Durante a semana passada a Câmara Municipal de Olhão e a Policia Marítima encenaram mais um episódio com vista à justificação da necessidade da construção da "auto-estrada" da Armona apesar de saberem que colide com os planos de gestão territorial e não só
Assim e de forma original descobriram que, a melhor maneira seria identificar pessoas que permanentemente residem na ilha e que fruto da idade ou de outras situações como a locomoção possam estar em "risco" como se pode ver em http://www.diarionline.pt/noticia.php?refnoticia=149894
Para que a ideia de uma via circular na ilha possa ser aceite, é necessário fundamentar e aqui entra um conceito de risco, novo. Na verdade aquelas pessoas podem vir a necessitar de um transporte ou de um auxilio mas daí até se dizer que as pessoas estão em risco vai uma grande distância cheirando mesmo a estrume. As pessoas estão lá por opção na maioria dos casos e se alimfixaram residencia é por gostarem da ilha.
Quando se levantou a questão da circular e do muro de betão à volta do edificado, pretendeu-se justificar com o risco de um tsunami ou dos pequenos sismos provocados pela extracção do gaz de xisto que se pretende fazer ali à frente da Fuzeta. Mas a ideia era tão estúpida que havia que procurar uma outra justificação, tendo por base o risco a que os residentes poderiam estar sujeitos e vai daí inventar-se este novo risco. No Relatório de Avaliação de Execução do PDM e no que concerne a este respeito, pode ver-se que a tal "circular" ao edificado é para assegurar a facilidade nas operações de socorro e assim há a necessidade de dizer que as pessoas estão em risco, única forma de poderem vir a fazer uma auto-estrada em cima da ilha.
Quando se levantou a questão da circular e do muro de betão à volta do edificado, pretendeu-se justificar com o risco de um tsunami ou dos pequenos sismos provocados pela extracção do gaz de xisto que se pretende fazer ali à frente da Fuzeta. Mas a ideia era tão estúpida que havia que procurar uma outra justificação, tendo por base o risco a que os residentes poderiam estar sujeitos e vai daí inventar-se este novo risco. No Relatório de Avaliação de Execução do PDM e no que concerne a este respeito, pode ver-se que a tal "circular" ao edificado é para assegurar a facilidade nas operações de socorro e assim há a necessidade de dizer que as pessoas estão em risco, única forma de poderem vir a fazer uma auto-estrada em cima da ilha.
Quando em risco de ficar sem um tecto para se abrigar estão os moradores dos ilhotes da Ilha de São Lourenço, em frente aos mercados, e a Câmara Municipal de Olhão com o António Pina à cabeça e a Policia Marítima nunca revelaram a mínima preocupação com o risco que aquelas pessoas enfrentam, tendo a Sociedade Polis feito chegar às mãos dos moradores um documento com a tomada da posse administrativa dos espaços. E Antonio Pina, a Câmara Municipal de Olhão e a Policia Maritima que agora se "mostram" tão preocupados com as pessoas da Armona não revelam a minima preocupação com estes moradores. Será que não foram feitos como os demais? Foram inventados ou achados num vão de escada?Não são seres humanos e filhos de Olhão?Não é pois pelo risco porque esta cambada nunca se preocupou com a situação das pessoas e se não é por isso que outro motivo pode estar por detrás da acção senão a justificação, de mais um crime ambiental perpetrado pela nossa querida Câmara?
Obviamente que se trata de mais uma peça para juntar ao processo de revisão do Plano Director Municipal como suporte da excentricidade do ainda presidente Pina, que apesar de estar à frente de uma autarquia que ajudou a endividar para rácios que podem comprometer as gerações futuras, continua a apostar no mesmo tipo de intervenções que conduziram o concelho a situação de calamidade social.
Tenha vergonha ó Pina e vá-se embora!
REVOLTEM-SE, PORRA!
Tenha vergonha ó Pina e vá-se embora!
REVOLTEM-SE, PORRA!
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