1 - Como se pode ver na imagem acima, o presidente da Câmara Municipal de Olhão, nutre um ódio de estimação pelo OLHÃO LIVRE, movendo um novo processo em Tribunal, julgando que será por essa via que silenciará a única voz que deliberadamente o denuncia.
O pavor do presidente surge no exacto momento em que a sua popularidade está em queda, muito fruto das denuncias aqui feitas e que continuaremos a fazer.
Fique ciente o Pina e toda a cambada que o acompanha que jamais nos calaremos, por mais condenações que destes processos possam advir. Pina não é um adversário politico mas sim um inimigo que sobrepõe os seus interesses pessoais, os do partido que o apoia e da sua corte de amigos.
Prepare-se o Pina para novas e escaldantes denuncias, mais uma nodoa para a sua imagem.
2 - Ontem realizou-se mais uma Assembleia Municipal. No período antes da ordem de trabalhos, um representante dos moradores do núcleo dos Hangares da Ilha da Culatra, questionou o Pina sobre a mudança de atitude do Partido dito Socialista sobre as demolições nas ilhas barreira.
Como resposta, Pina, admitiu que, necessariamente, tem de haver demolições tanto no Farol como nos Hangares. E teve até o desplante de dizer que no próprio programa do falso PS constava o enunciado do ponto 4 da moção aprovada na Assembleia da Republica.
Resulta assim claro que não só o PS mudou de posição como o próprio Pina, que se manifestou contra as demolições já as admite.
Perante este cenário, os moradores das ilhas barreira, devem reflectir e preparar-se para a dura luta que têm pela frente, indiferentes ao canto do cisne, venha ele donde vier.
3 - No debate que se seguiu, foi ainda aflorada, a situação de ilegalidade em que se encontra a empresa municipal Ambiolhão, que o Pina, numa atitude que lhe é característica, respondeu argumentando com o sucesso da sua gestão.
O sucesso nesta ou noutra empresa qualquer está associado aos resultados, e quando assim fala, o que o Pina quer dizer é que os resultados não podiam ser melhores mas esquece que foram obtidos à custa do aumento ilegal do tarifário, que pesou na algibeira dos munícipes, ou seja à custa do empobrecimento do Povo.
Tostão a tostão, o Estado, neste caso através da autarquia, continua o assalto à carteira do Zé Povinho sem ter em conta a situação e fome e miséria que se abateu sobre o Povo.
Que raio de sucesso é este? Que raio de autarquia é esta que condena o seu Povo?
4 - Nesta Assembleia, foi aprovado o loteamento do Porto de Recreio, também ele envolto numa neblina muito cinzenta, particularmente no preço de venda dos terrenos.
Só que ontem apenas estava em causa a aprovação do loteamento e não a tramitação do processo de alienação dos terrenos, do qual avançamos alguns dados que já são do nosso conhecimento e que indiciam algo pouco claro e transparente.
A Câmara Municipal de Olhão contratou uma empresa de Portimão para proceder à avaliação dos terrenos. Essa empresa elaborou um relatório de avaliação que mais parece estar ao serviço do comprador do que do vendedor, o que de seguida explicamos.
Começa por fixar o preço de mercado, tendo por base uma pesquisa na Internet e em Agências Imobiliárias que lhe terão apresentado preços que oscilam entre os 1150 e 1400 euros/m2 para apartamentos de qualidade superior.
Não sabemos por onde andou a navegar esta empresa, mas a nossa curiosidade levou-nos a http://ind.millenniumbcp.pt/pt/Particulares/viver/Imoveis/Pages/imoveis.aspx#/Detail.aspx?UID=4232e69f-1965-11e5-b446-000c299087e0&ss=olhão, onde se podem encontrar bastantes apartamentos com características e qualidades semelhantes, bem ao lado do novo loteamento, e aos quais o dito relatório faz alusão.
Na visita ao site do Millenium, encontramos um sem numero de apartamentos com preços que rondam os 1800 e os 2100 euros/m2, um valor bastante superior ao apresentado pelo avaliador.
De seguida, o avaliador apresenta os encargos financeiros, resumindo-os aos custos de construção, como se a aquisição do terreno ou as infra estruturas não tivessem custos.
Aquando da alienação dos terrenos para o hotel, a CMO também procedeu a uma hasta pouco publica da qual resultou que cinco anos depois o lote vendido ainda não tinha sido pago. Não queremos nem podemos afirmar que agora se passe o mesmo, mas que há razões para desconfiar do procedimento, há! Na prática tal significaria construir primeiro e pagar depois.
No que concerne às infra estruturas, também detectámos uma maneira de fazer baixar os custos para o comprador. É que do loteamento constam 6 lotes com a área e implantação de 425 metros, enquanto que os lotes a alienar no imediato, têm uma área de implantação muito inferior à área do lote. No entanto, o avaliador, cinge-se às áreas dos lotes.
E partindo do principio que se aos lotes com 425 m2 correspondem 15 fogos, aos outros dois correspondiam cerca de trezentos fogos no seu conjunto. Ora se dividirmos a área bruta de construção dos lotes 2 e 3 pela área bruta de construção dos restantes lotes, então constatamos que seria o equivalente a metade daquilo que a avaliação encontrou.
Este pormenor, porque é o comprador do lote 3 que vai pagar as infra estruturas dos lotes 2, 3 e ainda do que falta concluir do lote 1, assume particular importância, porque fazem reflectir os custos delas para chegar ao preço do terreno.
Também não se percebe porque carga de agua, há-de ser o comprador do lote 3 a pagar as infra estruturas de lotes que não lhe pertencem. Ou será que pertencem e nós é que não sabemos?
Para cumulo, a avaliação vai ao pormenor de definir o lucro do comprador, situando-o em cerca de 10% líquidos.
Os lotes 2 e 3 têm como capacidade construtiva no seu conjunto 21.400 m2. Ora uma diferença de 650 euros por m2 origina um lucro extra de mais de doze milhões, sem falar nos ganhos das infra estruturas.
Claro e transparente não acham?
5 - Moss e ó Pina, julgavas que nos calávamos?
REVOLTEM-SE, PORRA!
8 comentários:
Há coisas que causam perplexidade. Os hangares, o farol, a culatra pertencem ou não ao concelho de Faro? Até prova em contrário, pertencem. Que sentido faz, o que pensar de alguém que deixa de tentar resolver os seus problemas não com a entidade da qual depende mas sim com outra qualquer?. O puto, magoado, queixoso tentar que o vizinho resolva os seus problemas com o pai e a mãe? A surra seria a dobrar para aprender que problemas de família são resolvidos em família e não por entidade espúria. Se não podem ser outra coisa ao menos sejam felizes.
Já agora, aproveito a ocasião, quando é que os buracos das ruas são tapados com aquele alcatrão colocado e calcado com a pá, que assim que chove, fica tudo na mesma, que lástima, será que o povo não merece mais, aqui ninguém paga impostos ? As gentes da Camara, não transitam nas ruas, devem ter um acordo com os amigos das oficinas?Aqui na zona do Bairro dos Pescadores/ Siroco, parece que estivemos em guerra?
Engraçado uma forma de divisão Faro e Olhão marcam para o mesmo dia uma assembleia municipal ou estou enganado?
Novamente o Sr.Terratomo a ir a tribunal para provar o que diz, da última vez perdeu e teve que pagar.
Se pega moda por cada história que aparece no blog fantasiosa uma queixa, esperemos que tenha um mealheiro bem gordinho pois vai precisar.
O POVO DE OLHÃO E QUE DEVIA LEVANTAR UM PROCESSO CONTRA O OLHÃO LIVRE PARA IMPEDIR QUE ESTE BLOG ESTEJA SEMPRE A SUJAR A IMAGEM DE OLHÃO.
O sr. Terramoto ainda não foi julgado e muito menos condenado, embora percebamos que o Poder politico esteja mortinho para encerrar o Olhão Livre.
Srº Terramoto o que é preciso é deixa-los poisar de seguida são apanhados á mão.
Existe muito boa gente com diarreia o cerco começa a fechar.
Dizia Zeca Afonso" O qua faz falta é avisar a malta"
Força.
Moss ó anónimo das 19:44 má que jeit mó!!!.A tola apanhou algum vírus torquemada, pidesco, parvalovsky, talibam, zika...??Moss ó anónimo das 19:44 Olhão, o digno, honrado povo de Olhão só quer a verdade, doa a quem doer.Moss ó anónimo das 19:44 sabes que a verdade é como o azete e o OMO?Vem sempre para cima e lava para ficar limpinhe mais limpinhe.
Neste caso não, mas no último que foi julgado foi condenado e teve que pagar...
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