A revolta está aí: é a paralisação do sector pesqueiro, não só em Portugal mas também em Itália, Espanha e França, por causa dos preços dos combustíveis que na pesca em Portugal aumentaram para mais do triplo nos últimos 3 anos; é o boicote anunciado por cidadãos que se organizam espontaneamente, sem a intervenção dos partidos com assento parlamentar, para que nos próximos dias 1, 2, 3 de Junho não se façam abastecimentos nos postos da GALP, BP, REPSOL para que estes monopolistas dos combustíveis sintam um aranhão nos seus lucros fabulosos.
Digo eu que é uma revolta que, tendo começado com um grande movimento de professores (que conseguiu pôr na rua 100000 mil professores a protestar contra as politicas do governo para a educação), continua agora com a revolta contra o aumento dos combustíveis que afecta todos os sectores da nossa sociedade.
Esperemos que nestas revoltas não surjam oportunistas a trai-las (como aconteceu com os professores) e a impedir que esse sentimento se alastre aos sectores mais pobres e desfavorecidos da população que bem sentem na pele a crise que está instalada.
Nós no Olhão Livre, apoiamos essas lutas que se avizinham e começam a globalizar-se, mas deixamos no ar o alerta, de que nem só de combustíveis vive o Homem.
Devemos também questionar se não se devia pensar em formas de luta contra o aumento de juro na habitação, pois, por este andar, a maior parte das pessoas vai ter de entregar aos bancos as casas que compraram (com empréstimos a juros de 2% e que já vai quase em 5% enchendo a barriga à banca). Devemos ainda lembrarmo-nos daqueles que nem automóveis têm para abastecer, nem casa para pagar empréstimo e que vêem a sua subsistência em risco com os aumentos dos produtos alimentares.
Digo eu que é uma revolta que, tendo começado com um grande movimento de professores (que conseguiu pôr na rua 100000 mil professores a protestar contra as politicas do governo para a educação), continua agora com a revolta contra o aumento dos combustíveis que afecta todos os sectores da nossa sociedade.
Esperemos que nestas revoltas não surjam oportunistas a trai-las (como aconteceu com os professores) e a impedir que esse sentimento se alastre aos sectores mais pobres e desfavorecidos da população que bem sentem na pele a crise que está instalada.
Nós no Olhão Livre, apoiamos essas lutas que se avizinham e começam a globalizar-se, mas deixamos no ar o alerta, de que nem só de combustíveis vive o Homem.
Devemos também questionar se não se devia pensar em formas de luta contra o aumento de juro na habitação, pois, por este andar, a maior parte das pessoas vai ter de entregar aos bancos as casas que compraram (com empréstimos a juros de 2% e que já vai quase em 5% enchendo a barriga à banca). Devemos ainda lembrarmo-nos daqueles que nem automóveis têm para abastecer, nem casa para pagar empréstimo e que vêem a sua subsistência em risco com os aumentos dos produtos alimentares.
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