Os professores não trabalham nos gabinetes do Ministério da Educação. Trabalham nas escolas e é para ensinar os seus alunos.
Os pais, muitas vezes sem tempo para a educação dos filhos devido aos pesados horários de trabalho a que são submetidos, educam os seus filhos fazendo o melhor que podem, uns melhor outros pior.
Também os professores devido às sobrecargas de trabalho burocrático, cada vez têm menos tempo para preparar aulas e ensinar os seus alunos. A sua principal função é a docência e é para isso que são profissionalmente preparados, no entanto as directivas do Ministério da Educação e do governo vão no sentido de afogar os professores em papéis ridículos e inúteis não lhes deixando espaço ou tempo para o seu verdadeiro trabalho.
Muda o governo, logo muda tudo na educação. Os professores são os mesmos, mas os governantes estão sempre a alterar as regras. Nos últimos anos os professores lutaram por uma carreira justa, por salários justos, por uma idade de reforma justa, por uma avaliação justa e ao mesmo tempo, embora a maior parte da população não se aperceba disso, lutaram por escolas decentes e por um ensino mais igualitário e acessível a todos.
Neste momento o Ministério da Educação pouco mais mal poderá fazer aos professores, no entanto eles continuam a levantar a voz pelas vergonhas que se passam nas escolas, pela falta de verbas, pela falta de pessoal docente e auxiliar, por legislação e despachos escritos e aprovados em gabinetes por quem não conhece o que se faz nas escolas, nem as escolas que temos. Por tudo isto merecem ser tratados com dignidade e respeito.
Os professores irão ser avaliados. Muito bem, desde que seja uma avaliação justa. E quem avalia o trabalho que ao longo deste 33 anos tem sido feito por todos governos e seus Ministérios da Educação? A ministra, mais mês menos mês seguirá o caminho de Correia de Campos, ministro de uma má Saúde, mas os professores cá continuarão a ensinar os nossos filhos.
Os pais, muitas vezes sem tempo para a educação dos filhos devido aos pesados horários de trabalho a que são submetidos, educam os seus filhos fazendo o melhor que podem, uns melhor outros pior.
Também os professores devido às sobrecargas de trabalho burocrático, cada vez têm menos tempo para preparar aulas e ensinar os seus alunos. A sua principal função é a docência e é para isso que são profissionalmente preparados, no entanto as directivas do Ministério da Educação e do governo vão no sentido de afogar os professores em papéis ridículos e inúteis não lhes deixando espaço ou tempo para o seu verdadeiro trabalho.
Muda o governo, logo muda tudo na educação. Os professores são os mesmos, mas os governantes estão sempre a alterar as regras. Nos últimos anos os professores lutaram por uma carreira justa, por salários justos, por uma idade de reforma justa, por uma avaliação justa e ao mesmo tempo, embora a maior parte da população não se aperceba disso, lutaram por escolas decentes e por um ensino mais igualitário e acessível a todos.
Neste momento o Ministério da Educação pouco mais mal poderá fazer aos professores, no entanto eles continuam a levantar a voz pelas vergonhas que se passam nas escolas, pela falta de verbas, pela falta de pessoal docente e auxiliar, por legislação e despachos escritos e aprovados em gabinetes por quem não conhece o que se faz nas escolas, nem as escolas que temos. Por tudo isto merecem ser tratados com dignidade e respeito.
Os professores irão ser avaliados. Muito bem, desde que seja uma avaliação justa. E quem avalia o trabalho que ao longo deste 33 anos tem sido feito por todos governos e seus Ministérios da Educação? A ministra, mais mês menos mês seguirá o caminho de Correia de Campos, ministro de uma má Saúde, mas os professores cá continuarão a ensinar os nossos filhos.
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