Hoje uma enfermeira foi agredida no Centro de saude de Olhão, por um homem e uma mulher por esta profissional da saude, não poder dar a vacina que o casal exigia.
A enfermeira alegava, não poder dar a vacina por falta de tempo e por ter o tempo de trabalho totalmente ocupado para hoje.
Esta agressão é o fruto da politica do governo em não colocar mais enfermeiros e médicos, nos Hospitais e Centros de saude do Algarve e em Portugal, pois como está à vista de todos, a intenção do governo é a destruição final do Serviço Nacional de Saude.
O ministro da saude vem para a comunicação social, dizer que vai colocar mais enfermeiros e médicos no Algarve,mas ´só propaganda balofa, pois até o dia de hoje a situação de calamidade continua, levando a que as pessoas desesperadas partam para a agressão, com este caso em Olhão,que mais uma vez, foi uma enfermeira a vitima.
O que as pessoas devem fazer, em vez de agredirem os enfermeiros, e médicos, que não mãos a medir, é revoltarem-se, contra este governo, e exigir a sua demissão, pois a intenção do governo, é fazer tudo para destruir o Serviço Nacional de Saude, ao mesmo tempo que favorece os Hospitais privados, nas mão dos seus amigos de sempre.
sexta-feira, 27 de junho de 2014
Enfermeira agredida no Centro de Saude de Olhão!
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4 comentários:
No fundo, no fundo isto são as consequências da politica deste governo e do seu combianço com a troika. Governo que nos vende, que nos rouba e que não nos dá soluções, porque afinal nem os juros conseguimos pagar e anda muita gente a pagar para isso.
Casos como o desta enfermeira, espalham-se por todo o país. Os casos dos hospitais espalham-se por todo o país. A destruição da saúde e da educação espalha-se por todo o país.
Isto merecia era uma greve sem fim e de todos, porque todos estamos a pagar estas medidas bem caras e os nossos filhos ainda vão pagar mais caro. Já estou como o outro, o governo tem é que cair a ver se vem um que defenda os que trabalham.
Tudo bem que são situações do governo, mas se Olhão não fosse só vândalos seria melhor.
Pois a pobre enfermeira não teve culpa nenhum e esse imbecil agrediu a senhora sem qualquer fundamento.
É triste existirem casos desses na cidade , mas mais triste ainda é a policia não levar esse bandido dali para fora, ainda por cima acompanhados de uma criança.
Espero que tome as devidas consequências para esse canalha!
Povos e países em crises profundas sempre houve e haverá. Toda a gente fala da troika, da crise e da divida, mas ninguém dá soluções credíveis e transparentes. Tudo muito opaco e nebuloso. No entanto e em relação a este caso, para além da "crise" ter costas largas e ser arma de arremeço para tudo para contra o governo, não se esqueçam que, e desde que me conheço, a saúde sempre teve problemas, sendo agora propositadamente amplificados. Quando o PS estiver no governo vai ser assim também..., mas e em relação a este caso, o problema começa coma as chefias que deveriam estabelecer prioridades no trabalho de cada profissional, conversando com os pacientes e com os enfermeiros para encontrar soluções. O problema é que em Portugal as chefias são frouxas e hipotecadas aos subordinados, não sabem fazer o que os subordinados fazem, e não havendo coragem para fazer nada. Bom como o povo diz, cá se fazem cá se pagam...
As crises vão e voltam, mas quem paga é sempre o mesmo. Supostamente a chefia principal do nosso país devia representar toda a população e sim, é verdade que são hipotecadoss aos subordinados porque eles não fazem andar o país, nós é que fazemos e é com o nosso trabalho e o nosso dinheiro que cozinham soluções.
Solução credível, pra mim é ter alguém que represente realmente o povo português. Como não me parece que o povo português seja reaccionário e considero que na sua maioria é honesto, logo as pessoas escolhidas também o seriam, ou pelo menos teriam posições democráticas e não reaccionarices como vemos a torto e a direito por parte de quem nos governa.
Mantendo o principio da democracia e da nossa soberania a coisa ia lá, desde que não fossem uns cobardolas que se vendessem à troika e à europa. Claro que não iam ser rosas!!E acima de tudo, o povo português devia exigir responsabilidades, mas também ser responsável e isto é muito importante!
Afinal estamos mal, estamos mal, mas enfiamos a cabeça na areia...
Ele bateu, ela não fez o seu trabalho, também me parece que seja uma questão de prioridades. Se me disserem que não tinha tempo porque era o dia de fazer o inventário, ou o dia de encomendar material, ou tinha uma reunião,... ok. Mas se me disserem que tinha outras pessoas para atender naquele ou noutro serviço, ou que já tinha as suas horas cumpridas e faltava pessoal para substituir, é outra conversa.
Não sei qual é o caso, nem me parece importante, porque de facto tudo se resume a cortes de pessoal, de material, determinações e comunicações internas para tapar buracos e falta de cidadania quer quanto aos direitos, quer quanto aos deveres.
Se não houvesse um grande conjunto de variáveis e condicionantes exteriores às pessoas envolvidas, elas provavelmente não teriam agido assim.
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