Na
sessão de câmara realizada na semana que findou, António Pina acabou or retirar
da ordem de trabalhos, o pedido de empréstimo, porque foi confrontado com
algumas duvidas sobre as matérias em causa.
NO
entanto agendou, novamente, para esta semana o mesmo pedido, só que desta vez
acompanhado do pedido de manutenção da taxa de IMI, numa clara tentativa de
impedir que algum partido da oposição apresentasse uma proposta para a sua
redução.
O
tecto à divida da autarquia, desta e de todas as outras, deveria ser uma opção
e não uma imposição, pela simples razão que o endividamento da administração
publica, seja ela central, regional ou local, implica sempre o agravamento de
impostos e taxas.
Imposto
um tecto ao endividamento autárquico, e com o agravamento de impostos
municipais, António Pina, conseguiu uma redução da divida mas já se prepara
para a fazer crescer, ao mesmo tempo que anuncia o aumento de impostos.
Lamentavelmente,
a generalidade dos representantes dos partidos ditos de oposição, aprovam as
medidas propostas, indiferentes à crise que assola as famílias olhanenses, com
a agravante da aplicação dos dinheiros do endividamento não promoverem a
criação de trabalho, o desenvolvimento do Povo de Olhão. Em tudo, a politica
autárquica, nada difere das politicas do governo, mostrando pelo contrario que
PS, PSD e CDS são farinha do mesmo saco.
Como
prazo para a conclusão das obras da passagem de nível, por cima, Pina, apontou
a ultima semana de Setembro, um atraso de dois meses em relação ao previsto no
protocolo celebrado com a Infraestruras de Portugal (a nova REFER),
precisamente uma semana das eleições, agindo de forma intencional para
coincidir com o acto eleitoral.
De
igual forma, Pina, prepara-se para estar presente na entrega dos livros
escolares aos alunos do primeiro ciclo, pretendendo para isso convocar os pais,
para mais uma acção de campanha eleitoral, que de outra coisa não se trata.
O
PS é minoritário face à dita oposição, composta por PSD, CDU e BE, mas
conseguiu obter dela uma delegação de competências que lhe permite utilizar os
dinheiros públicos para este tipo de propaganda eleitoral. Ou seja, a dita
oposição, não só alinha no agravamento das condições de vida das pessoas
aceitando a criação de divida, de aumentos de impostos, como lhe dá a oportunidade
de fazer brilharetes com os dinheiros públicos. A oposição baila ao compasso da
musica do maestro Pina.
Que
merda de oposição é esta?
REVOLTEM-SE, PORRA!
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