quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Crimes de violação do PDM impedem a contrução da Variante à E.N 125 em Olhão!

 Os candidatos algarvios do PS às próximas Eleições Legislativas querem «reabrir o dossiê da Variante Norte à cidade de Olhão», umas das obras retiradas pelo atual Governo das prioridades de intervenção na EN125, anunciou José Apolinário, o cabeça de lista dos socialistas.

 Extrato da noticia e foto retirada do Sulinformação online

candidatos PS em Olhão

 Nota do Olhão Livre:

Essa noticia é só para atirar areia para os olhos das pessoas! Será melhor o Apolinário e a Distrital do PS no Algarve,  lerem este artigo do Olhão Livre de Janeiro de 2014, para saber que é melhor não mexer na merda, que os autarcas do PS em Olhão ao fazerem várias violações do PDM em OLHÃO,  ao autorizarem a construção de vivendas em cima do traçado da Variante  previsto no PDM.

Tudo isso com o acordo dos vereadores do PSD em Olhão.

Chama-se a isso violação do PDM e é crime!

Por menos do que isso perdeu o Macário Correia o mandato de presidente da C.M.Faro

Será que a Justiça existe, ao deixar impunes esses e muitos outros crimes de violação do PDM em Olhão praticados impunemente, ao longo dos anos que o PS está à frente da C.M.Olhão?

quinta-feira, 30 de Janeiro de 2014

OLHÃO: VARIANTE NORTE BERROU


Há uns meses atrás, os autarcas de Olhão ameaçavam impedir a circulação de pesados na Estrada Nacional 125, caso não avançasse a construção da Variante Norte à 125. E agora que vão fazer?
O traçado da Variante estava definido na Planta do Plano Director Municipal e o regulamento daquele plano apontava uma faixa de 400 metros como non edificandi, o que não impediu que fossem autorizadas algumas construções.
Aliás, e tal como se pode ver no despacho de arquivamento proferido pelo Ministério Publico, quatro dessas construções "aparentam" violar o Plano Director Municipal, mas porque ficavam sujeitas a acções de expropriação, dá-se como não havendo intenção de beneficiar alguém.
Em relação a esta matéria, que ainda está sob a alçada de um processo administrativo, temos a dizer que os terrenos assim edificados estavam sujeitos a parcelamento que não se sabe, um dia se saberá, como foi feito se é que foi feito, e com autorização de quem.
Já o dissemos muitas vezes e continuaremos a bater nesta tecla quantas forem necessárias, que os antigos proprietarios nada conseguiam fazer, vendo-se obrigados a desfazer-se do seu património por valores irrisórios, para que terceiros, com conhecimentos na autarquia, enriquecessem de forma ilícita e rápida.
Também constatamos que a justiça tem dois pesos e duas medidas, porque o Ministério Publico ao ser confrontado com diversas construções em violação dos planos de gestão territorial, não pode excluir a intenção dos benefícios decorrentes de uma tal autorização dada a automática valorização dos solos, o que se traduz de imediato num beneficio.
Para se apurar mais e melhor, seria necessário saber quem foram os gabinetes de arquitectura que assinaram os termos de responsabilidade e as suas ligações ao departamento de urbanismo da Câmara Municipal de Olhão.
Também neste caso, houve situações dos técnicos camarários a pronunciarem-se de forma desfavorável, mal se percebendo como é que a justiça esteve bem no processo Macário Correia e depois está tão mal aqui. Dois pesos e duas medidas de uma justiça à portuguesa.
O traçado da Variante desde muito cedo que ficou enguiçado, com a Câmara Municipal de Olhão a autorizar construções onde não devia nem podia, mas porque tinha a plena consciência de que a Variante não era para levar a serio, apesar da falta que fazia e faz.
Como resultado dos embroglios arranjados, o traçado da Variante foi submetido a processo de Avaliação de Impacto Ambiental que culminou com a DECISÃO DESFAVORÁVEL, datada de 8 de Agosto de 2013, como se vê na imagem de baixo, mas que os nossos ex e actuais autarcas sempre esconderam do Povo de Olhão porque estávamos em vésperas de um acto eleitoral.
Sabe-se agora que não há Variante e o mentiroso presidente está calado como uma múmia, quando a cidade fica a perder, com o transito caótico na Avenida D. João VI.
REVOLTEM-SE, PORRA!

3 comentários:

MarcioCarrilho disse...

Na foto está os autarcas de Loulé e não de Olhão.

Anónimo disse...

Antonio Miguel Pina
Carlos Martins
Grancinda Rendeiro estão na foto e são de Olhão.

Os outros são candidatos do PS pelo Algarve o que dizem esses candidatos do PS, sobre essas violações do PDM em Olhão?
Concordam ou não sabem?

Anónimo disse...

O Portada manda deitar tudo a baixo e se for necessário faz uma avenida até Pechão.
Manda fazer se chegar a ocupar algum lugar no governo.
Segundo se fala no partido socialista já existe a promessa de fazer chegar a água da ria formosa até Pechão para ali se transformar em praia.
Este sim é o homem certo para defender o Algarve, mas a malta de Loulé também quer mar em Loulé para cumprir o prometido pelo Engº ao tempo do estado velho.