segunda-feira, 24 de outubro de 2011

OLHÃO: PRESIDENTE EM DEBATE INSTRUTORIO

O presidente da Câmara Municipal de Olhão, Francisco Leal, vai amanhã apresentar-se em tribunal para se submeter ao debate instrutorio, na sequência da acusação particular de um funcionário, por falsificação de documentos.
Francisco Leal, é publico e notório que tem maus fígados, perseguindo todos aqueles que de si discordam, não olhando a meios, tendo desta feita resolvido impedir a progressão na carreira com uma avaliação negativa do desempenho do funcionário, emendando e alterando datas do processo de avaliação do funcionário em causa.
Nada que nos surpreenda, já que Francisco Leal é:
MENTIROSO - respondendo à Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos que determinados processos não existiam, mas deu-se mal porque o requerente apresentou copias das actas
TRAPALHÃO - quando no processo de alienação dos terrenos para o hotel, as paginas do processo foram numeradas à pressa para fazer crer da conformidade dos actos, mas sem respeitar a ordem dos documentos o que vai contra os procedimentos administrativos
DESONESTO - quando, à revelia do Regime Jurídico do Ordenamento do Território, chega a pedir dois pareceres jurídicos à mesma pessoa mas com interpretações diferentes, com o fito de aprovar um projecto urbanístico
ALDRABÃO - quando diz que no projecto das construções Delmar na Fuzeta a garagem está totalmente enterrada, o que para quem conhece sabe que é feito um aterro com 4,5 metros à posteriori
Muito mais se podia dizer desta personagem, que há-de ficar para a historia de Olhão como o pior autarca que tivemos, mas seria gastar demasiada cera com tão ruim defunto para alem de fugir á questão essencial, que será o debate instrutorio.
A justiça portuguesa está demasiado enferma pelo que não alimentamos ilusões quanto à decisão de levar Francisco Leal a julgamento, mas pelo menos será confrontado com comportamentos indignos de figura publica que é.
A indiferença com que a generalidade da população olhanense encara este tipo de situações é o reflexo da politica seguida pelo presidente e seus acólitos avidos de poder a qualquer custo, nem que para isso tenham de afastar as pessoas da participação nas reuniões publicas, algo que ficou demonstrado na ultima sessão de câmara e pela voz do vice-presidente.
O juízo final tarda mas aproxima-se. Francisco Leal não perde pela demora e o julgamento politico dos seus comparsas fazer-se-á nas próximas eleições autárquicas.

4 comentários:

mateus disse...

Mas vai ter outro processo.

Essa câmara está PODRE!

O que se podia esperar de uma pessoa com falta de comunicação, pondo em prática os processos pidescos e fascisantes.

O que se poderia esperar de um individuo que faz chantagem para aprovar projeto para construção de uma habitação?

O que pode esperar de um individuo
tipo vendilhão?

O que se pode esperar de um individuo que não acabando o mandato, se atira antecipadamente para outro tacho, onde vai gerir dinheiros públicos, dando mostras de incompetência e de duvidosa gestão.

VIVAM OS INCOMPETENTES!

VIVAM OS MENTIROSOS!

JMateus

mateus disse...

Então o sim sim, foi acusado?

Qual o crime?

Peculato;
Corrupção;
Falsificação,ou
Gestão danosa????????

Alguém que indique.

JMateus

mateus disse...

Digam lá, que espécie e tipo de honestidade paira na CMO?

Falsificação, que vergonha!
A que préstimo se chegou!

Há funcionários que estao coagidos de falarem mal ou discordarem no interior do Palácio Branco.

Quem com ferros mata, com ferros morre!

VIVA A DESONESTIDADE!

JMateus

mateus disse...

Aonde andam os dementes que, nos seus flashs se abocanhavam na defesa do seu carismático lider.

Estão acoitados, aguardando que venham noticias de lá de cima para saberem com que limhas se vão cozer

Será que vão retornar dinheiro para
que o DEVE/HAVER,que não há, possa
justificar o lucro das empresas municipais e se possam manter nos lugares os boys.

Eu sei que a azafama é grande e a prepotencia ainda maior perante os subordinados.

No debate instrtório realizado, o falsificador não se safou, pelo contrário afundou-se mais, pois as explicações foram e vão ser tidas como mero expediente dilatório.

A não ser que invente que a mão que falsificou e quando a executou não tinha a intenção de prejudicar o ofendido, apenas de o repreender.

Uma lição pidesca, tipica do tempo
a que esse senhor viveu.

São erros!

JMateus