quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Deputados medrosos e cobardes fogem do Povo a sete Pés!


Os governantes deste governo cada vez mais fascista,,e salazarento, adiam a votação do criminoso orçamento, e fogem a sete pés do povo que os esperava para mostrar o seu desagrado contra o orçamento.
A noticia que a seguir podem ler foi retirada do J.N.Online
" Manifestantes concentrados junto à Assembleia da República derrubaram as grades de proteção das escadarias do Parlamento, lançaram pedras e outros objetos contra a polícia, obrigando a PSP a formar um cordão humano para proteger o edifício, naquele que foi o momento mais tenso dos protestos desta quarta-feira.
Os ânimos acalmaram entretanto, restando agora poucas dezenas de manifestantes a manter o protesto, pacificamente.
A tensão esteve, todavia, bem alta umas horas mais cedo. O grupo constituído por estivadores derrubou todas as grades que servem de proteção ao Parlamento. Perante a investida, a polícia viu-se obrigada a formar um cordão humano, evitando que os manifestantes avançassem mais.
A polícia teve de alargar o perímetro de segurança e reforçou o número de elementos do Corpo de Intervenção, tendo ainda deslocado para o local elementos das equipas cinotécnicas formadas por agentes acompanhados por cães.
Pouco depois, juntaram sacos e um caixote do lixo e atearam fogo em frente à escadaria da Assembleia da República. Os manifestantes foram atirando cartazes, vários objetos e até um sofá para a fogueira. Ouviram-se explosões dos objetos no fogo.
"Saiam do sofá", gritaram, apelando a todos os que ficaram em casa e não foram para a rua protestar. "Há um milhão de desempregados. Onde é que eles estão? E os estudantes?" - questionaram duas manifestantes indignadas por não haver maior adesão ao manifesto."
Nota do Olhão Livre: Os governantes medrosos e cobardes, podem fugir uma vez, podem fugir duas  vezes, mas de certeza não irão fugir a vida toda ,a um povo cada vez mais revoltado por já não conseguir dar de comer aos seus filhos,devido às politicas anti-povo deste governo  cada vez mais Fascista.

terça-feira, 30 de outubro de 2012

OLHÃO: AS SOLUÇÕES DA CM OLHÃO

A Câmara Municipal reconheceu o perigo que representava o estado de degradação em que se encontra o edifício do ex-Ria Sol e encontrou uma solução de baixo custo ao nível das mentalidades dominantes na autarquia, empurrando os peões para fora do passeio, ou seja para o alcatrão onde devem circular as viaturas, que por ironia do destino, naquele local é o que há mais.
Resumindo, a CM Olhão não resolveu nada quanto à segurança dos peões, transferindo o perigo para outras situações diferentes das que representava a vidraça partida.
Apesar de sabermos da falta de liquidez do executivo camarário, falta essa criada pelo actual criminoso politico que gere os destinos da edilidade, é incompreensivel que não possuam meia dúzia de tijolos e um saco de cimento ou em alternativa, um tapume de madeira capaz de tapar a vidraça. Todos os munícipes sabem que estamos perante uma autarquia caloteira, que leva 11 anos para pagar 84 euros e mesmo para isso precisa de um resgate, mas o que as pessoas não sabem da enormidade do calote, que está por detrás da mendicidade autárquica, no que respeita a encarar os problemas que criou.
Sim, porque essa mendicidade acaba quando se trata de mamar almoços ou jantares pagos com o dinheiro dos munícipes, roubados nas contas da agua, do IMI e de outras taxas.
Aproveito ainda para mandar um recado ao vereador Carlos Martins, muito empenhado em descobrir o paradeiro do dono do edifício mas que parece ter esquecido a existência de uma agência imobiliária que anuncia a venda e certamente terá o contacto do proprietario.
Isto é a Câmara Municipal de Olhão, no seu melhor. Belas trapadas!

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

OLHÃO: PAGARÃO CARO O GOZO COM O POVO!

é verdade, esse merdas que é presidente tá-se a cagar para quem votou nele, mas deixem que isto vai acabar mal, o povo tá-se a passar com esta merda toda do nosso governo e quando começar por limpar o sebo a algum deste merdas, vão pensar melhor antes de dizerem não, ai vai ser tarde demais, já deviam ter começado por dar umas valentes coças em alguns, pois eles circulam na via publica, vão ao café e saber quem foi? queixem-se ao TOTA... Este mes então os cidadãos de Olhão estão todos com roturas de canalização em casa, pois a facturação passou para o dobro ou triplo que foi o meu caso tenho 175€ de agua para pagar, sozinha e praticamente o dia todo fora de casa, tenho um Gaspar em minha casa e não sabia, resposta providencial do gabinete do vereador Carlos Martins, a factura está correta, o meu contador está parado não anda há um mes, como foi descrito pelo funcionário que veio fazer a leitura, mas a câmara não veio averiguar se o contador está com avaria ou não, ficou de cá vir alguém mas até agora nada, e devo ter alguma coisa rota em casa, algumas vizinhas minhas também devem ter e outras que eu não conheço mas que dizem o mesmo também devem estar rotas, acho que fomos todos incluídos no rol de candidatos a pagar as famosas persianas importadas da Ambi-Olhão, querem mamar à conta do povinho, vão mamar um burro.Não pago já disse, nem que tenha que fazer um escândalo na câmara, ou talvez chame a reportagem, quem sabe?"

O comentário acima é de uma cidadã olhanense, mais que indignada, revoltada mesmo com a factura da agua e com o tratamento dado pelo vereador Carlos Martins e que por razões óbvias omitimos o nome, merecendo da nossa parte o seguinte comentário:
- A factura da agua constitui um autentico roubo, não só pelo preço pago mas também pelas politicas seguidas pelos autarcas socialistas na gestão camarária.
O saneamento básico está indexado ao consumo da agua na proporção de 60% desta, pelo que a Águas do Algarve cobra a 0,45 de agua e 0,54 euros por m3. Ou seja na pratica, cada vez que abrimos a torneira, a Ambiolhão paga à Águas do Algarve 0,74 euros por m3. Se juntarmos os custos com o pessoal e de investimentos na rede, de acordo com o relatorio e contas da Ambiolhão, os custos elevam-se a 1,02.
Depois de deduzidos todos os encargos associados ao consumo de agua e saneamento básico, verificamos que a factura da agua comporta uma margem de lucro de mais de 100% sobre todos os custos, o que é criminoso, tanto mais que se trata de um bem indispensável e essencial á vida de toda a população, a quem a Câmara Municipal de Olhão não pode ou não deve cortar por falta de dinheiro.
Porque enveredou por esta politica, a Câmara Municipal de Olhão?
O PDM de Olhão previa determinados valores para as áreas de cedência nos casos de loteamentos urbanísticos, mas porque havia que dar garantias aos patos-bravos do regime, a Câmara Municipal de Olhão criou um Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação em que reduzia, a titulo de exemplo, o valor de um terreno de 1.000 euros/m2 para 0,70 euros. Ainda assim, a receita da Câmara Municipal de Olhão teve um crescimento avultado, mas insuficiente para cobrir todos os pagamentos, como se veio agora apurar pelo recurso ao PAEL.
E se é certo que a despesa e a divida cresciam de forma descontrolada, no caso das receitas foi bem pior, chegando-se ao ponto de a autarquia ter que se  valer do dinheiro da agua e saneamento básico para pagar os ordenados do pessoal. O descaramento foi tal, que apesar de saberem a real capacidade de gerar receitas, não deixaram de apresentar orçamentos com taxas de crescimento na ordem dos 60%, o que qualquer contabilista sabia que era inviável. Talvez por saber disso, é que a responsável pelo Departamento Financeiro da Câmara Municipal de Olhão se recusa a assinar os documentos financeiros.
Tal como os governos da nação, que destruíram o sector produtivo para satisfação de interesses estrangeiros, a Câmara Municipal de Olhão destruiu a sua capacidade de auto-financiamento para beneficiar os patos-bravos.
Agora, entalados como estão, têm que roubar o Povo, massacrando-a com facturas de agua que constituem um autentico crime.
A nossa leitora merece o nosso total apoio e seria bom que a ela se juntassem todos aqueles que se sentem roubados, a mostrar desta forma tão veemente a sua indignação e revolta. No OLHÃO LIVRE encontrarão sempre um espaço para a declaração de guerra a estes crapulas que se servem dos nossos dinheiros e ainda nos gozam. Contem connosco!
Por outro lado, podemos anunciar que um grupo de cidadãos, desta vez mais alargado, se prepara para lançar uma petição para convocar uma Assembleia Municipal Extraordinaria com um ponto único na ordem de trabalhos e que será obviamente sobe os tarifários, onde os cidadãos roubados poderão dizer na cara destes bandidos o que pensam.
REVOLTEM-SE, PORRA!
PARA VENCERES, TERÁS DE LUTAR!

sábado, 27 de outubro de 2012

OLHÃO: O HABITUAL DESLEIXO


As duas imagens acima, reflectem bem o estado de abandono a que a autarquia votou a cidade. Os espelhos em falta situam-se em dois cruzamentos de alguma perigosidade para pessoas e viaturas. A imagem de cima diz respeito ao cruzamento da Rua das Lavadeiras com a Diogo Mendonça Corte Real, artéria muito movimentada e que faz parte do percurso do vereador Carlos Martins quando vem do seu armazém de ostras para a Avenida, onde alias já nos encontrámos.
Sabem os condutores que por ali passam das dificuldades sentidas e do perigo que é aquele cruzamento, menos os Fittipaldis da Câmara, que o diga o secretario da Assembleia Municipal que ali passa todos os dias.
A segunda imagem é mesmo perto da Câmara, no cruzamento da Rua do Comercio com a Teófilo Braga, com uma passadeira para peões, sendo que o espelho foi ali colocado para que os condutores pudessem avistar os peões, diminuindo o risco.de atropelamento.
No primeiro caso, o espelho caiu, esteve encostado em cima da caixa de electricidade, até ser levado porque a Câmara não teve a preocupação de o recolher. O segundo parece ter sido objecto de um acto de vandalismo, sempre deplorável, mas que não isenta de responsabilidades os irresponsáveis autarcas que temos.
Será pela falta de dinheiro na Câmara Municipal de Olhão? Não acreditamos, tanto mais que sabemos que a autarquia pagou o almoço de uma funcionaria e suas convivas (25) por ocasião da homenagem que lhe foi prestada pelo presidente, medalhando-a.
Que a Câmara Municipal de Olhão é avessa à segurança, saúde e a um bom ambiente já o sabíamos, mas que fosse tão avara ao ponto de não gastar míseros tostões para depois esbanjar com festas, festinhas, festarolas e almoços, alguns dos quais incluídos no PAEL que todos nós vamos pagar.
Com esterco politico a gerir os destinos da autarquia que outra coisa seria de esperar? Cabe ao Povo de Olhão mostrar a sua indignação e revolta perante as politicas seguidas pela autarquia e responsabilizar os autarcas pelo que possa acontecer em caso de acidente.
REVOLTEM-SE, PORRA!

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

OLHÃO: CRIMES NA CÂMARA DE OLHÃO?

Que a Câmara Municipal de Olhão de há uns anos a esta parte tem vindo a beneficiar objectivamente camaradas, amigos ou patos-bravos à procura de enriquecimento ilegítimo já nós sabíamos, mas ainda assim continua a surpreender-nos.
Três links, três situações feitas ao arrepio do PDM de Olhão, senão vejamos o que nos diz a este proprosito o respectivo Regulamento, artigo 24º, nº3- "Fora dos espaços urbanos e urbanizáveis não são permitidas novas edificações que provoquem ou aumentem a edificação dispersa, nos termos do disposto no artigo 26º do PROT-Algarve".
Significa isto que aquelas moradias não podiam ser construídas porque, e conforme se diz no anuncio, tratar-se de edificações isoladas ou melhor dizendo dispersas, o que significa que os decisores políticos tiveram a intenção clara de beneficiar alguém. É que a propriedade rústica não tem o valor da propriedade urbana ou mista e quando se autoriza este tipo de construção está-se a beneficiar alguém, o que aliás se pode verificar pelos preços pretendidos pelas edificações e que certamente não correspondem aos valores pagos por quem construiu.
A este propósito a Lei da Responsabilidade Criminal dos Titulares de cargos Políticos no seu artigo 11º diz que "O titular de cargo politico que conscientemente conduzir ou decidir contra direito um processo em que intervenha por força das suas funções, com a intenção de por essa forma prejudicar ou beneficiar alguém, será punido com prisão de dois a oito anos".
Houvesse justiça neste País e esta cambada de criminosos políticos, e particularmente o asno presidencial de Olhão, há muito que estaria preso e com ele mais uns quantos vereadores.
Não sabemos quem são os proprietarios, nem isso interessa, porque se é legitimo pretender ter uma casa daquelas, compete ao decisor politico analisar da aplicação dos regulamentos, coisa que em Olhão não é, não foi nem será feita de forma isenta. Os amigalhaços serão sempre objecto de uma deferência especial que lhes permite a criação de mais valias e um enriquecimento ilegítimo, muitas das vezes não pagando os impostos sobre as mais valias criadas.
Entretanto vão fragmentando os solos rústicos já de si de pequenas dimensões, quando as novas praticas agrícolas recomendariam o oposto, isto é, propriedades de uma dimensão maior.
O bando criminoso que tem gerido a Câmara Municipal de Olhão desde o inicio da era democrática, mostra bem que está ao serviço de uma pequena parte da população e não da maioria. Direitos só para alguns, deveres para a maioria, tal é a lógica dos bandidos.
Um dia o Povo de Olhão vai revoltar-se e correr com esta cambada de caciques, que não servem os  seus interesses, antes servindo-se a eles próprios.
REVOLTEM-SE, PORRA!

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

OLHÃO:: DESPREZO PELO POVO

Ontem houve mais uma sessão de Câmara publica e como vem sendo habitual, os autarcas e muito especialmente  o heróico monte de merda ainda em presidente, demonstraram o desprezo a que votaram o Povo.
Dois cidadãos indignados, usaram da palavra para confrontar os autarcas com outras tantas situações. O primeiro, um  cidadão, ao que parece de origem brasileira com uma filha menor de cinco anos, tem sido vitima do jogo de empurra entre a autarquia e a segurança social de Olhão chefiada pela mulher do vereador do urbanismo e transferida num processo que tresanda a "encomenda". O problema prende-se com a habitação e a possibilidade do apoio à renda, recusada. Em desespero de causa pelo jogo de empurra o cidadão indignado, revoltado mesmo, acabou por dizer que algum dia alguém ainda apareceria numa sessão de câmara armado de pistola e dar um tiro nos decisores políticos.
Estes filhos da mãe não compreendem até que ponto pode levar o desespero das pessoas e no caso não devemos deixar passar em claro que ainda não há muito tempo, a autarquia "arranjou" de imediato uma casa de habitação social para a filha de uma funcionaria que lamentavelmente perdeu o apartamento que comprara. Questiona-se pois a aplicação do Regulamento Municipal de Habitação Social e os critérios de favorecimento que estão na atribuição das casas.
Aproveitamos para lembrar que há mais de três anos que a Câmara Municipal de Olhão ficou de adaptar aquele regulamento para poder satisfazer algumas necessidades de pessoas que estejam debaixo do Programa de Apoio à Vitima e que sejam transferidas de outros lugares para a cidade, como aconteceu e que recusaram apoiar a pessoa que se havia candidatado..
São assim estes socialistas de merda|
O outro caso tem a ver com a imagem que apresentamos em cima, do estado de degradação em que se encontra o ex-hotel Ria Sol. Há uns meses atrás, um auto mobilista entrou pela montra, partindo-a e que levou a PSP a tomar nota da ocorrência. É óbvio que o problema é do proprietario e da seguradora do carro, mas a Câmara Municipal de Olhão não deixa de ter responsabilidades se o edifício representar alguma forma de perigo para a população, como é caso, servindo de retrete e antro de toxicodependentes.
Desculpa-se a autarquia com o facto de não conseguir notificar o proprietario, esquecendo que já neste mandato e relativo a edifícios que ameaçavam ruir, e na impossibilidade de notificar os proprietarios, afixaram editais dando conta da intenção de demolir.
O Regime Jurídico da Urbanização e Edificação prevê que nestes casos a autarquia se substitua ao proprietario, apresentado-lhe posteriormente a conta e na falta de pagamento tem sempre o recurso à execução fiscal.
A questão, mais uma vez, tem a ver com a forma como os eleitos locais encaram os problemas da população, desprezando-os, isto é no fundo, desprezando o Povo pelo qual foram eleitos.
Aos poucos o Povo vai libertando-se e dando azo à sua indignação e revolta pelos destino a que os autarcas votaram o Povo.
REVOLTEM-SE, PORRA!

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

OLHÃO: QUAL É O SEGREDO?

Não há muitos dias que os parquímetros de Olhão passaram a ostentar um novo nome de proprietario, agora a Câmara Municipal de Olhão, envolto num manto de segredo que deixa duvidas no ar, como tudo o que a autarquia costuma fazer.
Não se sabe, e era conveniente sabê-lo, se o contrato de exploração celebrado com a Masitrave previa a passagem da propriedade para o Município e em caso afirmativo se foi o respectivo auto de tomada de posse.
Não se sabe também se a Câmara Municipal de Olhão terá comprado os parquímetros, e se o fez em que condições. Pelo menos sabe-se que não houve concurso nem há a publicação no portal Base do governo, em caso de ajuste directo.
Terá sido através de algum outro expediente, tipo ALD, para fugir ao controlo dos munícipes?
E porque falamos de parquímetros, não será demais lembrar que os gatunos que em outras cidades quando alguém se esquece de tirar a senha, paga de multa o equivalente ao valor que teria de pagar se a viatura fixasse estacionada até ao termo do prazo de pagamento, em media as 19 horas. Os gatunos que mais não sabem que roubar ao Povo através de taxas e impostos para esbanjar como se vivessem no tempo das vacas gordas, cometem também neste caso um crime contra o Povo cobrando um mínimo de trinta euros. Vão roubar para outro lado!
Alias, diga-se que os parquímetros nem sequer têm razão de ser na medida em que os atropelos urbanísticos cometidos na cidade, são única e exclusivamente da responsabilidade. Para quem conhece e conheceu a cidade, sabe que a sul do caminho de ferro predominavam as casas térreas, que a falta de visão e negócios pouco claros permitiu volumetrias incompatíveis com muitas das infra-estruturas urbanas tais como esgotos, estacionamentos e uma rede de mobilidade capaz de suportar a pressão humana que se faz sentir na parte mais antiga da cidade, traço comum à maioria das cidades algarvias com pequenas excepções.
O Partido Socialista que governa a Câmara Municipal de Olhão desde 1974 é o principal responsável pela degradação urbanística da cidade, descaracterizando-a por completo, com os mamarrachos de betão para encher os bolsos de patos-bravos sem escrupulos e quem sabe se de alguns autarcas.
O Povo de Olhão deve mostrar toda a sua indignação e revolta pela situação criada por esta corja de autarca, de degradação social.
REVOLTEM-SE, PORRA!

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Antonio Pina, o Mentiroso!

 Dr. António Pina



"A Câmara de Olhão considerou hoje que a classificação do mercado municipal como Monumento de Interesse Público (MIP) um “prémio” dado à cidade, reconhecendo a “importância arquitetónica e histórica” do imóvel.
“Isto é o reconhecimento da importância arquitetónica e histórica de um dos ícones da cidade que são os mercados. Em bom tempo a autarquia resolveu transformar e melhorar os mercados, tendo sido um dos primeiros grandes investimentos que fizemos na cidade, e este é o reconhecimento dessa nossa estratégia e desse objetivo”, afirmou à Lusa o vice-presidente da Câmara de Olhão, António Pina.
Segundo o autarca, esta classificação poderá “trazer uma maior atenção das pessoas que se interessam pela arquitetura e pelos monumentos, colocar Olhão nessa lista de MIP e trazer mais gente para visitar a cidade, conhecer os mercados e depois encantar-se com a Ria Formosa”, um dos principais pontos de atração turística do município.”
Excertos da notícia publicada no Região Sul onLine

E António Pina continua com um chorrilho de observações e de lindas palavras para atirar areia para os olhos de quem ainda nele acredita.
Nota do Olhão Livre:
Como é que alguém consegue dizer tanta mentira e não lhe caírem os dentes todos?
Como é que alguém consegue dizer tanta mentira e ninguém o desmascara?
António Pina, vem hoje reclamar a autoria do processo de classificação dos Mercados de Olhão como Edifico Classificado, como se não tivesse sido a APOS a fazer esse processo e a enviar para o ministério da Cultura.
António Pina, vem hoje reclamar a autoria do processo de classificação dos Mercados de Olhão como Edifico Classificado, como se não tivesse sido a CMO que esteve sempre contra e tentou travar o processo que a APOS iniciou de qualificação do património olhanense.
E os outros processos de qualificação que a APOS mandou para a secretaria da cultura da CMO e que a autarquia diz que perdeu? É o caso da Recreativa Rica, a Casa Baeta. Será que forem aprovados a CMO também vai dizer que foi da sua autoria?
Chamamos a atenção para o comentário feito à referida notícia e que passamos a transcrever.
“Aproveitamento oportunista deste processo de classificação!
Peço desculpa mas tenho que fazer uma correção à vossa notícia: o processo de classificação patrimonial dos mercados municipais foi iniciativa da APOS (Associação de Valorização do Património Cultural e Ambiental de Olhão) através da entrada no então IPPAR (agora Delegação Regional da Cultura do Algarve) de processo em 20 de Outubro de 2006.
Digo isto porque fui Presidente desta associação na época e porque nunca a Câmara Municipal de Olhão fez um processo municipal de classificação. Aliás que eu saiba havia 4 processos da autoria da Delegação Regional ou da APOS que foram todos perdidos pela Câmara Municipal. É extraordinário como se pode falsear uma notícia assim!!! Mas a culpa não é dos jornalistas: é de quem lhes mente! Perguntem à Delegação Regional da Cultura do Algarve se isto que vos estou a dizer é verdade?
António Paula Brito (olhao@sapo.pt e www.olhao.web.pt)”

Esta mentira junta-se às anteriores como culpar o PSD  de Olhão por ter impedido a construção  da Variante à E.N.125 em Olhão, como se  o PS não fosse maioria absoluta na vereação da CMO e na Assembleia Municipal.
Em tempos Antonio Pina disse que iria prosseguir o testemunho de Francisco Leal, nos destinos da CMOlhão, quando fosse presidente da CMO. Ainda não o é mas a imitação das mentiras do ainda presidente Francisco Leal é uma perfeita imitação.
Será que também pensa, que uma mentira repetida várias vezes na comunicação social passa a ser verdade? Ou isto serão apenas deturpações da verdade?

sábado, 20 de outubro de 2012

ESTAMOS A PAGAR O QUÊ?


UMA LIÇÃO SOBRE A DIVIDA PUBLICA QUE VALE A PENA VER!

OLHÃO. FRETES...E A REVOLTA?

A Câmara Municipal de Olhão promoveu mais um ajuste directo para a contratação de uma sociedade de revisores oficiais de contas, como forma de premiar o branqueamento das contas da autarquia.
A entidade adjudicataria é a mesma que aprovou o relatório e contas de 2011 e que contem erros grosseiros, sendo pedida a responsabilização criminal e civil que àquela competem. Acontece porém que a entidade adjudicataria tem um capital social de 100.000 euros o que é manifestamente pouco para quem, se for caso disso tenha de indemnizar o Estado pelas aldrabices que o relatório e contas contem.
Significa este contrato, valido por três anos, que as trapalhadas nas contas da Câmara Municipal de Olhão são para continuar com a cobertura, melhor dizendo, cumplicidade da sociedade revisora de contas.
Que o aldrabão Francisco Leal o faça, não admira, mas que os socialistas de Olhão não se revoltem com o estado a que as coisas chegaram na autarquia, já é demais. O PS Olhão só sobrevive com base na mentira, quando toda a população quer uma politica de verdade.
Uma autarquia que usa os dinheiros públicos para pagar as despesas da sede de campanha de eleitoral do partido no Poder, que dá subsídios de 100.000 euros para uma sala de troféus ao mesmo tempo que corta a agua aos munícipes que não têm dinheiro para a pagar, que aliena património abaixo de 10% do seu valor prejudicando o município em 9 milhões de euros e depois se vem queixar que nos últimos três anos perdeu o mesmo valor de receitas, que pratica preços de venda de agua com margens de lucro liquido de quase 200% asfixiando os munícipes, que sobe o IMI para valores incomportáveis com pessoas a serem confrontadas com aumentos de 400%, que contrata assessores de imagem, que assalta o contribuinte em tudo que pode, para depois dar de mão beijada aos amigos, camaradas, que compra carros como quem muda de camisa, não pode ter uma politica de verdade.
Os aldrabões acantonados na Câmara Municipal de Olhão, sejam eles do PS ou da sua muleta do PSD, vão ter de arrepiar caminho, porque o Povo está cansado da mentira e da hipocrisia.
A Ria Formosa é a mina que está na génese da cidade e foram estes canalhas que a têm vindo a matar com a poluição; é a principal fonte de receitas da cidade e não só merece como precisa mesmo de outro tratamento para o qual já demonstraram não ter capacidade nem vontade, procurando antes enganar as pessoas, com recurso à mentira, claro.
A Câmara Municipal de Olhão governa contra a vontade do Povo e os sintomas da revolta estão latentes, estalando o verniz muito em breve. Cuidem-se que a seguir à bonança vem o vendaval, e todos aqueles que têm gozado com o Povo irão sofrer na pele os crimes que contra ele têm praticado.
REVOLTEM-SE, PORRA!

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

OLHÃO: O GAMANÇO VAI CONTINUAR

Já pouco falta para a aprovação do Orçamento da Câmara Municipal de Olhão e por isso assume particular importância a chamada de atenção dos nossos leitores para o gamanço que veio para ficar na autarquia.
Os Orçamentos assentam em previsões, partindo do grau de execução anterior acrescidos de uma taxa de crescimento, tal como se se tratasse de um estudo de viabilidade económica e que por isso mesmo deve ser elaborado e fundamentado por um técnico que o faz acompanhar de uma memoria descritiva. Mas não é isso que acontece com a generalidade das autarquias do País, embora a nossa preocupação seja particularmente a de Olhão.
De há uns anos para cá que as propostas de Orçamento da Câmara Municipal de Olhão, apresentam números irrealistas de que é exemplo mais flagrante o que se passou no ano anterior, apesar de a Câmara ter feito constar que houve uma redução acentuada do Orçamento. Nada mais falso!
O Orçamento para 2011 era de cerca de 47 milhões e o seu grau de execução de cerca 27 milhões. Deveu-se um grau de execução tão baixo à redução de receitas da autarquia? Não! Tal ficou a dever-se apenas ao facto de se empolarem artificialmente as receitas, com taxas de "crescimento" na ordem dos 60%, por forma a que pudessem gastar o que tinham e não tinham, abrindo caminho ao endividamento da Câmara, dispensando o aval da Assembleia Municipal, por se tratar de divida corrente.
A Assembleia Municipal e os partidos nela representados são cúmplices pelo silencio nesta trafulhice, porque ao aprovarem um Orçamento com "previsões" excessivamente optimistas, mais não fazem do que dar cobertura à manipulação dos números apresentados.
Essa é a verdadeira razão que conduziu ao PAEL, resgate à Câmara, e que impõe para alem do aumento generalizado das taxas, a alienação de património, aliás confirmado ainda que de forma ténue pelo presidente na Assembleia Municipal.
Num contexto de crise como aquela a que estamos a assistir, a alienação dos lotes junto ao Hotel, servem para alienar os terrenos a baixo custo, tal como o fez quando da venda do terreno do hotel ao preço da uva mijona, com a simulação de uma hasta publica, não publicitada na imprensa como mandam as regras. Murmura-se, não estando portanto confirmado, que já há candidatos a fazerem naquele local uma colmeia de abelha maia de que deve resultar um excelente mel de figo lampo, para Francisco Leal que não para o Povo de Olhão.
Se a isto juntarmos a penhora de oitenta por cento das receitas de agua e saneamento básico, então torna-se mais que previsível um agravamento substancial da factura da agua.
Convém também aqui recordar que a Câmara Municipal de Olhão que as taxas de compensação previstas no PDM apontavam para 50% da área de cedência pelo preço de mercado e que a alterou o Regulamento Municipal da Urbanização e Edificação, por forma a que os patos bravos pagassem as taxas de compensação abaixo do m3 de agua.
Isto é, um terreno a que o preço de mercado era de 1000 euros/m2 a taxa de compensação ficava em 500 euros, segundo o PDM, mas que de acordo com RMUE passava a 0,70 euros/m2. Rouba-se ao pobre para dar ao rico e a tendência é para continuar, a não ser que um dia destes vejamos um episódio idêntico ao que se passou com Miguel de Vasconcelos.
REVOLTEM-SE, PORRA!

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

CURIOSIDADES DE OLHÃO

O partido no Poder autárquico de Olhão desde as primeiras eleições tem vindo, com alguma insistência, a pronunciar-se sobre a decisão governamental de suspender o processo das variantes à Estrada Nacional 125. É óbvio que as tais variantes fazem falta mas face ao que tem vindo a publico e passado à margem da opinião publica, merece uma profunda reflexão. É quer a obra foi adjudicada por 150 milhões de euros a um consorcio, no entanto o governo vem agora dizer que a suspensão das obras permite uma poupança de 155 milhões. Qual o valor final da obra? Quanto iria pagar o Estado pela dita Requalificação da EN 125?
Se Sócrates abusou e deu de mão beijada o ouro ao bandido, vejamos então o que faz o governo de Pedro Passos Coelho. As obras estão paradas por falta de dinheiro, não porque o Estado tenha deixado de pagar, mas porque não consegue financiamento bancário, sendo que uma das empresas já está em processo de insolvência. Certo é que a obra não foi entregue, não cumprindo os prazos, o que e em principio daria direito à denuncia do contrato por parte do Estado. Mas eis que Pedro Passos Coelho e à semelhança de Sócrates resolve dar uma mãozinha aos amigalhaços e em lugar de pôr termo a um contrato que se afigura ruinoso para o Estado decide abdicar de uma parte da obra, com o argumento de poupança.Como perceber que uma obra de 150 milhões permita que uma só parte poupe mais que a obra toda? NEGÓCIOS ESCUROS, MUITO ESCUROS!
E sobre isto os autarcas olhanenses, mais papistas que o papa, nada dizem, não vão as pessoas perguntar que raio de negócios andou o patriarca socialista a fazer.
Por outro lado, o Orçamento Geral do Estado para 2013 prevê que as autarquias endividadas no sector de águas, saneamento e resíduos, vejam penhoradas as receitas de agua e saneamento até 80% do seu total. O governo de Pedro Passos Coelho mais uma vez ludibriou os autarcas caloteiros, acenando-lhes com um resgate que impunha desde logo a subida das taxas para os valores máximos, escondendo que viria com outra medida a seguir que roubaria o saque levado a cabo pelas câmaras. Diz o Povo que ladrão que rouba a ladrão, tem cem anos de perdão, só que aqueles que foram, são e serão continuamente roubados por esta escumalha politica,  estão fartos de tanta roubalheira, tanto fazendo que os chefes das quadrilhas sejam o Ali Baba ou o Al Capone.
Perante o cenário que se vislumbra, como vai a Ambiolhão resolver o problema? Vai continuar a aumentar as taxas de agua e saneamento? Até pode ser que o tente, mas vai encontrar forte resistência por parte da população!
Sabe-se também que a Ministra do Ambiente pretende, até ai final do ano, lançar a operação de privatização da recolha de resíduos e em meados do próximo ano, será a vez da agua. Compreende-se que o esticar da corda, obrigando os municípios a aumentar as taxas de agua, saneamento e resíduos, não tenha já em vista a satisfação dos custos associados à sua exploração, mas sim a criar as condições para uma actividade empresarial altamente lucrativa em torno de um bem essencial e indispensável à população, contando com a cobertura da Entidade Reguladora e o apoio generalizado das autarquias. 
CONTINUEM O GAMANÇO, ATÉ À REVOLTA DO POVO.
REVOLTEM-SE, PORRA!

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Ps faz politca porca em Olhão.

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A concelhia do Partido Socialista de Olhão está revoltada face à anulação da construção da variante à EN125 no concelho, «uma decisão que surpreendeu tudo e todos!», afirma.
«Este governo não tem qualquer noção da realidade. Esta medida pode ter coerência financeira, se falarmos somente em números, mas não tem uma viabilidade prática. Olhão não pode continuar a ter uma estrada nacional a atravessar o perímetro urbano. As filas intermináveis, poluição excessiva e barulho muito acima do normal para uma cidade, transformaram aquela zona numa verdadeira calamidade», afirmou António Miguel Pina, presidente da Concelhia do Partido Socialista de Olhão.


As Estradas de Portugal (em representação do governo) e a subconcessionária Rotas do Algarve Litoral acordaram uma redução de 155 milhões de euros ao contrato inicialmente previsto. Face aos valores que foram «ceifados» o governo deixou cair muitas das obras necessárias e previstas para a velha estrada nacional 125 e que, desde o início do processo de requalificação, eram consideradas como prioritárias.

Esta decisão «vai causar enormes prejuízos, não só aos olhanenses, como também aos algarvios, para não falar dos turista que cada vez nos visitam menos, infelizmente», afirmou o presidente da Concelhia.

«Também não podemos deixar de apontar o dedo ao Psd Olhão que, lamentavelmente tenha actuado de forma irresponsável provocando consecutivos atrasos nesta que era uma obra fundamental para a nossa cidade. Outra das questões que me parece de todo suspeita é o facto de todas as obras que foram suspensas terem sido em municípios liderados pelo partido socialista. Não estranho porquanto esta é uma prática comum dos governantes PSD, seja no governo, nas autarquias ou até mesmo na oposição», lembrou ainda o presidente da Concelhia, António Pina

«Este tem que ser um processo reversível. Tudo faremos para chamar a atenção, tudo faremos para demover o governo de uma tão disparatada medida. Os olhanenses nunca tiveram receio de lutar por aquilo que é justo, por aquilo que é essencial e obrigatório. Não podemos viver com uma estrada nacional no centro de uma cidade», concluiu António Pina.
Nota do Olhão Livre:Esta noticia foi retirada integralmente do Barlavento on line
Antonio Pina disse em tempos que iria continuar(quando fosse presidente da CMOlhão),com o legado do ainda presidente da CMO.
António Pina (junior) ainda nem sequer foi apresentado candidato oficial pelo PS como  cabeça de lista à CMOlhão mas já começou a seguir ,o  legado de mentiras do mentiroso e cacique  Francisco Leal.Diz Antonio Pina que a Variante Norte à 125 em Olhão não foi construída por culpa do PSD,por este ter feito a única coisa correcta que podia fazer, ao votar contra o novo traçado da variante que a Cacicagem do PS queriam aprovar, depois de terem violado anos e anos o PDM,pois a CMO da qual faz parte Antonio Pina há 4 mandados,autorizou a construção de dezenas de vivendas em cima do Traçado previsto no PDM de OLhão onde iria passar a Variante.
Não contentes com os sucessivos crimes de violação ao PDM em Olhão ao alterar o traçado os caciques do PS queriam cortar um terreno agrícola em plena laboração,que faz parte da R.A.N. e assim  dar cabo da vida de pessoas que já tinham sido expropriadas de terrenos para a construção do traçado original da Variante à E.N.em Olhão, só que a pessoa em causa ,não ficou quieta e resolveu fazer queixa ,às entidades competentes, dos crime que a CMO se preparava para fazer.
O PSD de Olhão, só  fez o que tinha a fazer votou contra o novo traçado uma vez que já existia um traçado.Vem agora António Pina fazer queixinhas e fazer correr as culpas para cima do PSD de Olhão,depois deste ter aprovado o empréstimo da CMO devido ao endividamento da CMO que tem dividas a credores no ordem dos 376 dias.
O caciques do PS deram uma lição de como se faz uma politica de traição,pois só depois de aprovado o empréstimo,com o  apoio do PSD de Olhão, é que vem atirar as culpas da não construção da variante para cima do PSD de Olhão.
Uma coisa é certa o PS está desorientado,pois sabem que a CMO está mais que falida,e sabemque as pessoas começam a culpar o PS ,pois este governado a seu belo prazer em Olhão,  desde o 25 de Abril. Esta ditadura do PS só foi possível com o apoio do PSD, onde dirigentes do PSD local como Alberto Almeida se venderam ao PS a troco de favores pessoais.
Quem vai pagar essa incompetência vão ser as pessoas que irão sofrer ,em breve novos aumentos na factura da agua, e em todas as tachas municipais,pois o governo  já anunciou que vai cativar as receitas da agua às autarquias devedoras.
Perante essa mentira pegada do PS e contra os novos roubos da CMOlhão só resta às pessoas mobilizarem-se e exigir responsabilidades ao PS por uma politica despesista, sempre contra os interesses dos filhos de Olhão.
As pessoas devem-se mobilizar e exigir uma A.Municipal para esclarecer estas situações fraudulentas da CMOlhão..
Quem cometeu os crimes que os assuma e que responda por eles.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

OLHÃO: REVOLUÇÃO PRECISA-SE

Estamos a meio do mês de Outubro e nem sinais de discussão do Orçamento para 2013 e ainda que dentro dos prazos é significativo que a Câmara Municipal de Olhão não o tivesse feito, o que aliás se tornou um habito, o deixar para a ultima da hora a tomada de decisões, como conveniente.
Mas antes disso e porque tem a ver com a votação do Orçamento, convém desde logo chamar a atenção para o facto de termos dois PSD em Olhão: um na Câmara e outro na Assembleia Municipal. Como de costume e nem outra coisa era de esperar de Alberto Almeida, na pratica o líder do PSD na Câmara e em Olhão, aprova todas as propostas apresentadas pelos socialistas, nunca faz oposição e muito menos apresenta qualquer proposta, razões mais que suficientes para que os órgãos de direcção regional do PSD o afastassem definitivamente. Mas não, Alberto Almeida aprova na Câmara e para não se repetir o que aconteceu com a discussão em torno da discussão do Relatório e Contas de 2011 com o voto contra da bancada social democrata, envolve a distrital que "obriga" os seus deputados a alinharem no mesmo sentido que os seus representantes na Câmara, tal como aconteceu na votação do PAEL.
Olhão é dos olhanenses e é inaceitável que venham pulhas de fora a querer traçar os destinos da nossa terra. Cabe aqui uma palavra para o grupo parlamentar social democrata que se deve rebelar contra a ditadura de secretaria. As decisões dos eleitos na Câmara deviam ser precedidas de reuniões preparatorias e muito especialmente as que envolvem posteriormente a Assembleia Municipal, o que não acontece e mostra bem da desorganização que Alberto Almeida implementou na concelhia olhanense. Que sabe o PSD-Olhão da actividade municipal? ZERO!
Habituados a não terem oposição credível, a apresentação dos Orçamentos que em regra tinham tudo para serem.... REPROVADOS, vai continuar com mais do mesmo, as aldrabices do costume, alicerçado em base falsa de tal forma que qualquer calafate que se preze faria melhor, pelo menos não cometeria os erros grosseiros que aqueles documentos contêm.
A Câmara Municipal tem um departamento de gestão financeira e sendo o Orçamento um documento técnico deveria ser subscrito pelo seu chefe máximo, como aliás todos os documentos do mesmo tipo, mas as aldrabices são tantas, que aquele ou aquela se recusa a assinar o quer que seja.
O próximo Orçamento vai ser de extrema importância pelo seu conteúdo pois ali vão surgir novos agravamentos de taxas para os munícipes olhanenses, diminuindo ainda mais as já precárias condições de vida da população olhanense. Na Assembleia Municipal a realizar para discussão do Orçamento, é nossa intenção denunciar alguns dos "erros" grosseiros e do que escondem. É ponto assente que a Câmara Municipal de Olhão, durante o consulado de Francisco Leal e nos últimos com o apoio de António Pina, tem pautado a sua gestão pela total falta de transparencia de onde sobressaem os indícios da pratica de crimes conexos aos de corrupção.
OLHÃO É DOS OLHANENSES E ESTE DEVEM REVOLTAR-SE CONTRA UMA CÂMARA QUE OS QUER MATAR À FOME.
REVOLUÇÃO PRECISA-SE!

domingo, 14 de outubro de 2012

OLHÃO: PINA ALDRABÃO!




Empréstimo de 6,8 ME para pagar dividas municipais de Olhão aprovado apesar das criticas do PSD

O Plano de Ajustamento Económico e Financeiro da Câmara de Olhão (PS) foi aprovado em assembleia municipal com os votos favoráveis do PSD, que, no entanto, referiu ter dado um aval contrariado. 
Com aquele plano, a autarquia pretende acertar dívidas contraídas até 2011 no valor de 6,8 milhões de euros. 
Em comunicado, a concelhia de Olhão explica que o voto favorável se prende com uma “questão de responsabilidade e consciência política, tendo em conta que este empréstimo irá no imediato injetar dinheiro na economia local, aliviando situação económicas de muitas empresas sediadas no concelho”.
O vice-presidente da autarquia explicou à Lusa que o esforço do executivo está a permitir fazer um equilíbrio entre dívida, despesa e receitas municipais durante este ano e que o empréstimo se debruça sobre dívidas anteriores. 
“É preciso perceber que a autarquia de Olhão entre 2009 e 2011 perdeu nove milhões de receita, ou seja, quase um terço da receita anual, e não existe possibilidade de adaptar rapidamente”, disse António Miguel Pina (PS). 
As dificuldades orçamentais têm impacto nos serviços prestados pela câmara no concelho e entre várias decisões a autarquia deixou de subsidiar a água, que passou a ser cobrada ao munícipe ao preço real de mercado, acrescentou. 
A decisão é criticada pela oposição social-democrata, que considera que os olhanenses não devem suportar o pagamento dos juros do empréstimo em casa através do aumento de imposto e taxas municipais. 
No entanto, o PSD justifica o voto favorável por considerar que os encargos do empréstimo “serão inferiores aos juros de mora que legalmente teriam de ser pagos a credores pelas dívidas em atraso”. 
Confrontado com as afirmações do partido, António Miguel Pina considerou que se trata de uma “insensatez” 
“Nós tínhamos maioria [15 deputados num conjunto de 25] para aprovar e, se estavam contrariados, votavam contra”, afirmou. 
O autarca olhanense frisou ainda que as autarquias de Vila Real de Santo António, Faro, Loulé e Albufeira estão a pedir empréstimos com valores entre os 40 e os 100 milhões de euros, considerando por isso que o empréstimo olhanense “no contexto algarvio é uma gota de água”.
.diariOnline RS com Lusa
09:45 sábado, 13 outubro 2012

O texto acima é da responsabilidade do diariOnline e merece da nossa parte o s seguintes comentários:
1ª- Não é explicado como, por quem e porque foram criadas estas dividas, sendo certo que parte delas já datam de há onze anos e de valores irrisórios que envergonhariam qualquer um, mas que dá a imagem real de um Estado caloteiro. Parte destas dividas não foram pagas como retaliação aos credores.
2º-Também não nos parece coerente a postura do PSD, porque jogar com o argumento da economia local é falacioso. Parte dos credores, pelo menos aqueles que esperam há onze anos por 50 euros, obviamente que já haviam desistido da ideia de alguma vez receberem aqueles valores. E a lista desses credores é enorme.
3º- Pina mente quando diz que a autarquia está a fazer um esforço para o equilíbrio entre divida, receita e despesa, porque a discrepancia entre o real e o fictício é tanta que só para quem não presta atenção. Começa por fugir á responsabilidade na divida quando foi eleito em 2005 e diz que as dividas são anteriores. Depois vem dizer que entre 2009 e 2011 a autarquia perdeu um terço das receitas, mas não diz que a Câmara Municipal de Olhão da qual é vice-presidente, continuou a gastar à tripa forra, admitindo pessoal pela porta do cavalo, não abdicando de festas, festinhas e festarolas, e mantendo à frente de empresas municipais deficitárias, administradores remunerados mas não responsabilizados pelos défices.
4º- O aldrabão Pina vem dizer que a CMO deixou de subsidiar a agua para a cobrar ao preço real de mercado. Bom, que mercado é esse? As contas da agua, mostram que depois de todos os encargos a ela associados, apresentam um lucro de 100%, apesar de ser um bem essencial e indispensável à população. De facto só com um bocado de bosta pela tromba!
5º- A seguir vem o gozo com o PSD e bem, quando diz que tinham 15 votos entre os vinte e cinco e que portanto se estavam contrariados que votassem contra. Pelo menos nisso, disse a verdade.
6º- E na falta de melhores argumentos compara o pedido de resgate com outras autarquias PSD da região, comparação que nos últimos tempos tem surgido a propósito de tudo e mais alguma coisa. Nós estamos em Olhão e é a gestão de Olhão que nos interessa. Os problemas dos outros deve ser resolvido pelas populações locais, servindo esta "explicação" apenas para desviar as atenções dos problemas reais do concelho e dos quais António Pina é um dos principais responsáveis. Quando faz estas comparações devem ter sempre presente a elevada taxa de desemprego e de rendimento de inserção social, assunto sobre o qual não diz uma letra.
Perante aquilo que é dito ANTÓNIO PINA É ALDRABÃO!

sábado, 13 de outubro de 2012

HOJE HÁ MANIFESTAÇÃO EM FARO!

QUE SE LIXE A TROIKA é o mote para a manifestação cultural que hoje se realiza em Faro, com inicio programado para as 15 horas no JARDIM DA ALAMEDA e que às 17 estará no LICEU JOÃO DE DEUS e às 18,30 no JARDIM BIVAR. 
A manifestação começou a ser convocada, ainda o governo de Passos Coelho e Portas não tinha anunciado o roubo aos salários dos portugueses consignado no novo regime de IRS, pelo que assume particular importância o sucesso desta e de todas as outras manifestações que visem o derrube do governo e a expulsão da troika do nosso País, como condição indispensável para se sair da crise.
Trata-se de mais uma manifestação convocada à revelia dos sindicatos e aparelhos partidários, embora alguns tentem agarrar a cabeça destas organizações para não perderem o comboio da Revolução, já em andamento.
Cada um pensará como entender, mas parece-me despropositado vir propor-se a renegociação das PPP, quando todos nós sabemos como foram,criadas, para que foram criadas, quem delas beneficiou e quem sofre com os seus custos apesar de lhe ter sido negado o direito a participar no processos decisórios. As PPP só têm de ser nacionalizadas e os seus responsáveis devem responder criminalmente pelos crimes cometidos, mas os seus bens podem e devem desde logo ser confiscados para garantir ou atenuar o pagamento da divida criada ao País e ao Povo. Não me sinto na obrigação de pagar uma divida que não criei nem avalizei e com a qual não concordei.
                                                  NÃO PAGO!
As medidas de austeridade entretanto anunciadas penalizam muito especialmente os trabalhadores, mas vão afectar de forma substantiva a economia, vão aumentar ainda mais o desemprego, vão conduzir o Povo à fome e miséria e contra isto não podemos ou não devemos ficar no banho maria de renegociar o quer que seja. Renegociar é adiar, prolongar a austeridade já de si sem um fim à vista, quando as próprias entidades que compõem a troika reconhecem o erro que cometeram e pretendem agora atirar a culpa ( e têm) para cima dos governos alvo de resgates, mais troikianos que a própria troika.
O País precisa parar de um todo, mas para isso é necessário ousar desencadear uma greve geral nacional por tempo indeterminado. O braço de ferro que o governo faz com os pseudo representantes dos trabalhadores só será derrotado se todos, mas todos os trabalhadores se envolverem numa luta sem quartel contra o governo do grande capital, beneficiario do resgate.
PELA GREVE GERAL NACIONAL POR TEMPO INDETERMINADO!
Contra toda a casta de oportunistas que tentam cavalgar ás costas dos trabalhadores e que mais não fazem do que apaparicar o governo e o capital e que se recusam a levar até às ultimas consequencias a luta que os trabalhadores estão dispostos a travar contra a fome, a miséria e o desemprego.
            LUTA, UNIDADE, VICTORIA!

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

OLHÃO: TRAIÇÃO À PATRIA!








                                           CLIK EM CIMA DA IMAGEM PARA AMPLIAR

As imagens dão-nos conta da entrada de uma queixa crime na Procuradoria Geral da Republica contra os governantes deste País por no período que medeia entre 1998 e 2011 terem feito da gestão da riqueza colectiva um mundo de oportunidades para os amigalhaços em prejuízo do Povo e do País.
Mas será que deverão responder apenas os governantes ou também todos os titulares de cargos políticos e públicos que do alto do seu pedestal ajudaram , contribuíram para o afundanço colectivo? Afinal os autarcas, no seu conjunto e daqui há que retirar as excepções, são responsaveis por uma parte significativa da divida do País e do estrangulamento financeiro do País e, pior ainda, da criação da fome e miséria para o Povo.
Veja-se o caso de Olhão e o recente pedido de resgate ao governo central que impõe o aumento generalizado de quase todas as taxas. Mas quem diz Olhão, o que falta por esse País fora, são Câmaras em situação idêntica.
Quando as Câmaras apresentam Orçamentos irrealistas, e basta olhar para o grau de execução para se perceber a falta de seriedade e o embuste orçamental, o que estão a fazer é criar as condições indispensáveis para o endividamento, apresentando rubricas, uma atrás das outras que na maior parte dos casos servem apenas como almofadas para uma eventual contratualização apenas prevista, ditada não pela necessidade mas pela possibilidade de vir a satisfazer algum clientelismo.
Outra manobra das Câmaras é o exercício contabilistico denominado de "DIFERIMENTOS" que permite a cativação e utilização de verbas respeitantes aos anos seguintes e com isso comprometerem o funcionamento futuro da autarquia. Em Olhão a Câmara apresenta a 31 de Dezembro de 2011, 21 milhões em diferimentos, ou seja, verba que pertencendo aos anos vindouros já foi gasta por antecipação e que a breve prazo colocará a autarquia em situação de insolvência, incapaz de cumprir com os compromissos assumidos, tal a natureza do passivo.
A irresponsabilidade na execução orçamental é imoral, vergonhosa, abusiva e ilegítima.
Quando é que esta canalha se senta no banco dos réus e responde pelos crimes cometidos contra o Povo?
Ás populações assiste-lhes o legitimo direito à indignação e revolta.
REVOLTEM-SE, PORRA!

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

OLHÃO: A ASSEMBLEIA MUNICIPAL E A DEMOCRACIA

Ontem, 10/10/2012, realizou-se mais uma assembleia municipal destinada à "discussão" sobre a extinção/fusão de juntas de freguesia, sendo que à partida a proposta da câmara já estava aprovada antes de ser submetida à aprovação da assembleia.
Foi o P"S" quem concertou com a "troika" o memorando de entendimento no qual estaria previsto a extinção/fusão de municípios e de freguesias. A "bola" passou para o PSD quando este formou governo. É uma "batata quente" para uns e outros. Estamos a um ano de eleições e começam-se a contar os votos. Sabendo que 99% das autarquias deste País são PSD e P"S", os maiores responsáveis pelo endividamento das mesmas, nenhum destes partidos quer perder votos, não quer perder eleitorado. Uns e outros estão "obrigados" a, localmente, pronunciarem-se contra. Em câmaras PSD, por uma questão de fidelidade canina ao governo, a questão torna-se mais complexa e daí que o corpo de intervenção tivesse que pôr termo aos desentendimentos na Assembleia Municipal de Santarém.
Lavando as mãos como Pilatos, todos sabem que a Unidade Técnica, de acordo com o que está na lei que define a reforma administrativa autárquica, é bem capaz de chumbar a proposta da câmara e devolvê-la com a obrigatoriedade de extinguir, no mínimo, uma Junta e aí é que as coisas se podem complicar, quer para a câmara, quer para os eleitos do P"S", PSD e CDS.
Mas o que nos trás à liça é a forma anti-democrática do funcionamento da Assembleia Municipal. Para começar, o edital a convocar esta Assembleia, só foi inserido no site da câmara ao final da tarde de ontem e como é normal, a desculpa é sempre por algum lapso técnico. No nosso entender, foi propositado por não ser a primeira vez que tal acontece. Em questões tão importantes como o aumento de taxas e ou, neste caso, a extinção/fusão de juntas de freguesia, a participação do público é de extrema importância. No Regimento da Assembleia Municipal, no seu artigo 20º, diz que o período destinado à participação do público é de 45 minutos, distruídos pelos inscritos e não podendo exceder os cinco minutos por cada. Nada diz sobre se a participação do público é antes ou depois do início dos trabalhos. A Assembleia Municipal no início do seu mandato, toma uma atitude absolutista, autocrática, quando "desterra" a participação do público para o fim das assembleias, desmobilizando os eleitores interessados. 
Os "eleitos" estão lá porque "alguém" lhes deu um voto de confiança, alguém que merece ser respeitado, que deve ser ouvido, quando necessário. O que acontece é precisamente o contrário. A maioria P"S"/PSD na câmara entendeu que o Povo olhanense é acéfalo e entendeu que a melhor forma de silenciar os "borregos" olhanenses era atiráºlos para o final das sessões. P"S" e PSD tem mostrado que não tem o mínimo respeito pelos cidadãos eleitores, por quem lhes deu o voto de confiança, por quem pensou que vivímaos em democracia e por isso exige o fim do tratamento fascizante por parte Assembleia Municipal.
 

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

OLHÃO: ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE FICÇÃO

Hoje, vai realizar-se mais uma Assembleia Municipal, sem que a mesma tenha merecido por parte dos autarcas responsáveis a noção da obrigação da publicitação dos editais a convocá-la, como se pode ver aqui http://www.cm-olhao.pt/municipio/documentos/category/69-editais-avisos. Os Editais t~em de ser afixados e publicitados com a devida antecedencia para que as pessoas possam assistir a estas reuniões, já que a sua participação é de valor quase nulo, dado serem confrontados com dados consumados.
Em principio, as propostas a serem submetidas à Assembleia Municipal têm de ser enviadas pela Câmara Municipal com uma antecedencia que permita a sua analise por parte dos deputados municipais. Nas sessões de câmara, e sem mais qualquer informação que não seja a ordem de trabalhos, os cidadãos presentes pouco ou nada podem argumentar quanto ao conteúdo das propostas uma vez que a sua oportunidade antecede os trabalhos. Ou seja, na pratica estão impedidos de se pronunciar sobre as matérias a levar à Assembleia Municipal. Nesta só se podem pronunciar no final dos trabalhos, quando já estão aprovadas. Querem melhor maneira de evitar a participação dos municipes na vida da autarquia?
Esta complexa teia montada para ludibriar o comum dos cidadãos, pretende por um lado manter uma face democrática, dizer que existe o direito à participação, mas ao mesmo tempo evita que os munícipes se envolvam nos problemas da autarquia, impedindo que a canalha politica aprove o que muito bem queira e entenda. CANALHAS!
A Assembleia Municipal de hoje está relacionada com a reforma administrativa, melhor dizendo com a extinção de juntas de freguesia. Como já vem sendo habitual, a convocatoria aponta para o fim do prazo de uma decisão não deixando espaço de manobra. A Câmara Municipal de Olhão e o partido fascista no Poder autárquico desde p 25 de Abril, com vestes socialistas não convocaram nenhuma reunião junto das populações para que estas se pudessem pronunciar sobre uma matéria em que deveriam ser parte, tal o respeito que autarquia e partido têm pela população.
 A questão da extinção das freguesias criada por um Coelho do mato, é uma mistificação para dizer que estão reduzindo custos na administração publica, quando afinal aquela redução é insignificante, mas que poderá detiorar as condições de vida de algumas populações, nomeadamente nos meios rurais, que se verão obrigados a deslocações de quilómetros quando tinham um serviço de proximidade.
Por outro lado, e no caso de Olhão, as freguesias são todas elas centenárias, promovidas a vilas. Por obra e graça de um Coelho, passamos a ter vilas sem freguesias. Lindo.
O silencio dos autarcas olhanenses compromete-os, deixando ao governo a decisão, lavando as mãos como  Pilatos. O Povo de Olhão no momento certo saberá dar a resposta a este bando que já prejudicou demasiado o nosso concelho.
REVOLTEM-SE, PORRA!

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

OLHÃO: A TRAMPA VEM AO DE CIMA

"O Governo está a gozar com os olhanenses e não vamos permitir", garante Francisco Leal. "Vou pedir uma reunião de urgência com o secretário de Estado das Obras Públicas. Se o Governo não voltar atrás, estou a pensar proibir a circulação de pesados na parte da EN125 que passa por Olhão e pertence à câmara", avançou ao CM.
O paragrafo acima foi retirado do Correio da Manhã on-line.
Francisco Leal, presidente da Câmara Municipal de Olhão, qual monte de trampa veio ao de cima para dizer que o governo está a gozar com os olhanenses como se ele próprio não tivesse gozado todos estes anos que tem estado à frente da edilidade.
No caso da Variante Norte à 125. Francisco Leal, autorizou a construção de casas em cima não só da faixa de protecção como até do próprio traçado, em violação dos planos de ordenamento, assunto que está sob investigação e por isso não se poder abordar em concreto.

Como cometeu o crime e tinha em agenda alguns favorecimentos em mente o edil resolveu alterar o traçado esquecendo que isso representava uma alteração aos planos de gestão territorial, sem  dar cavaco a quem quer que fosse. A Estradas de Portugal confrontada com o problema procedeu a uma consulta publica sobre os três cenários propostos, desconhecendo-se os resultados.
Pelo meio e de acordo com a proposta de alteração aprovada pela Câmara Municipal e da qual fez segredo até aos mais íntimos, o que dava para desconfiar, também não deu a conhecer às partes interessadas. Obviamente que havia pessoas que até já tinham doado sem esperar pela expropriação, terrenos que estavam dentro dos limites do traçado inicial da Variante, mas que depois e com as alterações propostas viam a sua propriedade (rural) ser desmantelada, cortada ao meio, retirando qualquer hipótese de rentabilidade. Apesar de ficar mais económica a solução, não agradava a Francisco Leal que permitira a construção ilegal em cima do traçado inicial.
Certo é que para já a Variante não avança, o que não significa que não defendamos a construção de uma Variante, que Olhão bem precisa, embora não seja aquela defendida pela Câmara e pelo monte de trampa Francisco Leal.
E porque o monte de trampa com a sua politica de chantagem que tem executado ao longo dos mandatos vai tentar pressionar o Secretario de Estado das Obras Publicas, também nós daremos a conhecer àquela entidade qual a nossa posição. Variante sim, mas a do traçado inicial tal como previsto no Plano Director Municipal.
Ele há com cada monte de trampa!

domingo, 7 de outubro de 2012

OLHÃO: A REVOLTA DOS MARISCADORESs

Tem vindo a lume noticias que dão conta da revolta dos mariscadores, particularmente os da ganchorra, impedidos de exercerem a sua actividade por culpa das constantes interdições resultantes das toxinas presentes nas águas costeiras.
As entidades oficiais não querem reconhecer parte de culpa que têm e da inercia ou incapacidade para propor medidas que evitem no futuro a ocorrência deste tipo de episódios.
Importa por isso estabelecer uma relação causa/efeito da presença das toxinas na costa portuguesa.
Aquilo que só ocasionalmente acontecia passou a ser um ciclo presente todos os anos, uns com mais ou menos intensidade que outros. Na verdade, no passado houve algumas ocorrências, nomeadamente em 1976 e em 1981 e nos últimos 20 anos tem acontecido com uma certa regularidade anual.
Uma das causas da poluição marinha encontra-se nas águas residuais urbanas, domesticas e industriais e por isso em 1991 a Comissão Europeia avançou para uma Directiva Comunitária que visava regular as condições e o destino a dar às águas residuais urbanas, impondo as Estações de Tratamento, cujo destino seria sempre o mar.
Daí, que um pouco por toda a Europa se tivesse registado a instalação de ETAR cujo grande mérito foi o de concentrar o que dantes estava disperso, as águas residuais, dando-lhe um tratamento que se julgava suficiente para evitar a poluição marinha, até porque se acreditava que devido à imensidão dos oceanos a sua capacidade de depuração era infinita.
As ETAR, contudo trouxeram um novo problema: a forte concentração de nutrientes como os compostos de fosforo e azoto, alguns metais pesados, elementos patogénicos como as cianobacterias e algumas micro algas potencialmente toxigenas.
Das algas toxigenas destacam-se duas espécies: as diatomaceas e os dinoflagelados que se dividem em variedades. São as diatomaceas que estão na origem da toxina ASP e os dinoflagelados na origem das toxinas DSP e PSP. Num pequeno à parte para chamar a atenção para as siglas das toxinas, particularmente as primeiras letras porque definem as suas consequencias: A (amnésia); D (diarreia); P (paralisante).
As ETAR funcionam como fabricas destas micro algas libertando-as no meio marinho que em determinadas condições ambientais, nomeadamente a subida da temperatura da agua, dão origem às toxinas.
O Mar Mediterraneo, com fraca capacidade de renovação de águas, temperaturas elevadas da agua e sobrecarregado de ETAR tornou-se ao mesmo tempo numa vitima da poluição e seu agente transmissor, posto que com as correntes marítimas desagua no Atlântico, chegando à costa portuguesa.
Vinte anos decorridos sobre a Directiva Comunitária e o advento das ETAR, é tempo de se fazer um balanço. Os mares continuam poluídos, apresentando-se as ETAR como um dos principais focos dessa poluição, quando o novo conhecimento nos mostra que é possível reutilizar as águas residuais urbanas depuradas na agricultura com vantagens do ponto de vista económico, social e ambiental.
O protesto dos mariscadores tem toda a razão de ser, na medida em que é o Estado a promover a poluição  transferindo-a de terra para o mar, impedindo-os de governar a vida, não lhes pagando aquilo a que têm direito.
Aos mariscadores assiste-lhes o direito à revolta.
REVOLTEM-SE, PORRA!

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

OLHÃO: AUTARQUICAS JÁ MEXEM

A um ano de distancia, as eleições autárquicas começam a mexer dentro dos partidos, particularmente daqueles que se poderiam apresentar como alternativa de Poder.
Há tempos atrás o PSD convidou o deputado Mendes Bota, presidente da Comissão Parlamentar de Ética sem ética. ex-presidente da Câmara Municipal de Loulé e mentor politico de Alberto Almeida, que é seu seguidor. Como tínhamos poucos trafulha em Olhão iríamos importar mais um, capaz de suspender os planos de ordenamento para permitir a construção de um mamarracho de betão em Reserva Ecológica, tal como fez com a sua própria vivenda, em Loulé. Num aceno de bom senso, declinou o convite.
Entretanto surge um candidato a candidato, que se assume como um social-democrata do tipo nórdico. Por se tornar inconveniente foi-lhe dado a presidência do gabinete de estudos, longe da concelhia local, onde pontificam os meninos de Alberto Almeida.
Numa reunião da distrital social-democrata preparatoria das autárquicas, a concelhia de Olhão apresentou-se sem qualquer nome, caindo num impasse. Como ultrapassar a situação? A concelhia local do PSD vai promover uma sondagem com o intuito de saber quem melhor se posiciona par cabeça de lista. Como estas coisas não surgem por acaso, também já se sabe quem vai ganhar aquela sondagem: Alberto Almeida.
E porquê Alberto Almeida? Porque será a melhor maneira do PS continuar a ganhar as autárquicas olhanenses,
Escabroso, mas muito real. Se analisarmos o percurso politico de Alberto Almeida, vemos que quando João Ladeira foi candidato, fez campanha pelo PS para a Câmara; o PS arranjou-lhe o pelouro das relações inernacionais e constantes viagens a Marrocos, permitiu-lhe a construção de um prédio de quatro pisos onde só existiam casas térreas, permitiu-lhe a construção de uma vivenda em terrenos agrícolas, quando a construção dispersa não é permitida; permitiu a construção da vivenda do filho nos mesmos moldes; permitiu a construção sem projecto de anexos em terrenos que eram do domínio municipal, junto à vivenda na Urbanização dos Pinheiros de Marim. Favor paga-se com Favor. Ou julgavam que era só a máfia que trocava favores.
É, pois, com naturalidade que assistimos ao triste espectáculo do PSD Olhão, que parece viver num oásis dentro do seu próprio partido.
Entretanto, Luís Gomes não se deverá recandidatar à Distrital, no que deverá ser substituído por Cristóvão Norte. E porque dentro do PSD existem demasiados barões, mesmo a nível regional que disputam entre si o protagonismo, nenhum deles consegue pôr ordem na casa, estando Alberto Almeida disponível para  ajudar à eleição de António Pina. Qual será o próximo favor?
O Povo de Olhão deve revoltar-se contra esta canalha, para quem o exercício do Poder, se limita à troca de favorecimentos entre camaradas e amigos.
REVOLTEM-SE, PORRA!

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

OLHÃO: O RESGATE À CÂMARA MUNICIPAL

Ultrapassada a Assembleia Municipal, uma analise mais fria, mostra-nos agora que o tal Plano de Apoio à Economia Local, encetado pelo governo do desmiolado primeiro-ministro Coelho e melhor executado pelas autarquias endividadas, não passa de um resgate daquelas que em tempos de vacas gordas não pagaram porque não quiseram, obrigando os fornecedores ao beija-mão politico, para aparecer agora como salvadores da economia de base local, de que é exemplo a Câmara Municipal de Olhão.
Desde a Revolução de Abril que a autarquia olhanense tem sido gerida pelo partido socialista e portanto aqui não têm qualquer desculpa para endossar as culpas para terceiros, pelo vamos ver como procederam esta cambada de políticos trafulha.
Alimentar dezenas de dividas de trinta, quarenta, cinquenta, cem euros, que ao fim de onze anos não estão pagas é no mínimo ridículo e despropositado, a não ser que a intenção objectiva fosse a de pressionar os fornecedores a inscreverem-se no partido de poder. Vir agora dizer que o pagamento de tais dividas poderá salvar as pequenas e micro empresas credoras é pura hipocrisia porque com a atitude que tiveram ao longo dos anos foi de as mandar para a falência.
Argumentar com o IVA dessas empresas e dessas dividas já pago há onze anos é ridículo. Provavelmente muitas das empresas fornecedoras já fecharam as portas com algumas responsabilidades da autarquia.
O memorando da troika lusa, Coelho, Gaspar e Borges designado de PAEL, impõe a aplicação de taxas máximas às autarquias que requeiram o resgate. Ora, a Câmara Municipal de Olhão que se debate com falta de liquidez para pagar os salários dos seus trabalhadores, vê neste memorando a oportunidade, não de pagar as dividas, mas sim de aumentar as receitas, à custa do assalto à carteira dos munícipes, embora não o possam assumir, numa tentativa de alimentar o excesso de obesidade da autarquia, precisando mais delas do que de pão para a boca.
O ainda presidente Leal não abdica dos seus administradores remunerados nas empresas municipais, porque estas permitem recuperar o IVA. Mais ridículo que isto não pode haver, pois não sabíamos que o IVA era reembolsado pela diferença do recebido e pago mas sim pelo facto dos administradores serem remunerados.
O Leal também assinalou a baixa divida da autarquia, situada nos trinta e dois milhões, que as da habitação social não contam para este rateio, omitindo as que endossou para a Ambiolhão. Mas mesmo as relacionadas com a habitação social estão mal explicadas, já quem 2009 com o aval da Assembleia Municipal contraiu um empréstimo bancário de doze milhões para pagar uma construção, que tem vindo a pagar aos bochechos.
É da mais elementar justiça dizer que a gestão camarária é aberrante. Qualquer pessoa sabe que os orçamentos são ou deveriam ser, previsões feitas com base nos resultados obtidos no ano anterior a que se junta um taxa de crescimento, um pouco acima da inflação. O que aconteceu em Olhão e na generalidade das autarquias, foi o empolamento das contas, apresentando orçamentos irrealistas, com acréscimos de 20, 30 ou 40% sobre os resultados do ano anterior. A desordem nas contas da Câmara Municipal de Olhão, as aldrabices ali detectadas, levou ao pedido de impugnação das mesmas bem como da responsabilidade criminal por eventuais ilícitos.
Certo é que o Povo de Olhão tem muito par sofrer na pele com o resgate do PAEL a somar-se às medidas anti-populares do poder central, e por isso deve mostrar toda a sua indignação e revolta.
REVOLTEM-SE, PORRA!

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

OLHÃO: NÃO PAGUEMOS!

Desde que foi criada a Ambiolhão que o Povo de Olhão tem vindo a ser assaltado com a factura da agua, saneamento básico e resíduos sólidos, assistindo-se a uma escalada da subida de preços assustadora, num concelho com uma economia mais que depauperada.
As contas da Ambiolhão têm de reflectir a totalidade dos serviços prestados e que devem ser cobrados, até mesmo ao município, nem que seja através de operações contabilisticas, aliás na linha daquilo que a empresa mãe Câmara Municipal de Olhão faz em relação a ela ao cobrar os investimentos feitos durante o ano de 2011, tal como consta do relatório de gestão.
A factura da agua e saneamento básico apenas tem que reflectir os custos de investimento e manutenção nas redes de agua e saneamento, custos administrativos e o pagamento da aquisição de mercadorias e serviços como a agua e o tratamento das águas residuais. E é aqui que a porca torce o rabo.
A Ambiolhão celebrou com a Câmara Municipal de Olhão um protocolo em que assume serviços que eram  encargos e obrigação da autarquia, tais como reparação e ou substituição de louças sanitárias e reparação de bocas e marcos de incêndio em edifícios como o da sede dos Paços do Concelho e outros, Estabelecimentos de Ensino Básico, Biblioteca Municipal, Auditório Municipal, Parque do Levante, Estaleiro Municipal, Edifício dos Bombeiros, Estádio e Pavilhão Municipal, outros recintos desportivos, espaço comuns dos edifícios de habitação social, Arquivo Histórico Municipal, Viveiros Municipais e Sistema de rega de espaços verdes. Pela lista bem se compreenderá que seja o município a pagar o que consome, não fazendo reflectir os custos nas contas de cada munícipe. 
A Câmara tem receitas próprias; o Auditório cobra bilhetes pelos espectáculos; os bombeiros cobram por cada serviço prestado; ao estádio e pavilhão nem todos acedem; e por aí fora. São encargos da autarquia e basta.
Mas não se fica por aqui. É que nos eventos como o Festival de Marisco, FAARM, Feira do Livro, Semana do Bebe, Semana da Criança e do Ambiente, Vila de Ameijoas, Expomar, Feira de S. Miguel, outras feiras e exposições temáticas e a animação de verão, os custos com as casas de banho e limpeza vêm também eles reflectidos na factura da agua. Ora a Câmara Municipal fez um Regulamento e cobra taxas de ocupação dos espaços públicos, que diz que a limpeza dos locais é da responsabilidade de quem os utiliza. Sendo assim e dado que a generalidade destes eventos é da Fesnima é lógico que seja aquela empresa municipal a responsável pelos encargos, para alem dos proveitos que têm com os eventos.
Também os custos com a desmatação e controlo da espécies vegetais infestantes, desinfestação de espaços públicos, gestão de resíduos verdes, gestão da zonas balneares e conservação e manutenção da rede hidrográfica, todos ele são reflectidos nas contas da agua e saneamento básico.
Muito resumidamente a Câmara Municipal de Olhão arrecada os proveitos e manda cobrar aos munícipes aquilo que são custos  de actividades que lhe pertenciam e que não são indissociaveis, isto é, que não têm qualquer ligação com o serviço prestado, o fornecimento de agua e tratamento de águas residuais.
E porque se trata de números, bem se pode dizer que sem estes serviços a Ambiolhão não precisaria de metade dos quadros de pessoal, passando de 180 para 90 trabalhadores e já são demasiados, mas estamos a incluir a teia de assessores e amigos admitidos pela porta do cavalo e que custaram só cerca de 2.000.000 de euros.
O total de investimento na rede não atingiu os 400.000 euros e os custos de aquisição de agua e tratamento de águas residuais não foi alem dos 4.000.000 de euros.
Admitindo-se um investimento mais elevado na rede na ordem do 1.000.000 de euros e dado que o concelho consome cerca de 5.000.000 m3 de agua e de saneamento básico cerca de 3.000.000 m3, a Ambiolhão não deveria reflectir mais que 25 cêntimos nos custos da agua e saneamento que eram de 0,45 e 0,54 euros respectivamente. Ou seja, a agua não iria alem dos 0,60 e o saneamento alem dos 0,70 euros. Toda a gente sabe quanto paga, ou melhor dizendo em quanto é roubado com este modelo de gestão que a canalha politica que dirige a Câmara municipal de Olhão impingiu ao Povo de Olhão.
O Povo de Olhão tem de revoltar-se contra esta canalha e contra estas taxas e impor um valor justo para a agua e saneamento básico.
REVOLTEM-SE, PORRA!

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

OLHÃO: TODOS À ASSEMBLEIA MUNICIPAL DIA 3/10/2012

No próximo dia 3 de Outubro vai realizar-se mais uma Assembleia Municipal Extraordinaria e convém desde já chamar a atenção para o défice democrático por parte dos órgão autárquicos olhanenses. Normalmente as propostas são apresentadas pela Câmara Municipal de Olhão, aprovadas em sessão de câmara, sem que o publico tenha conhecimento do seu conteúdo. Nas sessões camarárias o período antes da ordem de trabalhos e onde o publico pode intervir, a falta de informação impede as pessoas de se pronunciarem sobre o que vai ser discutido e aprovado.
Nas Assembleias Municipais inverte-se a situação com o publico a intervir após a consumação do acto, isto é , a aprovação das aberrantes propostas da Câmara. Ou seja o publico está impedido de participar na gestão da autarquia, podendo os gatunos, que mais não sabem fazer do que roubar ao Povo, aprovar toda a espécie de medidas contrarias ao desejo da população.
A Assembleia Municipal de dia 3 é a passagem de um cheque em branco ao Município para contrair uma divida, para pagar outra ficando tudo na mesma, beneficiando de um prazo alargado, mas que implica desde logo segundo estes gatunos o aumento de um conjunto de taxas a cobrar ao Povo.
Importa por isso saber como se chegou a esta divida que não devíamos pagar.
Quando da venda do terreno para o Hotel a Câmara Municipal de Olhão perdeu 9.000.000 de euros ao vender os terrenos a 100 euros o m2, sem a necessária divulgação de uma hasta publica fictícia, em favor do Grupo Bernardino Gomes a quem a Câmara de Olhão tudo tem dado e roubado ao Povo.
Em 2007 a Câmara de Olhão contraiu um empréstimo de 12.000.000 de euros para a construção das casas de habitação social no Bairro dos Pescadores, mas não pagou ao construtor, talvez por ser do regime, e aumentou substancialmente a divida, dando uso a esse dinheiro para fins diversos daqueles para os quais fora pedido e aprovado pela Assembleia Municipal.
Em 2010 a Câmara de Olhão devia à Águas do Algarve 4.896.603 euros, divida essa que aumentou em 2011 com o grupo Câmara de Olhão a dever 8.311.229 euros ou seja mais 3.414.539, isto apesar da Ambiolhão ter contraído, também ela um empréstimo bancário de 2.139.857,96 euros. Note-se que a Ambiolhão gastou com o pessoal 2.093.868,48 euros dos quais mais de 500.000 se reportam aos 40 novos funcionarios.
A prestação de contas  da Câmara Municipal de Olhão é uma perfeita aldrabice com erros grosseiros e que mereceu o pedido de impugnação de contas junto do Ministério Publico que não age nem reage, quando estão em causa diferenças de milhões de euros.
Por outro lado, em tempos de vacas gordas, tanto a Fesnima como a Mercados de Olhão eram geridas por administradores delegados, vereadores que exerciam o cargo. Hoje e em tempos de vacas magras as empresas municipais têm administradores remunerados e que custam ao erário publico mais de 80.000 euros anuais, para alem dos prejuízos crónicos  das ditas empresas. Saliente-se que por exemplo a cobrança de entradas no Festival de Marisco não vai alem dos 60% do total de visitantes, para alem da mamagem do séquito escolhido a dedo por estes gatunos.
O Auditório municipal também foi cozinhado para dar de ganhar a uns bons malandros. É que os horários, concebidos a jeito, não são compatíveis com os espectáculos o que implica o pagamento sistemático de horas extraordinarias, e serviu pelo menos para promover o marido da secretaria presidencial a encarregado , com direito a viatura.
Temos ainda uns ajustes directos, autênticos favorecimentos e em violação do Código da Contratação Publica, que servem à maneira para dar de ganhar a uns quantos amigos.
A gestão da Câmara Municipal de Olhão tem sido ruinosa senão danosa, mas chegará o dia em que se sentarão no banco dos réus para prestarem contas à justiça, ainda que contra a vontade desta.
Entretanto e à pala dos crimes de gestão praticados vão aumentando as taxas para os máximos possíveis, com o argumento da imposiçaõ do Plano de Recuperação Financeira da Câmara. Tal como o Poder central, a CMO envereda pela via da receita sem cortar na despesa, pelo contrario aumentando-a.
Na vida fácil, o dinheiro gasta-se com a mesma facilidade com que se ganha. Estes delinquentes políticos fazem o mesmo: roubam ao Povo e gastam-no de forma disparatada.
Por tudo isso devemos participar na Assembleia Municipal e confrontar os gatunos com aquilo que temos para dizer.
REVOLTEM-SE, PORRA!