
O jovem artista algarvio foi acusado, em outubro passado, de ter cometido este crime, com a sua criação «Portugal na Forca», onde uma bandeira de Portugal aparece “enforcada”, um trabalho feito no âmbito do Curso de Artes Visuais da Universidade do Algarve.
Esta instalação artística e um vídeo com ela relacionado foram trabalhos de final de curso e valeram ao então estudante 17 valores. Segundo Menau, a intenção era mostra «o estado em que o país está, com a corda ao pescoço» e não ofender a bandeira.
A instalação foi originalmente instalada num descampado, em Faro, mas apenas ficou dois dias nesse local, tendo sido retirada pelas autoridades. Pouco depois, esteve em mostra cerca de dois meses na Galeria de Arte do Convento de Santo António, em Louçé, no âmbito de uma mostra coletiva dos trabalhos finais dos alunos do curso de Artes Visuais da UAlg.
Noticia do Sulinformação on line
Parabéns ao Fernando Cabrita pela defesa de Élsio Menau, que é ao mesmo tempo a defesa das artes e da indignação, que grassa cada vez mais no povo português, pelas desiguladades que os cidadãos estão sujeitos.
Artista plástico Menau vai a julgamento, ou é a arte que ousa criticar este regime, que vai a julgamento?
Jovem responde em tribunal por “ultrajar” a bandeira nacional em instalação artística
O artista plástico Xana, que reside actualmente em Lagos, integrou o júri, formado por três professores da universidade algarvia, que atribuiu a nota de 17 ao trabalho de Menau. “Trata-se de uma metáfora, num país com a corda na garganta”, disse, rejeitando qualquer ideia de “ofensa a um dos símbolos nacionais”.
O professor é uma das testemunhas de Menau. E alega que o seu antigo aluno mais não fez do que “expressar o mesmo que muitos políticos oficiais têm dito de forma verbal — o país está com a corda na garganta”.
No caso de Élsio Menau, o discurso foi usado de “forma visual, e assim tem mais força — é como se quisesse dizer: ‘não percebes, faço um desenho’”.
O advogado Fernando Cabrita, também escritor, tomou conhecimento do caso pelas redes sociais e ofereceu-se para defender o jovem artista de Quarteira, sem cobrar honorários. “Está em causa a liberdade de expressão”, afirmou ao PÚBLICO o causídico, acrescentando que a arte, “por natureza, transcende alguns limites”. A leitura de uma obra implica perceber que o “artista tem um discurso, e esse discurso tem ser contextualizado”, acrescenta ainda Xana.
Menau trabalha em desenho, instalação e Street Art. Na sua página do Facebook lê-se que as suas obras apresentam “um cariz político e social”. No mesmo ano em que apresentou o Portugal na Forca, deu a conhecer também o Super-tuga, onde a bandeira portuguesa surgia como elemento caracterizador do “super-homem” que iria salvar o país.
A bandeira, enfatiza Xana, “é um objectivo positivo no contexto da obra de Menau”. A instalação que está patente na galeria do Convento de Santo António foi usada por um grupo de hip-hop da mesma cidade num vídeo-clip que conta com dezenas de milhares de visualizações nas redes sociais.
Sobre a utilização da bandeira nacional fora do mundo artístico, Fernando Cabrita lembra que ainda há bandeiras penduradas às janelas, a cair em farrapos, desde o Euro 2004. Mas o que é mais grave, sublinha, é o uso de bandeiras adulteradas, “feitas na China, com pagodes em vez de castelos”, exibidas em cerimónias oficiais. Além do mais, comenta, “vemos a bandeira nacional a ser usada em chinelos, porta-chaves e em um sem número de outras coisas”.
O artista algarvio, prossegue ainda Fernando Cabrita, só foi abordado pelas autoridades, e convocado a prestar declarações na Polícia Judiciária, depois do episódio de Cavaco Silva, na cerimónia do 5 de Outubro, na Câmara Municipal de Lisboa, em que a bandeira nacional foi hasteada ao contrário pelo chefe de Estado. No caso do artista algarvio, defende Xana, “a bandeira foi tratada com respeito”.
Fernando Cabrita lembra que este não é caso único, na história dos conflitos entre o direito à liberdade de expressão artística e a justiça. “O mundo do direito e da arte convivem mal”, diz o advogado que também é poeta. “Em vez da bandeira, Menau podia ter escrito um poema”, comenta.
Por seu lado, Xana afirma que o arguido, ao chamar a atenção para o Portugal na Forca, situou-se, pela arte, no mesmo campo dos “políticos que falam de libertação, no pós-troika”.
Artigo 332.º
Diz o n.º 1 do artigo 332 do Código Penal o seguinte: “Quem publicamente, por palavras, gestos ou divulgação de escrito, ou por outro meio de comunicação com o público, ultrajar a República, a bandeira ou o hino nacionais, as armas ou emblemas da soberania portuguesa, ou faltar ao respeito que lhes é devido, é punido com pena de prisão até dois anos ou com pena de multa até 240 dias.”
domingo, 22 de junho de 2014
RIA FORMOSA ENVENENADA!
sábado, 21 de junho de 2014
OLHÃO: ALERTA AOS PRODUTORES DE BIVALVES!
sexta-feira, 20 de junho de 2014
Menau autor da Bandeira de Portugal enforcada vai a tribunal defendido por Fernando Cabrita!
Artista algarvio Menau vai a tribunal por “enforcar” a Bandeira de Portugal
O artista algarvio Élsio Menau vai começar a ser julgado na segunda-feira, no Tribunal de Faro, devido à sua criação «Portugal na Forca», uma instalação artística feita há cerca de um ano e exposta num terreno privado, em Faro, em que a bandeira de Portugal aparecia “enforcada”.O trabalho de final de curso do jovem quarteirense, que incluiu esta instalação e um vídeo onde ela aparecia, valeu-lhe 17 valores e um processo em Tribunal, por, alegadamente, ter cometido o crime de ultraje à bandeira nacional.
A poucos dias do início do julgamento, Menau, que concluiu o curso de Artes Visuais da Universidade do Algarve, confessa ao Sul Informação não saber «o que esperar», mas tem esperança que «tudo acabe em bem». Até porque, disse, nunca foi sua intenção ofender a bandeira nem cometer qualquer crime, com a sua instalação, e sim usá-la como «uma representação do estado do país, já que estamos com a corda ao pescoço».
O mesmo entendimento não tiveram as autoridades, que retiraram a instalação da rua apenas dois dias depois de ter sido colocada. Ainda assim, só alguns meses depois, em Outubro, é que Menau foi intimado a apresentar-se na Polícia Judiciária, para prestar declarações.
A obra do artista de Quarteira foi retirada do descampado onde foi originalmente exposta, mas esteve posteriormente em mostra, durante cerca de dois meses, na Galeria de Arte do Convento de Santo António, em Loulé, no âmbito de uma exposição coletiva promovida pela Universidade do Algarve. Mais tarde, um grupo de hip-hop da mesma cidade usou a instalação num dos seus vídeo-clips, que conta com dezenas de milhar de visualizações nas redes sociais.
Élsio Menau, conhecido pela componente interventiva que coloca na sua arte, refere que só foi abordado pelas autoridades «depois daquele episódio com o Cavaco Silva», na cerimónia do Dia 5 de Outubro, na Câmara de Lisboa, em que a Bandeira Nacional foi hasteada ao contrário pelo Chefe-de-Estado.
Para o artista, «toda esta situação é ridícula», opinião que outros partilham. «As pessoas têm-me apoiado. Sei que haverá pessoas que vão marcar presença na segunda-feira, mas não há nada organizado», referiu.
Um apoio muito bem-vindo terá sido o do advogado e escritor Fernando Cabrita, que se ofereceu para defender a causa de Élsio Menau de forma gratuita. O defensor legal do artista de Quarteira lembrou, ao nosso jornal, que já houve vários julgamentos por ultraje à bandeira nacional, «alguns dos quais caíram no ridículo».
Desde cartoons que envolviam a bandeira nacional, «como um em que alguém roubava a parte vermelha da bandeira e deixava apenas a verde», após o 25 de abril, a outras situações, como a queima da bandeira nacional e até o conhecido caso do ator João Grosso, que acabou condenado por cantar o hino nacional num registo hip-hop, são já muitos os casos.
Neste caso, defende Fernando Cabrita, Menau limitou-se a fazer «uma peça artística». «Do ponto de vista judicial, se for um ato para ofender a Bandeira de Portugal, é um crime. Mas não foi isso que aconteceu», disse.
O simbolismo por detrás da instalação, alega, até é o oposto, já que o artista a fez por estar «indignado com a forma como aquele símbolo nacional é tratado».
Exemplos disso são, segundo o advogado, «as bandeiras que continuam penduradas às janelas desde 2004, que já se estão a desfiar», mas, principalmente, o uso de bandeiras adulteradas, nomeadamente «feitas na China, com pagodes em vez de castelos», em cerimónias oficiais. Em alguns casos, estavam presentes na ocasião o Presidente da República, o Primeiro-Ministro e outros altos dignatários.
Além disso, a bandeira é usada «em porta-chaves, cruzetas, chinelos e até em capinhas para cães», pelo que considera que este processo a Élsio Menau «acaba por ser ridículo».
Noticia do Sulinformação on line
Nota do Olhão Livre: Enquanto os governantes deixam portugal na miséria, o ministério publico leva o autor autor da Bandeira de Portugal enforcada,a julgamento.
O presidente da Republica hasteou a Bandeira de Portugal ao contrário e nada lhes acontece.
As autarquias,e entidades oficiais, deixam a bandeira de Portugal hasteada dia e noite, sem estar iluminada, e até ficar em farripos o que é crime e nada acontece.
Que raio de estado de direito é esse onde só se julga quem se revolta contra as injusdtiças que se passam em Portugal?
Fernando Cabrita um advogado de Olhão vai defender o autor da forca da bandeira de Portugal, de borla, outra coisa não esperávamos de um defensor da liberdade e da democracia, e de um estado de direito a sério, antes e depois do 25 de Abril.
quinta-feira, 19 de junho de 2014
OLHÃO/FARO: CONSULTA PUBLICA PARA DRAGAGENS NA RIA FORMOSA
quarta-feira, 18 de junho de 2014
Neurotoxina dectectada pela 1ª vez em bivalves na Ria Formosa.Será que a poluição das ETARs e dos esgotos Tóxicos que as autarquias de Olhão e Faro descarregam nas Aguas de Producção de Bivlaves,não tem nada a ver com isso?
Neurotoxina detetada pela primeira vez em bivalves da Ria Formosa
Uma neurotoxina associada a doenças neurodegenerativas foi detetada, pela primeira vez, em bivalves da Ria Formosa e da Ria de Aveiro, por cientistas da Universidade de Estocolmo e do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), anunciou esta última entidade.Uma descoberta que não é, ainda assim, razão para alarme, não havendo «risco imediato a saúde pública». «Se assim fosse, a apanha seria imediatamente interdita», referiu ao Sul Informação a responsável pelo Grupo de Bivalves do IPMA Helena Silva.
Até agora, não foram reportados «quaisquer casos de complicações associados a esta neurotoxina», agora detetada. Ainda assim, salienta, o Ministério da Saúde «não é obrigado a reportar eventuais intoxicações» resultantes do consumo de bivalves, embora o faça em muitas ocasiões.
Devido ao facto de a neurotoxina BMAA (β-N- metilamino-L-alanina) não estar «regulamentada nas diretivas nacionais ou europeias», o grupo responsável pelo estudo aconselhou a continuidade dos trabalhos de investigação «de modo a avaliar o risco de consumo de bivalves contaminados com BMAA, a variabilidade sazonal de BMAA, as espécies produtoras desta neurotoxina e perceber a dinâmica de acumulação/eliminação de BMAA nos moluscos bivalves».
A neurotoxina BMAA não é razão para interditar a apanha de bivalves, mas esta está proibida em toda a costa oceânica de Portugal Continental e em muitas zonas interiores.
No Algarve, mais precisamente na Ria Formosa, em Faro-Olhão e o no Rio Arade, isto deve-se «à presença de uma toxina diarreica». «No Norte do país, deverão ser interditadas algumas áreas brevemente devido à toxina amnésica», disse a investigadora do IPMA.
As boas notícias para (alguns) mariscadores e viveiristas algarvios e para os apreciadores destas iguarias é que a apanha de bivalves continua a ser permitida na Ria Formosa, entre Tavira e Vila Real de Santo António, e na Ria de Alvor.
A causa do aumento recente das toxinas em bivalves, que levam a que a apanha na costa oceânica esteja há algum tempo, terá a ver com «a subida súbita da temperatura», que faz proliferar as micro-algas que transmitem estas toxinas aos bivalves, que as consomem. «Os bivalves levam algum tempo a eliminá-las, mas eventualmente ficam limpos», disse Helena Silva.
A neurotoxina em causa, associada a doenças como a Esclerose Lateral Amiotrófica (ALS), é tradicionalmente detetada em ambientes de água doce onde proliferam cianobactérias produtoras de BMAA.
No estudo efetuado e publicado na revista científica «Aquatic Toxicology», é apontada «a presença, em níveis significativos, de BMAA em bivalves da Ria de Aveiro e Ria Formosa».
«Tanto a Ria de Aveiro como a Ria Formosa são importantes zonas de produção de bivalves marinhos (mexilhão, berbigão, amêijoas e ostras), quer para o mercado interno, quer para o mercado externo, sendo o IPMA a entidade nacional responsável pela monitorização de biotoxinas marinhas, nomeadamente toxinas lipofílicas, amnésicas e paralisantes», acrescenta o IPMA, na informação que partilhou no seu site sobre o estudo.
Noticia retirada do Sulinformação on line
Nota do Olhão Livre:Será que essa neurotoxina , não está ligada à poluição das ETARs poluidoras de Olhão Poente
e de Faro Nascente,que descarregam esgotos mal tratados nas aguas de producção de Bivalves,e que em Novembro deram origem à desquailificação de mais de 70% de viveiros de bivalves da classe B,para a classe C?
Será que oe esgotos Tóxicos directos para as Aguas de Producção de Bivalves sem qualquer tratamento como podemos ver em Olhão:
Também em Faro podemos ver esses esgotos Tóxicos directos para a Ria Formosa, o presidente da autarquia,bem nega, mas que infelizmente são uma realidade mais que evidente há vista de todos, como estes esgoto tóxico no Moinho da Horta da Areia,a caminho do Cais Comercial de Faro.
As entidades oficiais que deviam ser as primeiras a multar os poluidores,mas como os poluidores são entidades oficiais, as autoridadesque deviam fiscalizar o bom ambiente na Ria e na qualidade dos bivalves, até hoje fingem que os problemas não existem, só quando as populações se revoltam, com amorte das amêijoas, vem com promessas de novas ETARs e do fim dos esgotos, mas na prática o que se vê é cada vez mais poluição, na Ria Formosa,e para isso basta ir ao local da descarga dos esgotos tóxicos na Maré vazia para os ver, seja em Olhão seja em Faro.
Outro problema grave que a poluição acarreta é o dos productores de sal tradicional e de flor de sal nas zonas das ETARs e de qualquer fonte poluidora,pois a lei diz que não pode haver fontes poluidoras a menos de 500metros onde se produz sal tracional e flor de sal, a ASAE já foi alertada para esse grave problema mas até hoje nada fez,e os poluidores continuam impunes.
Até quando perguntamos nós?Será a poluição,em aguas de producção de bivalves, não é um caso de saude publica?Responda quem souber,que nós estamos fartos de questionar mas todo o mundo se cala!
FARO: BACALHAU ESTRAGADO!
terça-feira, 17 de junho de 2014
RIA FORMOSA: HIPOCRISIA E TRAIÇÃO DESTROI ECONOMIA LOCAL
segunda-feira, 16 de junho de 2014
A(s) Floripes de Olhão.
Como uma autarquia mais que endividada continua a gastar fortunas em Estátuas?
Como é que uma autarquia com dezenas de milhões de € de divida a fornecedores e bancos,, destroi uma calçada portuguesa com 13 anos de construida, para betonar com 20 cm de betão, todos estes largos, impermiabilizando toda a zona, do Largo Patrão Joaquim Lopes, Largo do Carolas, Largo do Gaibéu, para colocar lajes de pedra que nada tem a ver com a zona histórica de Olhão?
Como é que é possivél gastar tanto dinheiro em estátuas,de gosto duvidosos, quando o veneno core todos os dias, para as Aguas de Producção de Bivalves que é a Ria Formosa, provenientes dos esgotos tóxicos directos da CMOLhão,teima em não acabar com eles?
Como é possivél gastar tanto dinheiro numa obra, no largo Patrão Joaquim Lopes, e esquecerem-se de construir uma ilha ecológica para os comerciantes da zona depositarem o lixo dos restaurantes, será que a Floripes vai fazer o milagre de fazer desaparecer os sacos do lixo que normalmente eram depositados ao lados da arvores?e que conspurcavam o pavimento?
Já agora veremos o milagre que a Floripes vai fazer nesses largos, quando chover a sério em Olhão.é que há soleiras umas ao nivél da clçada, e outras que ficaram abaixo do nivél da calçada.
As fotos da(s) Floripes e dos que criaram a divida monstruosa da CMOlhão, Olhão, foram retiradas da página do f.b. de João Valentim
OLHÃO: MAIS UM ESGOTO DIRECTO, SEM TRATAMENTO!
domingo, 15 de junho de 2014
OLHÃO: CRIME MEDALHADO!
OLHÃO: PROVEDOR DE JUSTIÇA FAZ JOGO POLITICO?
Com ou sem parecer da Provedoria, a queixa avançou mesmo como se pode ver
Venham agora os chicos espertos, defensores da Câmara e da cambada de pulhas que se governam à custa dos otarios, cobrando taxas e outros formas de extorsão do dinheiro dos munícipes, dizer que a Lei do Domínio Publico devia ter acabado. A Lei boa ou má existe e foram os políticos, nomeadamente do PS e PSD que a fizerem, alteraram, adulteraram como quiseram e entenderam para fins bem diferentes daquilo que nela se propunha, para enriquecimento de alguns, poucos, em detrimento do colectivo.
REVOLTEM-SE, PORRA!
sábado, 14 de junho de 2014
OLHÃO: O TOINE DAS MEDALHAS!
quinta-feira, 12 de junho de 2014
Ilha da Armona, espaço da Rede Natura 2000,sem saneamento básico e 900 fossas, que poluem a Ria Formosa.
Antonio Pina: Armona é a nossa Quinta do Lago | ||
"António Pina foi vereador no mandato
anterior e, com naturalidade, houve a passagem de testemunho para que se
candidatasse pelo Partido Socialista à presidência da Câmara de Olhão,
conseguindo ser eleito presidente para o mandato 2013/2017. É um dos mais
jovens presidentes de Câmara, com 39 anos, procurando ultrapassar a
nova realidade política com que foi confrontado – o seu partido perdeu a
maioria que deteve durante 30 anos. A transparência na gestão, o
envolvimento de toda a veração na resolução dos problemas do concelho,
são produto de um trabalho consciente de quem deseja o melhor para a sua
terra. A sua maior ambição é que o Município possa vir a «gerir toda a
zona ribeirinha»"
Nota do Olhão
Livre: António Miguel Pina, o aprendiz de presidente da CMOlhão, gosta
muito de comparar as riquezas únicas de Olhão com os modelos que ele considera
serem os de nível mais elevado.
Desta vez
Antonio Miguel Pina vem para a comunicação social afirmar que a Ilha da Armona é a Quinta do Lago de
Olhão, como se isso fosse a melhor coisa do mundo para os cidadãos de Olhão e para
quem vive na Ilha da Armona.
Analisemos a
questão:
A ilha da Armona
ou qualquer zona da nossa Ria é certamente melhor, disso não temos dúvidas, que
qualquer Quinta do Lago!
Para além da
beleza natural e da riqueza da Ria, a ilha da Armona é melhor do que a Quinta
do Lago porquê?
É melhor porque é
uma zona de lazer que desde sempre pertenceu aos olhanenses.
É melhor porque
é uma ilha que está no coração dos olhanenses.
É melhor porque,
sendo um bem público, a ilha da Armona é utilizada, aproveitada, protegida,
acarinhada pelo povo de Olhão.
Já não se pode dizer
o mesmo da parte da CMOlhão ou de António Pina, pois os crimes ambientais
continuam e a realidade ambiental da ilha da Armona é triste.
Aqui fica uma
foto da estrumeira da ilha da Armona e uns links que mostram como a
CMOlhão tão mal tem tratado a Ilha da Armona e a Ria Formosa.
Se a ilha da
Armona é a Quinta do Lago de Olhão, porque razão a CMO não faz a sua obrigação
e não acaba com o crime, que é ter cerca de 900 fossas a contaminar o espaço da
Rede Natura 2000 de que esta ilha faz parte? Por que razão não preserva, como é
sua obrigação, o Sitio de Interesse Comunitário da qual faz parte a
Ilha da Armona?
Quando Antonio
Miguel Pina era vice-presidente, a ilha da Armona tinha uma estrumeira que só
acabou graças aos protestos dos moradores e a uma reportagem da SIC sobre esse
crime pode ler aqui neste nosso artigo, e pode-se ver e ouvir neste video da reportagem da SIC, a revolta dos moradores,que denunciaram o crime da Lixeira da Ilha da Armona, e as declarações
estapafurdias, do vereador Carlos Martins que em nome da CMO afirmava que a estrumeira não era
nenhum problema.
Quer-nos parecer
que a comparação que António Pina faz da ilha da Armona com a Quinta do Lago,
tem um significado mais profundo! O que ele quer dizer na realidade é que esta
ilha era o ideal para a construção de um Hotel ou de uma Urbanização turística,
e é para isso que está a preparar a opinião pública!
Não se deixem
enganar cidadãos de Olhão. Podem acenar-vos com criação de emprego, com turismo,
com benefícios para a cidade, mas o que vos querem dar é TIRAR aquilo que
sempre foi nosso e que é de todos nós, para entregar de mão-beijada a qualquer
grupo turístico importante e fazer dinheiro com isso. O que vos querem tirar é
o direito de continuarem a utilizar, aproveitar, acarinhar a vossa ilha e
preparar o terreno para espaços onde só alguns podem entrar, que só alguns
podem pagar.
Certamente que
para isso, já não seria muito mau haver construções nas ilhas!
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