quarta-feira, 1 de julho de 2020

OLHÃO: UMA CIDADE PORCA PORQUE AS OUTRAS TAMBÉM O SÃO|

Percebe-se agora as razões para o mau serviço da Ambiolhão em determinadas áreas, já que é o próprio consultor avençado a justificar que encontrou mais do mesmo em Évora.
É evidente a falta de civismo reinante um pouco por toda a parte mas deve-se dizer também que foi essa a educação ou formação que incutiram nas pessoas. Mais, olhemos para os espaços  verdes, de relva, onde nos outros países são utilizados para o lazer, onde as pessoas podem estender uma toalha e descansar à sombra de uma arvore; em Olhão, esses espaços, todos eles, representam as casas de banho para os canídeos, tresandando a mijo e caca de cão! Ainda que tal não dê o direito de as pessoas jogarem lixo para lá, a verdade é que são um estimulo para que aconteça. Se suporta a caca de cão também suporta o lixo! É errado mas é assim que funciona.
Do mesmo modo que apenas nas artérias principais encontramos papeleiras, não havendo um único espaço onde se joga um papel. Se as pessoas levassem o papel até à papeleira mais próxima também não perderiam o casar e a cidade podia apresentar-se mais limpa.
Mas quando é o consultor da empresa municipal a pronunciar-se neste termos, estamos conversados. Mais, creio que ainda ninguém criticou o trabalho daqueles que andam na rua limpando, mas sim em quem orienta, manda ou finge que não vê e não sabe. Como pode o consultor da Ambiolhão pronunciar-se sobre as ruas de Olhão se em regra desce a Rua Humberto Delgado, segue pela Avenida, Travessinha de Cimento ou largo Sebastião Martins Mestre? Claro que não pode, pode é tirar mais fotografias por esse País fora para justificar os maus conselhos que dá na empresa.
O consultor deve ter sempre presente que são os munícipes que pagam e bem toda a ostentação da empresa, com publicidade, marketing promocional e outros.
Mas já agora, porque não se pronuncia o consultor sobre a proposta da Câmara Municipal de Olhão querer comprar a parte da Bela Olhão detida pela Ambiolhão? É que, como diz António Pina, as mais valias vão para a câmara quando deveriam ser repartidas com a empresa para poder fazer investimentos nas infraestruturas sem ter de se endividar? Ainda que o Pina acumule a presidência da autarquia com a da empresa tem a obrigação de separar as duas entidades e não agir como se aquilo fosse dele.
Negócios não é?
Vá lá que os apartamentos de luxo ali para as bandas do antigo Grémio são "baratinhos" e até dá para comprar aos pares. Vivó negocio! 

1 comentário:

Anónimo disse...

Esse senhor deveria era de ter vergonha de fazer esses comentários, não temos nada a ver que em Évora não tirem as ervas, temos de nos preocupar é com a nossa cidade. O exemplo vem de cima!!!!!