No primeiro trimestre do ano, foi admitido para director financeiro da Ambiolhão o cunhado do presidente da Câmara Municipal de Olhão e cumulativamente da empresa municipal gestora da agua e resíduos, em baixa.
Envolto nalguma polémica e pouca transparencia o concurso para aquele lugar, foi necessário enaltecer as altas virtudes gestionarias do candidato concorrente e que o tempo se encarrega de mostrar que afinal tudo aquilo não passou de mais uma balela.
Coincidentemente ou não, a verdade é que nos últimos meses, funcionários da Ambiolhão têm vindo a fazer trabalhos na rede de águas na zona do Bairro da Cavalinha, ao fim de semana, provocando alguns incómodos aos moradores.
A primeira questão é esclarecer que os trabalhadores apenas executam ordens superiores e não têm autonomia para tomar decisões deste tipo, pelo que a responsabilidade por estes trabalhos tem de ser reportada única e exclusivamente aos superiores hierárquicos. Os trabalhadores, claro que têm direito a receber como trabalho extraordnario.
A segunda questão prende-se com o facto de distinguir o tipo de operação efectuada, se de urgência por ruptura ou de uma acção programada. No caso de ruptura obviamente que se justificam as intervenções efectuadas, mas fonte anónima e possuidora de imagens garante-nos que não se tratava de ruptura alguma.
Sendo assim, as acções desencadeadas foram programadas para o fim de semana. No caso de acções programadas, a Ambiolhão estava obrigada a avisar os moradores da zona do corte de agua por X tempo mas nunca emitiram qualquer comunicado, desprezando por completo quem ali vive, indiferentes aos transtornos causados de forma despropositada.
Como o trabalho extraordinario tem custos acrescidos, não faz qualquer sentido programar acções para o fim de semana, sem o aviso prévio aos moradores, a não ser que haja o intuito óbvio de alguém ganhar uns cobres extra à custa do erário publico e dos otarios munícipes que têm de criar o habito de criticar os devaneios do clã Pina na autarquia.
E é neste aspecto que se torna visível o fracasso ou a sacanice das qualidades gestoras de certos socialistas de encomenda, caso da família Pina, que não olham a meios quanto toca a dinheiros alheios, uma vez que com estas brincadeiras é o Povo em geral que é penalizado.
Cada Povo tem a governação que merece e por isso assume cada vez mais importância o lançamento de um grande movimento de critica às entidades publicas, desde há quarenta anos nas mãos das rosas socialistas ou das tangerinas social democratas. É preciso uma mudança radical em toda a administração publica e em particular no Município de Olhão. Basta de esquemas!
REVOLTEM-SE, PORRA!
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