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António Miguel Pina, vice-presidente da Câmara Municipal de Olhão e candidato à sucessão à cadeira do trono presidencial, não passa de um oportunista politico, sem ideias mas que usa e abusa dos dinheiros e bens públicos em proveito próprio, para uma campanha que já mete nojo pelo défice democrático com que as entidades publicas a gerem.
A CMO criou uma empresa de eventos, que há muito devia ter encerrado pela inutilidade e seria lógico que a apresentação ficasse a cargo do responsável dela. Tal não acontece, nem é o presidente da edilidade mas sim o moço pequeno, feito politico por ser filho de politico, que aparece num acto de promoção do festival.
A cartomante Maya, arvorada em madrinha da ACASO pela mão do pai do candidato, encena uma apresentação que vai sair dos bolsos dos munícipes, anunciado que está o jantar de mamagem para terça-feira.
A confirmar o que acima se diz está o facto de na apresentação do Festival estarem presentes os responsáveis da Fesnima e o gang instalado na Câmara Municipal, destacando-se o Leal e o Pininha, como se vê no vídeo de baixo.
No meio disto e com a devida antecedencia, uma candidatura comunicou à CMO que iria promover um evento na data, hora e local, mas depois foi confrontada com outro evento para o mesmo sitio, data e hora., inventando a Câmara uma desculpa para os factos ocorridos. Acontece porem que, quando o candidato agora azulado, pretendeu reunir com os responsáveis dos serviços para obter informação, o narigudo presidente, desde logo se opôs por não lhe ter solicitado a ele, ou seja, qualquer acto administrativo passa pelo desmiolado presidente, e sendo assim, a admissão dos dois eventos para o mesmo local, data e hora foi um acto premeditado no sentido de gerar a confusão.
Já a Junta de Freguesia de Fuzeta, também ela socialista, teve uma atitude identica ao marcar um evento para o mesmo local, data e hora onde o partido do rei iria apresentar os seus candidatos.
E até nas redes sociais se verifica mais do mesmo, com algumas paginas a rejeitarem conteúdos sem serem ofensivos apenas porque contrários ao partido que defendem, tornando esta campanha autárquica na mais anti-democrática das que tivemos nestes anos.
Muito mal vai esta democracia bolorenta, quando as pessoas que dizem querer uma mudança têm comportamentos destes, uma vez que foi pela ausência de massa critica, durante estes obscuros 38 anos de municipalismo, que o gang do Leal e companhia impuseram a lei do silencio.
É na discussão aberta e franca dos problemas e com a critica que a sociedade olhanense pode evoluir, deixando aos visados direito de rebater se acharem que a critica é injusta ou de assumir o erro se a entenderem como correcta.
Não criticar ou criticar os que criticam, é a continuação de um sistema pautado pelo silencio com vista à não participação da população, porque querem continuar a partilhar entre os mesmos de sempre os magros recursos de uma população empobrecida e que quer ver discutidos os seus problemas.
DE ABELHAS E ABELHUDOS ESTAMOS NÓS FARTOS!
2 comentários:
Nao acreditoque o pagamento do servico a colmeia da abelha mestra se fica pela mamagem de marisco,esperemos que mais vantagens escondidas verao a luz do dia....bo Olhao tem
mel
A Maya até fez a festa da passagem de ano à custa do povo de Olhão!! Claro que agora tem que retribuir com a campanha eleitoral!
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