Será mesmo a nautica de recreio que vai estar em debate? Parece que não. O que está em causa é uma actividade comercial aue se chama "marítimo-turísticas", mal regulamentada e ao sabor do desvario.
Num país de terceiro mundo como o nosso, numa república das bananas como "nós" somos, há sempre a tendencia para a mediocridade, para o amadorismo. Para a pesca é exigida formação profissional. Para a nautica de recreio é exigida formação. E para as marítimo-turisticas? Nada!
Quando se viaja de avião, lá vemos as hospedeiras de bordo a fazerem demonstrações de como usar o colete em caso perigo, onde eles se encontram, as portas de saída, etc, etc. Quando viajamos para as ilhas nos barcos da carreira, ninguém é informado do local onde os coletes se encontram e como os passageiros devem proceder em situação de emergência. Que raio se segurança é assegurada aos passageiros?
A nautica de recreio tem servido como um óptima fonte de receita para o IPTM e não só com a a quantidade de exames que são efectuados de norte a sul do país e com exigências absurdas do ponto de vista do conhecimento. As vistorias às embarcações são um pesadelo e o "selo" dos barcos como que triplicou.
Aos homens da nautica de recreio sugerismos-lhes que se façam representar em força na Expomar e que denunciem estas situações.
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