O Festival do Marisco de Olhão volta entre 10 e 15 de agosto ao Jardim Pescador Olhanense para aquela que é a 28.ª edição do evento que o presidente da Câmara considera o principal impulso da cidade.
De novo com seis dias, ao contrário dos cinco de 2012, o festival vai contar com a atuação de Tony Carreira no sábado, dia 10, seguindo-se Carminho, Xutos & Pontapés, João Pedro Pais, a banda de tributo U2 UK e, a fechar, na quinta-feira, dia 15, o brasileiro Grupo Revelação.
“O Festival do Marisco tem sido a principal mola impulsionadora de Olhão e das suas potencialidades nesta área económica dos bivalves. Graças ao Festival do Marisco passámos a ter algum desenvolvimento turístico, exatamente porque as pessoas começaram a perceber que Olhão tinha coisas muito boas para dar”, afirmou à Lusa o presidente da Câmara Municipal de Olhão, Francisco Leal.
Para o autarca, o retorno justifica que a Câmara "invista no festival de maneira a que mantenha alta qualidade” e sublinha que este tem “tido uma alta rentabilidade”, sendo o ponto de partida para o nascimento das várias estruturas turísticas no concelho em anos recentes, como o hotel de cinco estrelas.
O orçamento para o evento deste ano mantém-se próximo dos 500 mil euros, à semelhança do ano passado, já que “os custos não são mais elevados pelo facto de fazer mais um dia”, fora o preço a pagar a mais um artista.
Francisco Leal mostra-se preocupado pelas recentes interdições à apanha de bivalves no Algarve em geral e em Olhão em particular, considerando que não faria sentido ter de se ir buscar marisco “a outro sítio para garantir o fornecimento do festival”, pelo que o autarca acredita que as limitações serão levantadas a tempo do evento.
“Este ano (…) vamos ter mexilhão que é aqui produzido na costa. Temos uma aquacultura cada vez mais intensa em ‘offshore’, há aqui mexilhão de boa e excelente qualidade e essa é uma das nossas apostas”, sublinhou o presidente da Câmara, que este ano abandona o cargo, depois de 20 anos à frente do Executivo municipal.
Francisco Leal diz ter “o maior orgulho em ter contribuído para que o Festival do Marisco desse uma volta muito significativa em termos de qualidade”, mas não se encara como um saudosista, o que quer dizer que, em 2014, voltará ao evento, “não como presidente da Câmara, mas como pessoa que gosta de marisco”.
Os bilhetes para o 28.º Festival do Marisco custam oito euros para adultos e três para crianças dos sete aos 12 anos, sendo a entrada grátis para mais novos.
(Lusa)
noticia retirada daqui
Nota do OLhão Livre: A CMOlhão tem dividas superioes a 60 milhões de €, mas não deixa de gastar dinheiro num festival de Marisco obsoleto e ultrapassado, onde cada vez se consome, mais marisco que é congelado e importado.
Esse Festival do Marisco só dá prejuizo, por isso que seja aplicada a lógica do utilizador pagador, e não que a CMO dê de mão beijada à Fesnima mais de 500 000€ para enganar o zé povinho. Mais de metade das entradas do Festival do Marisco são borlas ,aos bois, boias e amigos do regime, a fila das pulseiras de entrada livre o ano passado era bem maior, que a das entradas pagas.
A situação dos mariscos capturadas e cultivados, na Ria Formosa, é cada vez mais preocupant, pois a capturas e cultivo, desce, assustadoramente, de ano para ano, devido à poluição galopante que os mariscadores e viveiristas, enfrentam de ano desde há décadas, por essa razão quem vem, a esse Festival do Marisco, cada vez se vê mais privado, de saborear os mariscos e bivalves, da Ria Formosa, pois cada vez são mais escassos.
Podemos ver aqui neste cartaz da Fesnima que a maior parte do marisco ,vendido, não é capturado na Ria.
Diz-se o mentiroso do presidente da CMOLhão, Francisco Leal, preocupado com a situação da interdição do marisco na Ria Formosa, como se a a culpa dessas interdições, que de ano para ano são mais, não fossem provenientes, da Poluição dos esgotos Tóxicos que a CMO diariamente descarrega na Ria através de esgotos, sem qualquer tipo de tratamento, a preocupação dele não é a situção catastrófica, que estão os viveiristas e mariscadores da Ria Formosa, nomeadamenteas pessoas do concelho de OLhão que exercem essa actividade na Ria ,onde mais de metade dos viveiristas, já entregaram os viveiros, por não conseguirem sobreviver.e pagar as licenças cada vez mais caras. Com esse problema é que o ainda presidente, desde há 20 anos a mandar em Olhão e a envenenar a Ria Formosa, se devia preocupar!
Vem agora á falta dos bivalves originaisda Ria, e dos viveiros, essa avenstema, publicitar o mexilhão das explorações offshores, como se não tivesse proibida a sua apanha( ver aqui),devido ás Toxinas DSP.
Cada ano que passa há mais interdições na captura dos bivalves, na costa de Olhão, e do Algarve,não será fruto da escorrências venenosas das ETARs obsoletas, e dos esgotos Tóxicosdirectos para a Ria e para o ocenano, em toda a costa do Algarve e de Portugal? A A.P.A. o que diz a isto?
.Esperemos que as entidades oficiais, não se lembrem de ir na cantiga assasina, de quem tanta asneira diz, e que não se lembrem de abrir a captura dos bivalves interditos, só na época do Festival do Marisco, colocando assim em risco a saude publica.
O futuro de Olhão, passa sem duvida pela Ria Formosa e pelos seus Bivalves e mariscos, mas só com uma Ria Limpa e sem poluição as pessoas que hoje lutam para sobreviver, e não entregar as licenças dos viveiros, terão futuro.
As eleições à CMOlhão, estão já à porta e salvo honrosas exepcções, os candidatos dos partidos concorrentes, pouco ou nada apontam para a resolução deste problemas, Antonio Pina o candidato do PS, a sucessor desta aventesma, afirmou publicamente, que vai continuar o legado de Farncisco Leal, por isso da parte deste do PS já sabemos que é mais do mesmo, do PSD fala-se da voz da experiência, mas tem na sua lista à autraquia uma drº do IPIMAR há anos responsavél pelos bivalves, por isso sabe da poda, mas numca se ouviu, a sua voz levantar-se, contra o calamitoso estado dos viveiros na Ria Formosa, e ainda por cima assinou de cruz um programa, que culpa tudo, e mais alguma coisa menos a poluição existente na Ria Formosa, seja através dos esgotos Tóxicos directos para a Ria Formosa, sem qualuqer tratamento, e onde o veneno lançado na Ria é cada vez maior, seja atravês das escorrências,venenosas, das ETARs assasinas das Aguas do Algarve.
As pessoas, devem interrogar TODOS os candidatos, de todos os partidos concorrentes, há C.M.Olhão, e questionar, o que pensam da realização, de um Festival do Marisco, nestas condições actuais.
Para nós O Festival do Marisco nestes moldes e em Agosto há muito que não se justifica, pois OLhão desde há decadas que em Agosto está smpre repleto de visitantes, e os moldes do actual festival ao cortar o transito numa das faixas da Av. 5 de Outubro é uma catástrofe para o transtito da zona ribeirinhaem Olhão.
O futuro do Festival do Marisco, passa pela mundança do mês, e por entregar o Festival a quem vive da Ria, e do Mar,e aos empresários da restauração, que suportem todas as despesas e receitas, sem precisarem de artistas mais que repassados, mas sempre carissimos, e continuamente, suportados pelo erário publico.
O futuro passa por cativar as pessoas a visitarem Olhão, para saborear os mariscos verdadeiramente capturados, na Ria Formosa, e no Mar algarvio, isso é que pode dar riqueza, a quem vive da Ria do Mar algarvioe da restauração.A CMO ou o IPTM, só tem de ceder, o espaço, e podem os organizadores, aproveitar para a divulgação dos nossos artistas, pois, temo-los com qualidade e valor no concelho de Olhão e no Algarve.
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