domingo, 31 de janeiro de 2021

OLHÃO: A PANDEMIA E A DEMOCRACIA

1 - A pandemia veio alterar o modo de vida dos portugueses no geral e dos olhanenses em particular. A quebra de rendimentos não afecta todos por igual, e são os que menos recursos têm a sentir de forma mais dolorosa essa quebra.
Os pequenos negócios como o comercio ou o serviço de cafetaria e de restauração têm prejuízos acumulados e os apoios anunciados tardam a chegar. Mas as grandes superfícies, a construção civil, as fabricas continuam a trabalhar. O que são serviços essenciais? O que distingue os trabalhadores do comercio dos operários?
Daquilo que tem sido dado apreciar, os grandes veem os seus lucros aumentar enquanto os seus trabalhadores regridem no poder de compra. 
Numa fabrica em laboração, os operários estão obrigados a usar uma mascara que não lhes assegura a protecção desejada, que lhes custa dinheiro. Se as orientações para o uso das mascaras fosse levado à risca, como o tempo de utilização, os operários não ganhavam só para as mascaras.
2 - Por outro lado, mais uma medida de protecção que sofre do mesmo efeito: o confinamento. Famílias inteiras confinadas em casa e que para isso precisam de ter algum rendimento para fazer face às despesas dos agregados familiares. Quem vai trabalhar? Os que têm menos recursos! Estes podem sujeitar-se à cadeia de contaminação e transporta-la para o seio familiar. Muitos deles têm de utilizar os transportes públicos nos quais é impossivel manter o distanciamento, mas aí a mascara protege, quem diria?
Até o serviço de postigo foi restringido à comida. Nada mais pode ser vendido! Mas os donos dos estabelecimentos são os responsáveis pelos ajuntamentos ou será antes a falta de civismo de alguns clientes que não sabem manter as distancias? Quem apoia os pequenos investidores?
É certo que o governo prometeu ajudas que tardam e que não compensam as quebras.
Numa gripe normal, as pessoas afastam-se umas das outras para não serem contagiadas e aqui, porque se trata de um caso mais grave, mais cuidado deviam ter.
O uso obrigatório de mascara, que só é obrigatório onde não se possa manter o distanciamento, na rua e o confinamento  geral não são as medidas mais eficazes.
Aliás, se no Verão passado tivessem o cuidado de fiscalizar o distanciamento das mesas nas esplanadas, bem mais simples que fiscalizar as pessoas não teríamos agora este problema. Coloca-se ainda a questão de manter as fronteiras abertas, sem qualquer controlo, permitindo a entrada de pessoas infectadas, como aconteceu no Natal e na passagem de ano, tudo em nome da economia.
3 - Apesar de todas as dificuldades que as pessoas passam, as obras da autarquia prosseguem a bom ritmo, como se de obras essenciais se tratassem. Em tempos de pandemia, o inicio destas obras não podiam ser suspensas? Os trabalhadores que as executam não deviam, também eles, cumprir com as regras de confinamento?
Mas não. porque daqui a uns meses há eleições e há que apresentar obra feita! Essa é a razão dos constantes anuncios de obras nas redes sociais, porque as pessoas no confinamento visitam aquelas redes. No fundo, trata-se de fazer campanha eleitoral sem o dizer. Mais uma habilidade da nossa classe politica! 
4 - Em democracia discutem-se as soluções, debatem-se ideias. Mas nem todos pensam assim. Há por aí algumas pessoas que, em nome do combate à pandemia, entendem que não se devem tecer criticas à gestão politica, chegando ao ponto de propor a censura de todos os textos que sejam contrários á sua forma de pensar. A censura é um acto anti-democrático!
A comunidade cientifica está dividida quanto à forma de combate à pandemia. Médicos do Porto propuseram um encontro com a a ministra da saúde. o que foi rejeitado, para falar na potencialidade de um fármaco já utilizado com sucesso na gripe das aves e que utilizaram para tratar doentes com Covid. Custa esse medicamento 1,50 euros. Também na vizinha Espanha, médicos anunciaram um medicamento com uma taxa de sucesso muito elevada. Mas como sempre, os interesses económicos mais poderosos se sobrepõem aos interesses das populações.
Também o governo, há meses, anunciou a distribuição dos testes rápidos, mas até hoje, estamos à espera. Assim as pessoas terão de abrir e bem os cordões à bolsa se quiserem fazer um teste, ou então esperar que tenham sintomas!
Gostávamos de saber que foi feito do nomeado coordenador de combate ao Covid que nunca mais abriu a boca. Foi exonerado? Desertou do combate?
5 - Porque o texto já está demasiado longo, vamos encerra-lo para confirmar o que dissemos a propósito do surto na câmara e que mereceu pedidos de censura e severas criticas de apoiantes do Poder local. 

sábado, 30 de janeiro de 2021

OLHÃO: QUE RIQUEZA DE PLANEAMENTO!

À semelhança do que aconteceu na Rua Diogo Mendonça Corte Real, primeiro alcatroaram e só depois é que descobriram que havia ligações indevidas na Rua 1º de Janeiro e então vá de apresentar um numero elevado para justificar a asneira que tem sido o planeamento da autarquia.
Se tivermos em conta que um edifico de cinco pisos, esquerdo e direito, teremos dez fogos o que não é a mesma coisa que dez ligações.
Como anuncio da descoberta, deslocámos-nos ao local e verificámos aquilo que a imagem apresenta

 Como se pode ver, um tapete novo remendado e os otários municipes a pagar para gastarem o dinheiro de qualquer maneira. Depois vêm dizer que não há dinheiro para aplicar noutros lugares.
Claro que aplaudimos tudo quanto signifique a eliminação de esgotos a descarregar para a Ria mas não podemos concordar com a falta de planeamento que é que revela a falta de sintonia entre a câmara e a sua empresa municipal, presididas ambas pela mesma pessoa.
Entre 1984 e 1992 foram construidas as redes separativas de aguas residuais domesticas e pluviais e nessa altura já o prédio onde está instalada a autoridade tributaria (finanças) existia, pelo que a haver alguma ligação indevida, ela terá sido da responsabilidade de quem fez a obra na altura e a falta de acompanhamento e fiscalização da mesma.
E porque assim foi, as ligações não são clandestinas nem ilegais, mas sim irregulares. Claro que aos nossos autarcas dá jeito dizer que são ilegais, uma forma simples de desresponsabilizar a gestão autarquica do partido dito socialista como se não fossem eles que ocupam a cadeira do poder desde  as primeiras eleições na era democratica.
A hipocrisia politica leva-os a converter três ligações em trinta e uma; não é mau, mas fica muito aquem do desejado e nem justificava que um tapete novo, tivesse de ser remendado. Talvez seja a nova moda made in Olhão.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

O desgoverno de quem?

Somos 10 milhões e 250 mil.

Há hoje 180 mil doentes ou com teste positivo, o que dá 1.75% da população portuguesa.

Dos 180 mil doentes, estão internados 6565 doentes, ou seja 0, 064% da população portuguesa. https://covid19.min-saude.pt/ponto-de-situacao-atual-em-portugal/

Acresce a isto que, do total de óbitos dia, mais de metade do excesso de mortalidade não é de Covid, mas sim de falta de assistência na saúde e acompanhamento a outras doenças.

 

Pertencemos, na Europa ao grupo de países com impostos mais altos, no entanto o SNS está em colapso sem meios técnicos, humanos e financeiros capazes para um combate efectivo à pandemia. Não por causa do vírus, não porque as pessoas é que têm a culpa, mas sim porque desde o início desta pandemia as estratégias foram mal definidas em função do país que temos, há erros na organização e gestão dos recursos e desde há muitos anos os vários governos deixaram de investir na saúde.

Nos hospitais, em vez de contratação de profissionais, despediram-se médicos e enfermeiros, assistentes operacionais e pessoal de cozinha e contrataram-se empresas para prestar os mesmos serviços.

O consultório médico tradicional quase desapareceu e em troca temos clínicas e hospitais particulares que apostam essencialmente nas especialidades e nos serviços mais lucrativos, que são mais rentáveis do que a consulta do médico.

Quando a crise se acentuou o governo apelou à emigração e nessa altura muitos profissionais da saúde saíram do país. Fazem agora falta!

 

A qualidade de vida da maioria dos médicos, enfermeiros e trabalhadores da saúde piorou e quando reivindicaram melhores salários e estabeleciam como prioridade da sua luta a melhoria do SNSaúde, os governos responderam com a requisição civil (e não só na saúde).

Agora, com a exaustão a que se assiste na saúde pública, com a falta de equipamentos, a falta de pessoal assistente operacional, a falta de espaços, onde está a requisição dos meios às clínicas e hospitais privados, que souberam extorquir ao Estado, 38 milhões de euros por excesso de facturação (duvidosa) em 2015 e 2016?

Continuam a ser protegidos e continuam com negociatas, quando o momento é de não olhar a meios para salvar vidas e sabendo todos também, que as medidas tomadas até agora levam a um empobrecimento de todo o povo português e a uma crise económica nunca antes atingida.

 

Em Faro o antigo Hospital de Sta Maria pertencente ao Grupo Lusíadas reabriu agora, num acordo com o Centro Hospitalar e Universitário do Algarve.

Reabriu com pompa e circunstância e até mereceu inauguração católica com bênção. https://www.sulinformacao.pt/2021/01/doentes-ja-comecaram-chegar-ao-antigo-hospital-santa-maria-em-faro/

Em vez de se pagar o preço justo, o Estado vai pagar tudo a preço de "hospital particular" e até o aluguer do espaço que estava fechado desde 2018.

Enquanto isto, Portugal considera pedir ajuda à Europa. Pedir a outros Estados, transferência de doentes, profissionais de saúde ou material médico. Estarão a pensar que lhes vão pagar pelas tabelas salariais portuguesas ou pelo valor de mercado da nossa terrinha?

OLHÃO: SURTO DE COVID NA CÂMARA MUNICIPAL?

 Um leitor do Olhão Livre informa-nos de que existirá um surto de covid na câmara municipal de Olhão,o que no actual contexto é absolutamente normal. O que não é normal é a tentativa de evitar que se saiba disso.
Por aquilo que nos foi informado, o surto surge nas instalações da sede do municipio e a rainha lá do sitio, uma Pulga avantajada,  proibiu os funcionarios de contactarem a linha Saude 24 nas horas de serviço.
Depois do anuncio da criação do nucleo de apoio à saúde publica, a autarquia não manda os seus funcionarios fazerem os necessarios testes, não cuida da saúde dos seus, o que demonstra que não estão nem nunca estiveram interessados num combate efectivo à pandemia, prosseguindo na sua politica de manipulação dos numeros de infectados, particularmente os dos sintomáticos.
É preciso não esquecer que a generalidade das autarquias, bem como outros serviços publicos, fecharam portas, trabalhando apenas com marcações, procurando proteger, diziam eles, os trabalhadores considerados essenciais.
Isto faz lembrar de na Primavera passada terem chamado de herois aos medicos e enfermeiros para passados alguns meses os apelidarem de vilões. É assim que o aparelho de Estado trata os seus trabalhadores de condição menos elevada, trabalhadores esses que devem registar os actos para memoria futura.
É evidente que a pulga não tomaria uma tal atitude se não tivesse as costas aquecidas pelo poder politico, o que significa que os decisores politicos, aqueles que entenderam, e bem diga-se, a necessidafde da criação do nucleo, em relação aos seus funcionarios não lhes assegurem a realização imediata dos testes. 
Esquecem estes cavalheiros que foi com a omissão e manipulação do numero de casos que se chegou à situação presente.
Acresce a tudo isto, o desinvestimento feito no SNS e particularmente no Hospital de Faro, a rebentar pelas costuras, sem meios tecnicos, humanos e financeiros capazes para um combate efectivo à pandemia. Não podemos esquecer que a sobrecarga a que os funcionarios dos hospitais estão a sofrer, causa o esgotamento fisico e psicologico, sem uma contrapartida justa.
Será que o presidente da AMAL aprendeu com o Marcelo a só estar onde houver uma maquina fotografica?

quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

OLHÃO: O NUCLEO DE APOIO À SAÚDE PUBLICA

 Depois de ter sido anunciado pelo Olhão Livre a criação do Nucleo de Apoio à Saúde Publica, o presidente da câmara municipal de Olhão logo se prontificou para a fotografia e disso fez noticia que enviou para a imprensa regional, sem divulgar a verdadeira realidade do nucleo.
O Nucleo é constituido por funcionarios da autarquia, cerca de 30, cerca de duas dezenas de tecnicos da ARS e ainda da protecção civil, sendo dirigido pela delegado de saúde.
Com o aumento do numero de casos a aumentar, em claro descontrolo, tornava-se necessario criar um grupo de trabalho capaz de proceder ao acompanhamento da situação em tempo real, dado que deixar tudo nas mãos do do delegado de saude era um suicidio, tal a dimensão do problema.
Os doentes infectados e que deveriam estar em isolamento profilatico não estavam a ser devidamente acompanhados, sem qualquer fiscalização, podendo passear o virus pelas ruas, porque não existiam listas de tais doentes e menos ainda era dado conhecimento às policias para verificar se estavam a ser cumpridas as normas de isolamento.
Embora o presidente não divulgue os numeros, são centenas de casos diarios que o grupo criado tem de trabalhar, procedendo  a inqueritos dos sintomas   e mandar fazer novos testes se necessario.
Não podemos de deixar de reconhecer a utilidade da criação deste nucleo mas também não deixamos de dizer que foi a ausência de numeros, o secretismo criado em torno deles e uma displicente actuação das entidades envolvidas, particularmente da câmara, que levaram  a esta situação.
Se os doentes que deveriam ter ficado em isolamento não foram vigiados, ainda que denotando alguma irresponsabilidade, a verdade é que se sabia que isso poderia acontecer, pelo que deveria ser automaticamente comunicado às autoridades para proceder à sua monitorização, mas preferiram silenciar para que as pessoas não tomassem conhecimento da realidade.
Já chamámos a atenção para o facto do Covid estar na origem de uma doença tipica do Outono/Inverno. O comportamento dos portugueses em geral e dos olhanenses em particular, não foi pior no Natal e na passagem de ano do que no Verão, época em que houve mais ajuntamentos e festas, pelo que só se compreende o agravamento da pandemia, se olhada do ponto de vista climático. Claro que o poder politico prefere responsabilizar as pessoas, enjeitando as responsabilidades que lhe cabem por não se ter preparado a tempo ( no Verão) para o que viria.  
Manter encaixotados os ventiladores sem ter verificado se estavam operacionais; a não contratação de intensivistas para trabalhar com eles; o despedimento em plena pandemia, de enfermeiros contratados e agora agravado com a falta de oxigenio são uma amostra do que tem sido a gestão politica na crise sanitária. Onde páram os teste rapidos há muito prometidos?
Palavra dada, palavra honrada, dizia o Costa em campanha eleitoral!

Em Olhão, como no resto do país

 

 A Rádio França Internacional, também conhecida como RFI, é uma rádio pública francesa de emissão no estrangeiro.

No seu programa "Convidado" apresenta uma entrevista analisando os resultados das eleições presidenciais. Entrevista isenta e à luz da História social e da evolução política.

Por não suportar o ficheiro, é necessário copiar e colar o link abaixo ou, no botão direito do "rato" escolher "abrir ligação".


https://aod-rfi.akamaized.net/rfi/portugais/audio/modules/actu/202101/Convidada_Raquel_Varela_25_01_Web.mp3


terça-feira, 26 de janeiro de 2021

Calçada do Mercado

Eis as obras imprescindíveis para o nosso Mercado:

A calçada larga muda de lado, em vez de ser do lado dos cafés passa a ser do lado do mar.


 

Junto aos cafés enche-se com pedra de calçada miúda.

São estas obras que estamos a pagar?

Quem é o “amigo” que precisa de vender pedra e quanto é a comissão por tonelada?

domingo, 24 de janeiro de 2021

OLHÃO COM AGUA IMPRÓPRIA PARA CONSUMO?

 

Um indigena que foi deputado municipal pelo partido no poder autárquico, e que pelos vistos tenta regressar às lides, vem tentar desmentir o que foi dito por nós a respeito da qualidade da agua que bebemos.
Quando denunciámos a contaminação da agua, ainda a empresa municipal, a Ambiolhão, não tinha publicado as analises ao terceiro trimestre de 2020, sendo que o quarto só deve ser publicado no próximo mês. 
O escriba de serviço apresentou como argumento o relatório da Aguas do Algarve, que tal como a Ambiolhão, ainda só apresenta o terceiro trimestre.
Acontece que, de acordo com o relatorio da Aguas do Algarve a agua fornecida ao municipio é de qualidade, pelo que qualquer foco de contaminação surge  nas condutas publicas ou prediais, melhor dizendo, que a justificação com as condutas prediais não tem qualquer cabimento.
A verdade é que, tal como se pode ver na imagem, vemos mais um trimestre com a presença de coliformes na agua para consumo humano.
Creio que qualquer pessoa saberá que as condutas prediais estão separadas dos esgotos, são estanques e a pressão dentro delas não permitiria a entrada do quer que fosse, logo a haver alguma contaminação é na rede publica, devido ao seu estado de degradação.
A preocupação em desmentir o indesmentivel, porque é a própria empresa municipal a confirmar a contaminação da agua, é revelador do receio que os nossos responsaveis politicos têm perante a denuncia mas também da forma leviana com que encaram o problema.
Dizer-se que se trata de actos pontuais, quando todos os trimestres se repete, põe em causa até a quantidade de analises realizadas até porque não são apresentadas as analises laboratoriais mas antes um resumo feito pela empresa municipal, a qual pode estar a dizer a verdade mas também pode estar a omitir alguns resultados menos favoraveis, para que a entidade reguladora não mande suspender o fornecimento de agua por falta de qualidade em termos de segurança para o consumidor.
E para que não fiquem duvidas, até mesmo pelos resultados apresentados, pode ver-se, na coluna do valor paramétrico, que a tolerância aos coliformes é ZERO!
Cabe aos nossos leitores ver quem está a mentir, podendo por isso estar a pôr em causa a saúde publica.

sábado, 23 de janeiro de 2021

O que é o Núcleo de Apoio à Saúde Pública??

 

Parece que foi criado o Núcleo de Apoio à Saúde Pública em Olhão e ninguém sabe. Ninguém sabe, ninguém viu, ninguém ouviu.

Funciona temporariamente na Biblioteca Municipal e já tem parque de estacionamento reservado. Aproximamo-nos e está tudo apagado e vazio.

O que é? Para que serve? A quem ou a que situações se destina? Apoia a saúde pública em quê e como? Será apenas um serviço para constar em relatórios? É da Câmara? É da Protecção Civil?

Seja de quem for, essa informação tem que ser dada aos munícipes.

 

Quando consultamos a página da internet da Câmara à procura de avisos, informações, medidas, etc, pouco se encontra.

A C.M.Olhão e o seu presidente utilizam muito o Facebook para cumprir essa função, mas ao utilizar as redes sociais deixam de lado, logo à partida, uma parte dos munícipes que não são utilizadores das redes sociais, por opção ou não, e que são discriminados em relação a informação importante de um órgão de administração municipal.

É o site da Câmara Municipal de Olhão que deverá transmitir todas as informações e tudo o que se passa na autarquia. O Facebook ou outras redes sociais são apenas outra forma menor (por chegar a menos gente e ser menos credível) de o fazer.