Há dias que várias toneladas de entulho e pedra estão a ser lançadas na Ria Formosa. Vários camiões pesados com o auxílio
de uma retroescavadora de lagartas, andam a aterrar junto ao Cais T em Olhão,
no local de embarque para a Ilhas da Armona Culatra e Farol. Essa Zona faz parte
das áreas de protecção da Ria Formosa, e fazem parte da Rede Natura 2000 e
da Zona de Protecção Especial (ZPE) do Parque Natural da Ria Formosa.
Esse aterro de zonas húmidas da Ria Formosa,
considerado crime à luz da legislação portuguesa e comunitária, está a ser
feito com toneladas de pedras e entulho de resíduos sólidos da construção civil
como se pode ver nas fotos tiradas no local. As fotos foram gentilmente
cedidas por uma pessoa que passou pelo local e achou a obra muito estranha,
pois no local não está nenhuma placa a identificar que tipo de obra é nem quem
é dono da obra.
Esse aterro está a ser feito num local com lamas altamente
poluídas pelos esgotos com que a CMOlhão há décadas envenena esse local,
como se pode ver na foto.
Até aos dias de hoje todas as autoridades como a APA, a CCDR, o Parque Natural da Ria Formosa, o Capitão do Porto de Olhão e o SEPNA, brigada de ambiente da GNR nada fizeram para impedir esse crime ambiental e de saúde publica. Pelos vistos as referidas autoridades vão continuar a ser coniventes com mais um crime ambiental em Olhão e fechar os olhos ao crime que está a ser cometido nas suas barbas.
O director regional do Algarve do ICNF, Joaquim Castelão Rodrigues sabe da obra?
A Agência Portuguesa do Ambiente, que há meses embargou a construção de um muro de betão, na Ilha do Farol sabe da obra?
A directora do Parque Natural da Ria Formosa, Margarida Leal, sabe da obra?
O capitão do Porto de Olhão, André Cardoso de Morais, sabe da obra?
A CCDR há anos ameaçou de coima de 45 000€ a CMOlhão quando essa aterrou também com resíduos perigosos da construção civil a zona da Ria Formosa, situada a sul dos Estaleiros da C.M.Olhão.
Será que a CCDR sabe desta obra?
Será que em Olhão no que toca à violação de crimes ambientais, não há rei nem roque e cada um faz o que quer desde que seja poderoso?
Até aos dias de hoje todas as autoridades como a APA, a CCDR, o Parque Natural da Ria Formosa, o Capitão do Porto de Olhão e o SEPNA, brigada de ambiente da GNR nada fizeram para impedir esse crime ambiental e de saúde publica. Pelos vistos as referidas autoridades vão continuar a ser coniventes com mais um crime ambiental em Olhão e fechar os olhos ao crime que está a ser cometido nas suas barbas.
O director regional do Algarve do ICNF, Joaquim Castelão Rodrigues sabe da obra?
A Agência Portuguesa do Ambiente, que há meses embargou a construção de um muro de betão, na Ilha do Farol sabe da obra?
A directora do Parque Natural da Ria Formosa, Margarida Leal, sabe da obra?
O capitão do Porto de Olhão, André Cardoso de Morais, sabe da obra?
A CCDR há anos ameaçou de coima de 45 000€ a CMOlhão quando essa aterrou também com resíduos perigosos da construção civil a zona da Ria Formosa, situada a sul dos Estaleiros da C.M.Olhão.
Será que a CCDR sabe desta obra?
Será que em Olhão no que toca à violação de crimes ambientais, não há rei nem roque e cada um faz o que quer desde que seja poderoso?
4 comentários:
É fartar vilanagem!
E porque é que em vez de blogar, e sem prejuízo de o poder ou dever fazer, não se pediram satisfações diretamente às pessoas visadas?
Olhão, das terras mais feias, mal cheirosas, sujas e mal frequentadas de Portugal. Pior só quando passamos em Pinhal Novo e vem aquele cheiro da celulose às narinas!
Esteja calado (a)! Você caladinho (a) era um poeta... Assim se vê nas grandes cidades, onde toda a merda do mundo vai parar! Gostava de saber de onde é, deve ser cá uma boa merda!
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