sábado, 19 de abril de 2014

Destruição da Calçada Portuguesa gera Revolta e Polémica em Olhão!


Obras de retirada da calçada portuguesa colocada há menos de 20 anos por um dos executivos camarários do PS em Olhão, gera revolta e polémica na população nativa da Barreta e do Levante.
 Um cidadão questionou o executivo camarário na ultima sessão publica da CMOlhão,se se o executivo se revia nas obras engenhocadas,onde impermiabilizaram as ruas com uma camada de betão com cerrca de 20 cm, acabamentos mal feitos fora de esquadrias e sem nexo nenhum, feitas, em lajes de pedra, nada condizentes, nem com a região, nem  com a arquitectura popular da Barreta ,além de serem feitas sem nexo e acabadas com pedra de calçada, a fazer o acabamento; O  vereador Carlos Martins respondeu as obras eram feitas para chocar e colocar a opinião publica a falar da Barreta.
Se a intenção era chocar as pessoas e colocar a opinião publica a falar da Barreta, o executivo camarário está de parabéns pois conseguiu aquilo que pretendia, pois o conhecido e mediático advogado  filho ele de Olhão e primo( afastado do Pina),personalidade que sempre se interessou pelas coisas da nossa terra veio a publico nas sua página do F.B. questionar a obra com fotos da porcaria que a CMO está a fazer na Barreta e aqui deixo, as suas declarações a uma reportagem da Lusa:

Fernando Cabrita é um dos moradores que discordam da intervenção, que classifica como "uma ofensa ao património", afirmando não compreender por que razão se decidiu substituir a calçada por outro material que não apresenta qualquer mais-valia e que se vai degradar, tal como acontece com a calçada, se não for devidamente tratado."

"Não havia razão nenhuma razão para retirar a calçada, é um capricho", resume o advogado, lamentando a sua substituição por lajes, que são "apátridas", por existirem em "todo o lado", e se degradam facilmente, como aconteceu, por exemplo, junto ao auditório municipal e ao parque de estacionamento do Levante, onde há poucos anos foram colocadas lajes.
"Fernando Cabrita defende, por seu turno, que se a ideia era diferenciar aquele caminho, poderiam ter sido usadas as próprias pedras de calçada para criar letras ou inscrições no piso, que indicassem a rota, já que essa é uma das "virtudes" da calçada portuguesa.
"Ter o chão diferenciado não serve de nada, as coisas distinguem-se com sinalética", observa, sublinhando que é mais fácil repor pedras de calçada do que lajes e que esta é permeável, permitindo o escoamento de água, ao contrário das lajes."

Também  o pugilista Bento Algarvio que adptou OLhão como sua terra,diz o seguinte à Lusa nessa reportagem:

"Opinião semelhante tem António João Bento, que vive no concelho de Olhão e é um acérrimo defensor da calçada portuguesa, piso que escolheu para os jardins e parte do interior da sua casa.
O pugilista sugere que havia hipóteses mais baratas para criar uma rota de ligação entre os largos, como, por exemplo, a colocação de pedras de calçada em forma de setas, a indicar o caminho.
"Em vez de preservarem o que é nosso, inventam e vão copiar coisas a outros países", lamenta o pugilista, conhecido como Bento Algarvio, opinando que a operação deve ter como base um negócio, para "servir os interesses de alguém".

Antonio Pina o aprendiz de presidente  da CMolhão, como sua defesa diz o seguinte,também à Lusa na mesma reportagem:

"António Pina nega que a operação esteja a retirar identidade à cidade, sublinhando que apenas em 10% da área daqueles dois bairros foi retirada calçada e que a ideia é associar cada largo a uma lenda de Olhão, tal como a lenda da Floripes e do Menino dos Olhos Grandes.
"Trata-se de um projeto em que o arquiteto entendeu provocar esta diferença, através da diferenciação do piso, para que quem chegue lá perceba o que ali há de novo", argumentou o autarca (PS), acrescentando que originalmente o piso daqueles dois bairros era de terra batida"

Antonio Pina como sempre, e mais uma vez mente com todos os dentes que tem na boca,  pois as ruas da Barreta já nos começos do seculo XX eram calcetadas em Pedra, como se pode ver nessa excelente foto de Artur Pastor, em meados dos anos de 1920, se calhar ainda a Lenda não exististia e já as ruas da Barreta tinham deixado de ser de terra batida,é pena que o aprendiz de presidente não conheça a história da sua tera e se desculpe, com frases facekobianas,editadas por Eduardo Cruz. o vereador do PSD que parece também não conhecer a história de Olhão.
Pena que com tanta ruas esburacadas em Olhão que levam meses esburacadas, o PS destrua as obras que fez com o  nosso dinheiro, há menos de 20 anos, argumenta  que são obras feitas com acesso a fundos comunitários, mas quem paga esses fundos são sempre os mesmos de sempre ou seja o cidadãos espoliados desde a entrada de Portugal para a então C.E.E..
Pastor-1

12 comentários:

Anónimo disse...

Bonita foto,que serve bem para desmentir o Pina que ou é ignorante ou faz-se.
Há quantos anos não são as ruas da barretaem terra batida, mas sim calcetadas em pedra.

Anónimo disse...

Ofensa ao património? Que património? Olhão tem alguma coisa que se possa chamar de património ou parecido? O que eu infelizmente vejo, são ruas sujas, mal cheirosas, para não dizer miseráveis, com ou sem calçada portuguesa. Tratem das pessoas e das condições habitacionais e de vida que elas têm, e acabem com o fedor da ETAR. Depois e se sobrar dinheiro, preocupem-se com a decoração das ruas.

Anónimo disse...

O Pininha fascista tem primos, ( uns mais afastados que outros ), em todo o lado...Já começo a desconfiar....Devem trabalhar em rede....

Anónimo disse...

boa as fguras mediáticas de olhão começam a falar sobre a merda que o PS faz em Olhão.

Anónimo disse...

No dia 25 acabou o Estado-Fascista;
No dia 26 começou o Estado-MAFIA;
O primeiro durou 48 anos, o segundo vai em quarenta;
Até quando aguentaremos tão trágico engano!??

Anónimo disse...

Sempre atentos,heim?
Onde será que foram arranjar essa bonita foto?
Porque será que o presidente não conhece a terra que preside quando tem um pai tão expert,na arte do ALLGARVE.

Anónimo disse...

Gente que tem a mentira como ideologia!
Gente que envenena tudo à sua volta e definem isso como democracia!

Anónimo disse...

Follow the money...

Alguém anda a encher a mula à pala destas obras, que, de tão absurdas, só podem mesmo servir para beneficiar algum credor de favores.

Se a ideia é "chocar", eu tenho uma proposta melhor: Atirem-se da ponte do comboio, autarcas asquerosos! Delinquentes!

Anónimo disse...

Só pergunto o seguinte: onde andaram as vozes discordantes quando o projecto foi apresentado? lembro-me de estar sentado numa cadeira no mercado da fruta e estar rodeado de 5 pessoas... para além de ter estado quase um ano no site da CMO. Compreendo que não se goste, mas não podem alegar falta de informação, neste caso. temos que ser justos... não fica bem. pois não. mas agora é tarde! a sociedade Olhanense, e até os autores deste blog têm que estar mais atentos...

Anónimo disse...

já agora ao Anónimo do dia 19 de Abril ás 19:49... tenho pena que pense assim... tudo tem a sua importância.é errado pensar que Olhão não tem História. tem Muita! mas com mentalidade pequena, a sua história continuará a parecer pequena... pare e olhe à sua volta!

Funcionario da CMOlhão presente na discussão publica. disse...

O anónimo da 17.51 deve estar com a doença do alemão,
1º porque a discussão publica foi na praça do peixe.
2º porque não estavm 5 pessoas mas umas dezenas muitas delas trabalhadores de outras autarquias.
3º nessa discussão publica várias pessoas expressaram-se contra mas no documento da discussão publica não vem a oponião dessas pessoas. talvez por serem muito inconvenientes e contra a obra.
4ºAlguns dos autores deste blog, estiverma presente pois também eles deram a sua opinião,que como é lógico não vem no documeto final da discussão publica.
5º a Sociedade civil está atenta e participa, quem manda na CMOlhão é que não respeita a opinião das pessoas quando a opinião é contrária,às dos ditadores instalados no poder em Olhão.
Por isso leitor anónimo das 17.51,quer um conselho?Vá prá cadeirinha do srº Pina que é o que você gosta.

Anónimo disse...

Se me é permitido chamo a atenção do comentador anónimo das 17,51 e ao Funcionário da CMO das 18,16 que esta intervenção nos Largos dentro da chamada Lendas e largos não esteve em discussão pública, foi apresentada entre outras numa numa Sessão na Praça e divulgado no site da CMO, se bem que a assistência pudesse intervir pedindo esclarecimentos e pelo meio pudesse expressar a sua opinião, o que aconteceu.
Não se tratou de uma discussão pública, consulta pública de um processo administrativo com as suas normas, um tempo de duração para a apresentação de opiniões, um registo em acta e uma resposta fundamentada da sua adoção ou recusa.
Foi uma simulação armada pelo F. Leal em que todos caíram que nem uns patos e o Leal que não pôs lá os pés ainda diz que é democrático que até as vozes da Floripes e do Menino dos Olhos Grandes ouviu para avançar com a obra