Com as costumeiras aldrabices, e nem outra coisa seria de esperar, A Sociedade Polis, lá vai levando para o seu lado, toda a corja politiqueira do burgo, não só para furarem as lutas dos possíveis resistentes como também para conceder algumas benesses a figuras do regime, tudo de forma legal, limpimho, limpinho.
Como se vê na imagem. no núcleo nascente do Farol, espaço a renaturalizar, vão manter-se seis casas, as quais não foram classificadas como de primeira habitação
E mesmo assim, não percebo estas contas, duas famílias serão realojadas, a fazer fé neste documento.
Mas não é por saí que o gato vai às filhoses, Importante agora é saber quem são os beneficiarios do regime de excepção da Sociedade Polis, que como se vê, não apresenta qualquer fundamentação de suporte.
E reparem, que estas excepções já estão fora da área pela cartografia corrigida. Ou seja, não bastava terem favorecidos alguns camaradas, políticos, ainda arranjaram lugar para mais seis montes de bosta.
Mas como andam aí algumas vozes a dizer maravilhas da acção do moço pequeno em presidente nesta matéria, seria interessante se o mesmo fosse confrontado com isto: a casinha da família está ou não protegida? A casinha do Alberto Almeida está protegida ou não?
O esclarecimento sobre quem vai manter a sua casinha na ilha, é tão importante, não vá dar-se o caso de algum dos que as vão perder, passar-se dos carretos e fazer asneira da grossa.
E porque não estou nas melhores condições de saúde, e não vou acusar o Pina de guerra biológica, aqui vos deixo para estarem mais atentos que nunca contra as manobras de certos senhores que dizendo-se defender os seus eleitores, mais não faz do que traí-lo a todo o tempo.
Eu também quero uma casinha no Farol, sô Pina!
REVOLTEM-SE, PORRA!
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