quarta-feira, 30 de abril de 2014

OLHÃO: O CAGÃO EDUARDO CRUZ

Decorre, neste momento, a sessão da Câmara Municipal de Olhão, com o vereador Eduardo Cruz, um fascista travestido de democrata, a zurzir no Olhão Livre e nos seus autores.
Eduardo Cruz traiu o eleitorado que nele votou ao "vender-se" à pandilha socialista que gere os destinos da autarquia, e se sente revoltado, é porque o Povo não lhe perdoa a traição e muito menos o que lhe reserva.
Eduardo Cruz tem todo o direito às suas opções às sua opções politicas tal como nós. Se ele defende o sector dos serviços financeiros e económicos ou a politica de favores ou fretes ( ver caso Ambiolhão), nós entendemos que o capital mais precioso são as pessoas.
Eduardo Cruz não passa de um palhaço politico!
O vereador pirolito, num mandato para o qual fora eleito, concedeu a aprovação de projectos envolvidos em ilegalidades como o da Quina João de Ourem ou a casa de Mendes Segundo na Fuzeta. Durante esse mandato e durante o tempo que lá esteve foram construídos alguns dos blocos de apartamentos na Rua de Nª Sª do Carmo na Fuzeta, mas o vereador pirolito de nada sabia dessas matérias, mas sabe as formas de condenar o seu Povo à fome e miséria.
No actual mandato, Eduardo Cruz, cometeu já uma serie de asneiras politicas e não só. Começou cheio de energia, pensando levar a reboque o resto da oposição até que esta percebeu que apenas servia de muleta às suas estratégias. Deixou cair a à mascara de independente e assumiu-se claramente como o elemento mais à direita da autarquia. Prometeu a extinção das empresas municipais, mas não as extingue, pelo contrario, pretende juntar a Mercados de Olhão com a Fesnima com o objectivo de "ganhar escala" ou melhor dizendo, concentrar a "riqueza" de duas empresas falidas, restando-lhe apenas e só a preocupação com a manutenção dos dois funcionários políticos que gerem as ditas empresas. Ele e o partido que representa recusaram integrar os corpos sociais das empresas municipais mas depois aceita integrar o júri que daria ao cunhado do Pina o lugar de Director Financeiro da Ambiolhão.
Eduardo Cruz prometeu uma auditoria mas a auditoria dele não contempla casos concretos como está previsto na Lei da Tutela Admistrativa das Autarquias Locais. O que pretende Eduardo Cruz? Que a Inspecção Geral de Finanças não faça a auditoria?
Quanto à Verdades Escondidas, Eduardo Cruz não vê qualquer ilegalidade ou irregularidade, como nunca vê nada de errado na Câmara que encobre. Em primeiro lugar, apesar de a Verdades Escondidas, se ter "candidatado ao PROMAR, conforme documento que já publicitámos, a verdade é que nessa altura nada tinha sido, nem podia sê-lo, aprovado como se pode ver na respectiva listagem. Mas se a Verdades Escondidas obteve algum financiamento de programas nacionais ou comunitários, estava obrigada a afixar no local da obra, um cartaz com a indicação da origem do financiamento e a comparticipação da associação, o que não acontece. Mais, o projecto de arquitectura foi assinado pela arquitecta Inês Mercês que integra os quadros da Câmara Municipal e não podia de forma alguma assinar o documento, situação passível de procedimento criminal. E mais, e mais havia para dizer em relação a esta matéria, mas o vereador pirolito nada viu ou vê. Não há pior cego que aquele que não quer ver!
Bem pode, o Eduardo Cruz, zurzir à vontade contra o Olhão Livre que não será por isso que nos calaremos, e se tiver algumas duvidas recorra às instituições como nós o fazemos. 
Venha sempre, ó vereador meia leca!

C.M.Olhão polui o subsolo de Olhão, colocando a saude publica das pessoas em risco!

Ontem trabalhadores da ambiOlhão foram finalmente a arranjar uma rotura de esgotos na Rua Manuel Martins Garrocho, a rotura está existe há anos, situada em frente a 2 estabelecimentos de restauração.

Esse crime da rede de esgotos partida e a contaminar o subsolo e a rede de aguas,   foi por nós alertada no Olhão Livre há mais de 2 anos, só agora a CMOlhão finalmente, e com pouca
vergonha na cara, resolveu arranjar essa rotura, rotura essa que fica pegada,  a uma velha conduta de agua; Quantas pessoas não beberam, e usaram essa agua presumivelmente contaminada, por coliformes fecais, para beber, na cozinha e na higiene pessoal?
Houve pessoas que nas páginas do face book alertaram  para esse perigo, mas a CMO não ligou,  houve pessoas que  foram às sessões publicas da C.M.Olhão e alertaram do perigo para a saude publica, causada por essa rotura de esgotos, sendo desmentidos pelos autarcas no poder, como se uma mentira repetida várias vezes, se tornasse verdade.

Ontem os trabalhadores da ambiOlhão,  jogaram mão à obra,  apoiados por uma retroescadora alugada a uma empresa privada, pois a ambiOlhão, empresa municipal que tem dinheiro para  tudo, menos para comprar, uma retroescavodora para abrir valas e colocar as condutas à mostra, e assim  sendo,  tem assim de as alugar a particulares, aluguer esse que  não deve ser por pouco tempo, pois o Concelho de OLhão está cheio de roturas, sendo que o pessoal encarregue de reparar essas roturas,  não dá para as encomendas; Imaginem quanto não vai sair aos nossos bolsos, o aluguer dessa retroescavadora?

Não seria mais lógico,  a ambiOlhão comprar uma retroescadora em vez de continuar a alugar e a pagar à hora a essa empresa, é que que em pouco tempo a retroescadora estava mais que paga, e sempre às ordens desse piquete, e de outros de emergência.

Já agora e ali bem perto na Rua 18 de Junho existem várias roturas de aguas, e de esgotos que a ambiOlhão bem podia reparar uma delas é no gaveto da Rua 18 de Junho com a Rua Nova da Cruz e já reparada 3 vezes mas que continua a existir, junto à Loja das Noivas que situada mesmo em frente à cratera provocado, por  essa rotura,  nos dias de chuva devido à agua da chuva e à lama acumulada na cratera ali existente, fica com a montra TODA enlameada, e nos dias de calor, como ontem,  a proprietária tem de andar a regar a rua por causa do pó, para esse não entrar  na loja.

A CMOlhão  o seu presidente e os vereadores do partido que se diz socialista, apoiam  a seu belo prazer, com festas e festejos e festarolas,  os comerciantes que concorrrem às eleições autárquicas, pelas listas do PS,  mas por sua vez, despreza os outros comerciantes, cada vez mais empobrecidos, lutam desesperadamente, para não fechar portas, pois não tem o apoio dos apaniguados que são laia, do poder. e da sua cor partidária.

É assim a democracia e o socialismo de quem está há 40 anos no poder em Olhão.
Será que quem está no poder em Olhão pensa, que a  democracia, é favorecer os amigos do partido e os que lhes bajulam, ao mesmo tempo que desprezam os restantes comerciantes e  as pessoas.
A ditadura de novo de regresso a Olhão, só que  ainda podemos falar, vamos a ver por quanto tempo mais, sem ser ameaçados como vários cidadão já foram por Antonio Pina o ditadorzinho, agora no poder em Olhão( por criticar as obras  porcas, trapalhonas  da Barreta, que descaracterizam aquela zona histórica, o Largo Patrão Joaquim Lopes),  de resto a democracia, está em Olhão ao nivél do antes do 25 de Abril.

terça-feira, 29 de abril de 2014

O Povo da Culatra vencerá sempre que ousar lutar! Heliporto da Culatra inaugurado,salva a 1ª vida!

Heliporto da ilha da Culatra foi hoje utilizado para emergência médica

Heliporto da ilha da Culatra foi hoje utilizado para emergência médica


28-04-2014 - 14:57
De acordo com a Presidente da Associação de Moradores da Ilha da Culatra, o heliporto da ilha, foi utilizado pela primeira vez esta segunda-feira para socorrer uma vítima de problemas cardíacos.
Em declarações à Agência Lusa, a mesma responsável avançou que, o heliporto facilitou o trabalho de um helicóptero de emergência médica para transportar uma mulher com problemas cardíacos.
Sílvia Padinha sublinhou que a assistência médica via aérea só foi possível graças à iniciativa da população, que construiu em setembro do ano passado uma placa de betão armado para a aterragem de helicópteros à revelia das autoridades e que foi considerada ilegal pelos ambientalistas.
Na ocasião, a Autoridade Marítima levantou um auto contra desconhecidos, mas, até hoje, a população não foi notificada para qualquer outra diligência, adiantou aquela responsável, afirmando que os moradores querem que seja reconhecida a utilidade pública do heliporto.
A assistência médica via helicóptero àquela comunidade, com mil habitantes, tem um tempo médio de sete minutos enquanto a assistência por barco ou ambulância pode demorar mais de uma hora, observou, acrescentando que o único barco ambulância que servia a zona está avariado e "há muito tempo" que não é utilizado.
Sílvia Padinha frisou que a obra, cujo custo foi repartido pela comunidade e algumas empresas, foi feita numa zona classificada como urbana, respeitando os valores naturais e com as especificações exigidas para os Kamov (helicópteros pesados usados no combate a incêndios e transporte) operarem em segurança.
"Estamos todos de parabéns, trata-se de uma obra de utilidade pública, cujo objetivo, salvar vidas, foi cumprido", afirmou, lembrando que no passado já foi necessário recorrer a um helicóptero para um salvamento na ilha, que teve muita dificuldade em levantar voo por causa da areia.
O Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Faro confirmou à Lusa que o pedido de socorro foi registado às 07:00 de hoje e que o helicóptero fez o transporte da doente até ao Hospital de Faro.
A construção daquele heliporto foi denunciada pela Liga para a Proteção da Natureza (LPN), que criticou o avanço de uma obra que considerou "ilegal" para a concretização das "vontades da população, com a conivência de um conjunto de entidades oficiais".
Sílvia Padinha argumentou, então, que a obra criou condições de segurança para a aterragem de helicópteros Kamov, permitindo maior rapidez na resposta em caso de necessidade de socorro a residentes, mas também a visitantes.
Noticia retirada do Algarve Primeiro
Nota do Olhão Livre: O povo da Culatra vencerá sempre desde que ouse lutar! 
Ontem o Heliporto da Ilha da Culatra foi inagurado para salvar uma vida pois em 7 minutos chegou à Ilha da Culatra coisa que o INEM no barco ambulância, demoraria mais de 1 hora.
Essa diferença salva vidas, foi contra isso que algumas organizações, pseudo ambientalistas estiveram contra, enquando veêm a Ria cada vez mais poluida e continuam calados, que nem ratos, talvez porque quem polui a Ria Formosa  lhes deêm  um subsidio.

OLHÃO: ROSAS E LARANJAS PÕEM FIM A CONQUISTAS DE ABRIL

A habitação social é uma das conquistas de Abril, mas cedo se percebeu que os novos detentores do Poder estavam mais preocupados em marginalizar os mais desprotegidos da sociedade, criando autênticos guetos a que deram o pomposo nome de bairros sociais.
Com a criação dos bairros sociais nas zonas periféricas, despovoaram as zonas mais antigas das cidades, mas também nada fizeram para as regenerar, requalificar ou reabilitar, ao mesmo tempo que afastavam dos centros urbanos, os "feios, porcos e maus" de uma sociedade cada vez mais elitista.
Com a chegada ao Poder do homem de Boliqueime, cedo se viu o inicio do ataque ao Estado social, degradando toda a componente social do estado, como se as pessoas não tivessem contribuído, de alguma forma, para o crescimento deste país.
Como resultado das ultimas eleições autárquicas, o partido da rosa perdeu força, tendo que fazer cedências à sua eterna muleta em Olhão, o partido laranja. E é assim que para a viabilização do Orçamento camarário, o PSD pediu em troca a aprovação do Regulamento Municipal de Habitação Social agora em aprovação.
Sabiam os autarcas, porque a Câmara Municipal de Olhão tem nos gabinetes de Planeamento e Acção Social e ainda o Jurídico os meios para fazerem a tabela que ontem elaborámos e demos a conhecer, e que como se pode ver, vai ter consequencias muito negativas para os moradores dos bairros sociais.
Está em curso o processo para a contratação de assistentes sociais externas à autarquia para fazerem o levantamento exaustivo da composição e dos rendimentos dos agregados familiares e das rendas em divida, para aplicação de autentica chantagem e assim  obrigar os devedores a assinar os novos contratos que irão ser propostos. As alternativas propostas são, o pagamento das rendas em atraso, o despejo administrativo ou a assinatura do novo contrato, defendendo o Eduardo Cruz o perdão da divida a troco da celebração do novo contrato.
António Pina e Eduardo Cruz de mãos dadas contra os moradores dos bairros sociais e as conquistas de Abril. Os moradores dos bairros sociais em Olhão, Fuzeta, Moncarapacho, Quelfes e Pechão devem de imediato realizar plenários, eleger as respectivas comissões e pedir a suspensão da aprovação do Regulamento Municipal de Habitação Social, contando desde logo com o nosso apoio incondicional e experiência em matéria de habitação social, pela qual nos batemos nos anos setenta.
Em tempos, a Câmara dispôs de um Gabinete Municipal de Habitação e era suposto que procedessem à actualização anual da composição e dos rendimentos dos agregados familiares, bem como a visitas regulares às habitações para acompanhar do seu estado de vestutez. Porque os moradores dos bairros sociais eram encarados como potenciais votantes no partido que exercia o Poder autárquico, a Câmara , melhor dizendo os autarcas,desresponsabilizaram-se das suas obrigações e desresponsabilizaram também os moradores, incutindo a ideia de que as rendas não eram para pagar. Portanto a culpa é única e exclusiva da Câmara Municipal, não tendo moral para, neste momento de asfixia económica e social, assaltar a carteira de quem nada tem, a não ser os braços para trabalhar.
Aos pulhas políticos, os moradores dos bairros sociais saberão dar a devida resposta.
REVOLTEM-SE, PORRA!

segunda-feira, 28 de abril de 2014

OLHÃO: NÃO À RENDA APOIADA!



A Câmara Municipal de Olhão, contando com a cumplicidade de PS e PSD vai levar à Assembleia Mnicipal a proposta de Regulamento para a habitação social.
A primeira questão que se levanta desde logo é a ausencia de discussão publica de um Regulamento que vai ter um impacto tremendo na vida de uma parte significativa da população. Olhão tem cerca de 800 fogos de habitação social e qualquer alteração deve ser devidamente ponderada para não provocar grandes desequilibrios entre os moradores, razão mais que suficiente para que o Regulamento fosse submetido a discussão publica.
O Regulamento proposto não apresenta a formula de calculo para a atribuição das rendas, remetendo para a legislação sobre a renda apoiada como se as pessoas estivessem preparadas para o encontrar e interpretar. No fundo a Câmara Municipal de Olhão, o órgão, sabe e por isso esconde, o impacto que a aplicação do regime de renda apoiada vai ter na generalidade dos moradores, reduzindo-lhes ainda mais as precarias condições de vida.
O regime de renda apoiada foi aprovada por Cavaco Silva, como primeiro-ministro, e remonta a 1993, mas poucas autarquias a aplicaram até aos dias de hoje. Pelo meio ficaram Resoluções do Assembleia da Republica e do proprio Provedor de Justiça a pedir a alteração da legislação bem como foram pedidas Providencias Cautelares para suspender a sua aplicação nos poucos casos em que a tentaram levar à pratica.
O regime de renda apoiada não contempla os rendimentos liquidos dos agregados familiares, bem pelo contrario, é o somatorio de todos os rendimentos brutos, incluindo horas extraordinarias, pensões e tudo o mais que cheire a dinheiro.
O regime de renda apoiada não contempla o rendimento per capita dos agregados familiares, com os rendimentos dos dependentes a somar e apenas a deduzir 0,3 do Salario Minimo Nacional no caso do primeiro filho e de 0,1 do SMN nos restantes.
O regime de renda apoiada acaba com os contratos com fim indeterminado e passa-os a termo certo com uma duração de três anos, renovaveis se assim o entenderem.
O regime de renda apoiada quebra o principio da confiança ao ser aplicado a contratos celebrados antes da sua aprovação, isto é, no caso da Câmara Municipal de Olhão, que vem propor um Regulamento com vista à revisão dos contratos anteriores com uma redução substancial dos direitos adquiridos pelos moradores e de muito duvidosa constitucionalidade.
Na tabela exposta acima, pode ver-se como se vão agravar as rendas de habitação social se a proposta do executivo for aprovada em Assembleia Municipal, pelo que desde já apelamos à participação massiva dos moradores dos bairros sociais no sentido de evitar a sua aprovação. Pelo menos ficarão a saber quem os defende e quem se prepara para os assaltar desta maneira.
NÃO À RENDA APOIADA!
REVOLTEM-SE, PORRA!

domingo, 27 de abril de 2014

OLHÃO: PARA ONDE VAI O NOSSO DINHEIRINHO!

A imagem reproduz uma das paginas do balancete analítico do Centro de Cultura e Desporto do Pessoal da Câmara Municipal de Olhão.
Se repararem na ultima parcela, poderão constatar que o CCD gastou 5.133 euros na Boutique dos Relógios, que como é natural, vende relógios de marca, pulseiras da Pandora e cosméticos da Calvin Klein. Daquilo que conseguimos apurar nenhum destes produtos chegou às mãos dos trabalhadores, ficando antes nas mãos de um grupo restrito de pessoas, escolhidas a dedo.
Também o restaurante O Lagar tem um quinhão nesta conta com 762,10 euros. Não foi para o repasto do trabalhadores, porque então a conta seria muito maior. Também não se sabe a data da comezaina, mas lembramos-nos de que no Dia de Olhão, alguns trabalhadores foram brindados com umas medalhas e uma delas convidou as amizades para um almoço naquele restaurante. Curiosamente a "trabalhadora" homenageada, era a assessora do anterior presidente da Câmara, integrava os corpos sociais do CCD. Será que foi o CCD a pagar o almoço da patroa da Câmara?
Mas pode ver-se também que. tal como na Câmara, surge também como fornecedor a Anabela & Custodinho e o filho, a primeira com mais de 28.000 euros e o segundo com mais de 26.000 euros, 54.000 euros no total da família. Na impossibilidade da Câmara Municipal de Olhão celebrar contratos com esta família por ter ultrapassado os limiares fixados pelo Código dos Contratos Públicos, eis que passa a fazê-lo com o CCD.
Muito mais haveria a dizer sobre as contas do CCD da Câmara Municipal de Olhão, mas seria despropositado estar aqui a desmontar toda a lista. Aquilo que nos faz comentar estas contas prende-se com o facto do Centro de Cultura e Desporto do Pessoal da Câmara Municipal de Olhão, viver essencialmente a expensas dos subsídios desta para depois andar a esbanjar em relógios, perfumes, pulseiras, wisqui ou outras mordomias que não são são repartidas pelos sócios do CCD, antes ficando por uma elite dentro da autarquia. Os dirigentes do CCD, apoiados pelos autarcas e sentindo-se impunes gastam à tripa forra, dinheiros que são roubados ao Povo sobre as mais variadas formas, como a factura da agua ou o IMI, e por isso deviam ter uma gestão mais rigorosa dos dinheiros que não deixam de ser públicos.
Roubar ao Povo para manter as mordomias de uma pequena elite, tem sido a politica dos nossos autarcas.Mas será que vão continuar, ou face a esta situação, os nossos decisores políticos vão exigir mais contenção nos gastos, reduzindo os subsídios. Estamos fartos de ser roubados!
Eu também quero um ROLEX!
REVOLTEM-SE, PORRA!

sábado, 26 de abril de 2014

C.M.Faro tal como a CMOlhão envenam, as Aguas da Ria Formosa com esgotos Tóxicos e nada lhes acontece! É isto um estado de direito?

Análises realizadas no início de abril detetaram a presença de enterecocos e coliformes fecais tanto na ribeira das Lavadeiras como na ria Formosa, junto ao Chalé das Canas, ambas em Faro. Há um mês, o presidente da autarquia, Rogério Bacalhau, tinha garantido que, na ribeira, só havia "águas límpidas". Na altura, o autarca, eleito pelo PSD, prometera que, para comprovar a qualidade da água, ia realizar análises na ribeira. Mas nunca apresentou os resultados. Ontem, o PS, que pediu igualmente análises na ribeira das Lavadeiras e, também na zona do Chalé das Canas, apresentou os resultados, que indicam a presença de enterococos e coliformes fecais em ambos os locais e em quantidades elevadas. Os resultados, segundo Luís Graça, vereador e presidente do PS/Faro, "denunciam uma situação explosiva" no que respeita à poluição. Em resposta, Rogério Bacalhau atribuiu a situação a "águas estagnadas". Recorde-se que a existência de enterococos e coliformes fecais na ribeira das Lavadeiras foi denunciada pelo CM já em setembro de 2013. Na altura, após análises feitas a pedido da empresa municipal de gestão de água e resíduos - Fagar -, concluiu-se que a poluição vinha do Hospital de Faro. A administração da unidade de saúde foi repetidamente avisada para corrigir o problema e foi prometendo fazê-lo. Mas as diversas análises feitas pela Fagar detetaram sempre vestígios fecais. Desde então, não foram tornadas públicas quaisquer análises a comprovar a qualidade da água na ribeira.

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/poluicao-escorre-para-ria-formosa-165756090
Análises realizadas no início de abril detetaram a presença de enterecocos e coliformes fecais tanto na ribeira das Lavadeiras como na ria Formosa, junto ao Chalé das Canas, ambas em Faro. Há um mês, o presidente da autarquia, Rogério Bacalhau, tinha garantido que, na ribeira, só havia "águas límpidas". Na altura, o autarca, eleito pelo PSD, prometera que, para comprovar a qualidade da água, ia realizar análises na ribeira. Mas nunca apresentou os resultados. Ontem, o PS, que pediu igualmente análises na ribeira das Lavadeiras e, também na zona do Chalé das Canas, apresentou os resultados, que indicam a presença de enterococos e coliformes fecais em ambos os locais e em quantidades elevadas. Os resultados, segundo Luís Graça, vereador e presidente do PS/Faro, "denunciam uma situação explosiva" no que respeita à poluição. Em resposta, Rogério Bacalhau atribuiu a situação a "águas estagnadas". Recorde-se que a existência de enterococos e coliformes fecais na ribeira das Lavadeiras foi denunciada pelo CM já em setembro de 2013. Na altura, após análises feitas a pedido da empresa municipal de gestão de água e resíduos - Fagar -, concluiu-se que a poluição vinha do Hospital de Faro. A administração da unidade de saúde foi repetidamente avisada para corrigir o problema e foi prometendo fazê-lo. Mas as diversas análises feitas pela Fagar detetaram sempre vestígios fecais. Desde então, não foram tornadas públicas quaisquer análises a comprovar a qualidade da água na ribeira.

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/poluicao-escorre-para-ria-formosa-165756090
Confirma-se a Poluição na Ribeira das Lavdeiras,em noticia do Correio da Manhã, de hoje,por ver carregando aqui.

Este crime foi denunciado pelos autores do Olhão Livre,  no dia 6 de Setembro de 2011, dia esse que chamamos a Brigada do Ambiente da GNR , por telefone movél, e essa recusou-se a ir ao local confirmar o crime de esgotos directos para a Ria Formosa em Faro.
 
Se fosse um cidadão a fazer a descarga ocasional, não se livrava de uma pesada coima, como foi a CMFaro é a CMFaro a poluir diariamente a GNR, fecha os olhos e não há coima para ninguém e o crime continua, é assim o  Estado de direito que existe em Portugal onde as autoridades perseguem os cidadãos que poluem e deixam as autarquiasde Olhão e de Faro,  poluir durante décadas as Aguas da Ria Formosa.

Nesse mesmo dia fizemos o seguinte post que aqui pode lere ver os videos carregando aqui.

Aqui fica na integra,o Post do dia 6 de Setembro de 2011,ainda Macário Correia era presidente.

"O actual presidnete da C.M.Faro sabia desse e de outros crimes de esgotos Tóxcios directos para a Ria Formosa, mas continuam a mentir afirmando que Faro não tem esgotos Tóxicos directos para a Ria Formosa.
De há muito tempo a esta parte que vimos denunciando todas as descargas ilegais que são feitas para a Ria Formosa, e desta feita toca ao Município de Faro, presidido por um indiscutível “ambientalista”.
As imagens reportam-se à Ribeira das Lavadeiras, mesmo junto à Rotunda à entrada de Faro no sentido Faro/Olhão, e são bem visíveis um esgoto sem qualquer ligação, até mesmo antes das obras que estão fazendo, como também da existência de aguas negras, que os populares contactados dizem ser do Hospital, por debaixo do matagal, que afinal serve para encobrir o crime que ali se comete.
Verificada a infracção, foi a mesma denunciada junto da Brigada do Ambiente da GNR (SEPNA) na pessoa do cabo Galveias, iam decorridas as dez e cinquenta e cinco da manhã.
Convêm desde já chamar a atenção para a falta de limpeza das ribeiras da zona, quando ainda recentemente a presidente da Administração da Região Hidrográfica do Algarve, mandou afixar editais nesse sentido para todas as Câmaras do Algarve, mas que pelos vistos a Câmara Municipal de Faro não está interessada em cumprir e fazer cumprir, porque afinal de contas tem muitos telhados de vidro, isto é, a entidade mais criminosa ambiental do sitio.
Faro recebe amanhã a visita da Ministra do Ambiente e era bom que o presidente Macário Correia que até preside a uma organização da União Europeia para o ambiente, desse a conhecer à ilustre visitante aquele cartão de visita da cidade. Mas como é hábito nos autarcas, mais uma vez se vai varrer o lixo para debaixo do tapete, isto é omitir os crimes ali cometidos.
Ainda que a norte da estrada nacional 125, as descargas ali efectuadas vão desaguar na Ria Formosa e também o Parque Natural da Ria Formosa se devia pronunciar, mas o seu director João Alves anda a precisar de mudar de óculos, já que não consegue descortinar nenhuma ilegalidade na área que tutela.
Uns e outros, farinha do mesmo saco, mas esperamos que Macário Correia, leitor do Olhão Livre proceda da mesma forma como o fez a propósito da sucata da Câmara."

Conforme puderam ler o Crime existe há decadas a CMfaro,seja em governações do PS seja nas governações do PSD,tem poluoido as aguas da Ria Formosa,com o consentimento,de  TODAS  as autoridades que sabem,dos crimes,  mas  que todos os tem tentado esconder.
 Os crimes  tem sido continuados contra o ambiente, e contra as pessoas que dependem da boa qualidade da agua da Ria Formosa para ganharem a vida honestamente,e que hoje praticamente estão na miséria.

Passado mais de 2 anos e meio o novo Presidente da CMFaro Rogério Bacalhau, afirma à boca cheia,na página do face book da CMFaro,  que Faro não tem esgotos directos para a Ria Formosa, pensa ele que uma mentira,  repetida várias vezes passa a ser verdade, e que as pessoas se calam, esta noticia vem provar que Rogério Bacalhau não passa de um mentiroso de 1ª.
Esse desenlance só acontece porque a concelhia do PS através do seu presidente Luis Graça exigiu as análises e confirmou-se o crime, pena queo seu camarada de partido o presidnete da CMOlhão,  Antonio Pina em OLhão seja o maior poluidor da Ria Formosa, e que o lider da Concelhia do PS emOlhão,  Carlos Manso, não exija as análises a TODOS os esgotos Tóxicos que existem em OLhão e não são poucos,para se saber TODA a verdade.
As pessoas   devem-se organizar ,não se deixar enganar em gueras partidárias exigir responsabilidades aos criminosos ,Rogério Bacalhau presidente da CMFaro e ao Antonio Pina presidnete da CMOLhão, por crimes cometidos contra o ambiente.
Devem também exigir o fim dos esgotos Tóxicos diretos para as Aguas de Proucção de Bivalves e de Sal que é a Ria Formosa pois esses crimes, constituem crimes de saude publica.
Qual o papel da ASAE neste casos? Ou só sabe andar atrás das chouriças caseiras, e fecha os olhos à contaminação dos productos da Ria por contamoinaçao Micróbiologica?

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Povo de Olhão, farto do novo fascismo em Olhão, vira as costas às celebrações do 25 de Abril!

40 anos de poder e o povo deixa o PS a pregar sózinho nas comemorações do 25 de Abril em OLhão.
Tirando,  os escuteiros bombeiros, autoridades, e os autarcas obrigados a estarem presentes, o povo virou as costas às celebrações e não compareceu.
Não será este um sinal que esse mesmo povo já não acredita ,em quem se diz socialista, mas que no dia a dia se porta como um ditador  fascista, como é o caso do presidente  da CMOlhão Antonio Miguel Pina,  que tem ameaçado várias pessoas,  que nas páginas pessoais  do face book protesta contra as malfadadas obras da Barreta.

Será por expulsarem sem abrigos de uma casa comunitária da CMOLhão como foi o caso da veradora Grancinda Rendeira?

Será por não ouvirem os mariscadors e vioveiristas e a CMO,continuar a despejar veneno nas aguas da Ria Formosa,como o caso recente de uma descarga na Docpapesca em Olhão onde a agua da Doca ficou de tal maneira envenada que um pescador que tinha covos para irozes na Docapesca em Olhão caturou todas as irozes mortas devido a mais uma descarga venenosa?

Quem assim age,e não ouve a pessoas, é tudo menos democrata, mas nada nos espanta ,pois Antonio Pina jurou fidelidade, ao testemunho do  ex presidente da CMOlhão,o Cacique e ditador, Francisco Leal.

As fotos que publicamos foram roubadas da página do face book, do actual presidente da Concelhia do PS em OLhãoCarlos Manso;  Será que a concelhia do PS, em Olhão, sabe que Antonio Pina presidente da CMOlhão eleito pelo PS, ameaça as pessoas que contestam as obras porcalhonas, que descaracterizam as zonas da Barreta Largo Patrão Joaquim Lopes a Largo da Fábrica Velha?
Aqui ficam a fotos de Carlos Manso:
 


OLHÃO: ENGROSSA FILEIRA DE TRAPALHÕES

Na semana passada, o Jornal do Algarve trazia na primeira pagina um titulo que desenvolveria no interior sobre uma investigação da Policia Judiciaria a uma das empresas municipais.
O objecto da investigação visa apurar eventuais ilegalidades no "fabricado" concurso para Director Financeiro da Ambiolhão, que como é do conhecimento publico foi ganho pelo cunhado do presidente da Câmara Municipal de Olhão e cumulativamente, presidente da Ambiolhão.
Faziam parte do júri do "concurso" entre outros, o vereador Eduardo Cruz, visível na imagem de um cartaz de campanha eleitoral. Neste cartaz apresenta-se como a VOZ DA EXPERIÊNCIA mas noutros surgia como a VOZ DA MUDANÇA.
Confrontado com o desastrado "concurso" do qual fez parte do júri, Eduardo Cruz desdobrou-se em desculpas, inventando algumas e de outras, nomeadamente a publicada pelo Jornal do Algarve, dizendo não responder a mentiras.
É nosso entendimento que, para além das explicações e da sua "verdade" no sitio certo, cabe aqui desmontar as trapalhadas do vereador que se propunha à mudança.
Eduardo Cruz começou por dizer que não conhecia o cunhado do Pina mas manteve relações comerciais com ele em representação do Sporting Clube Olhanense e portanto conhecia o candidato. Depois, era porque não sabia que o cunhado do Pina participava no concurso; mas então, os representantes do partido muleta dos xuxas na Câmara Municipal que nunca foram chamados a participar nestes "concursos" decidiram envolver-se na "transparencia" da gestão autárquica para viabilizar este cambalacho, porquê? Mais, o Eduardo Cruz e o partido que o suporta, recusaram integrar os corpos sociais das empresas municipais, mas depois participam nesta palhaçada, a que propósito? Apesar de tudo, diz o Eduardo Cruz que o cunhado do Pina era de facto o mais habilitado, com mais conhecimentos, mas entretanto deu uma notação mais elevada à candidata que ficou em segundo lugar, porquê? E porque carga de agua é que o Eduardo Cruz, quando confrontado, durante uma das entrevistas, com as contas da Ambiolhão e a possibilidade das mesmas ditarem a extinção da empresa, diz que os documentos não eram os verdadeiros?
Certo, certo, é que este concurso foi uma autentica trapalhada e o seu maior defensor torna-se num trapalhão politico, à semelhança dos outros parceiros no órgão do qual faz parte.
Ora se o passado da gestão autárquica deixava muito a desejar precisamente pela opacidade das decisões dos eleitos, a verdade é que continua a mesma politica de ocultação, de falta de transparencia, e a continuação das trapalhadas, agora envolvendo o grande "defensor" da mudança, Eduardo Cruz.
Olhão precisa de uma mudança efectiva e radical, para melhor, não para pior, como o vêm fazendo os recem eleitos locais, onerando os munícipes pelas extravagancias da edilidade.
E os olhanenses devem exigir essa mudança.
REVOLTEM-SE, PORRA!

quinta-feira, 24 de abril de 2014

OLHÃO: MAIS UMA DOR DE CABEÇA PARA A CÂMARA MUNICIPAL


Muito se tem falado, e pelas piores razões, da Verdades Escondidas, uma associação que ainda vai estar na berra durante muito tempo, mas porque no nosso entendimento, está mais do que no momento de passar das palavras aos actos e esclarecer de vez os jogos de bastidores que a têm alimentado.
A imagem é apenas o inicio da denuncia efectuada junto da Policia Judiciaria e se mais não deixamos transparecer é apenas para garantir que os senhores envolvidos nesta farsa não inventem desculpas ou destruam provas que os possam incriminar.
Apenas porque a partir deste momento o processo passa a estar sob segredo de justiça, obviamente não nos iremos pronunciar sobre os indícios, e são muitos, concretos que suportam a denuncia sobre eventuais ilícitos.
Há no entanto algumas referencias constantes da imagem sobre as quais é possível levantar um pouco do véu. A Célia Neves é a tal funcionaria que foi empossada numa categoria extinta decorridos três anos sobre a sua extinção, o que ajuda a compreender o peso e influencia que tem na autarquia, em que a nova administração, com a oposição incluída, não tem coragem para fazer a dita cuja regressar á carreira donde nunca devia ter saído.
A Célia Neves integrava os corpos dirigentes do Centro de Cultura e Desporto dos Trabalhadores da Câmara Municipal de Olhão, centro esse que se deu a luxos na utilização de dinheiros públicos (subsídios) para jantaradas de mais de mil euros, para a compra de óculos de sol de marca, para a compra de garrafas de wisqui, relógios de marca entre outros para ofertar não se sabe a quem, mas que decididamente não foi para os trabalhadores, um caso também ele que se tivermos oportunidade, levaremos ao conhecimento das autoridades para apuramento dos fortes indícios de ilícitos.
Aliás, são alguns, os casos de beneficiários empossados em categorias para as quais não reuniam as habilitações exigíveis, e quase todos eles na orbita do partido que exerce o Poder autárquico desde que há eleições livres, o que tem ajudado a manter o sindicato de voto socialista.
Hoje é véspera de uma data histórica de extrema importância para todos nós. Sem o 25 de Abril não teríamos a liberdade de opinião, de expressão, o que resta dos valores conquistados pela Revolução. Passados quarenta anos o obscurantismo e o medo regressaram, mas está na hora de todos juntos demonstrarmos à canalha que tomou o Poder, sejam laranjas ou rosas, que não temos medo, que queremos de volta as conquistas de Abril.
Por isso, amanhã todos os democratas, defensores da liberdade, devem comparecer no Largo do Carmo para mais uma jornada que promete ser de luta.
REVOLTEM-SE, PORRA!

quarta-feira, 23 de abril de 2014

OLHÃO: QUE MERDA DE CÂMARA É ESTA?

Há mais de seis meses que corre o esgoto na Rua José Saramago como já aqui se chamou a atenção em http://olhaolivre.blogspot.pt/2014/03/olhao-ambiente-e-presidente-de-merda.html. Passado todo este tempo o problema continua por resolver e pelos vistos os moradores das Barrequinhas Sul vão ter de levar muitos banhos de mijo porque os nossos autarcas são uma cambada de incompetentes.
Afinal que se passa com este esgoto que não se consegue desentupir? Pois bem, por muito bom que seja o serviço de desentupimento, jamais será possível resolver o problema porque pura e simplesmente não se trata disso.
Com a construção do hotel, o ramal que dava vazão àqueles efluentes foi tapado ou interrompido, e só não se deu pelo caso porque os canos estavam vazios e mal ou bem iam escoando os efluentes. Só que com o inicio da época das chuvas, o pequeno olho de agua existente na Fabrica do Sal começou a verter e a escorrer para o esgoto dando azo ao seu enchimento. O resto é a acção de retorno dos efluentes com uma saída ineficiente.
Quando da construção do Marina Village, um dos empreendimentos da Bernardino Gomes, a cota do solo foi elevada em cerca de dois metros com o argumento de que os pendentes do saneamento precisavam de ganhar altura para poderem escorrer por gravidade. Mal se percebe como um empreendimento daquela natureza não fosse capaz de instalar uma estação elevatória para dar vazão ao saneamento por ele produzido, e que a Câmara Municipal de Olhão a isso devia ter obrigado.
Não podem é os moradores das Barrequinhas Sul serem prejudicados pelas negociatas, favorecimentos ou cedências da Câmara Municipal ao Grupo Bernardino Gomes, tal como vem acontecendo.
Para alem do banho de mijo a que os residentes na zona estão sujeitos, levanta-se ainda uma outra questão que se prende com a pretensa "homenagem" ao único Prémio Nobel da Literatura português, dando-lhe o nome de uma rua sem qualquer visibilidade, retirando toda a dignidade que merece, dando-lhe em troca uma regueira de mijo. E porque estamos em vésperas de um 25 de Abril, que a Câmara Municipal pretende "comemorar" atribuindo a uma outra rua o seu nome, rua essa que não dignificava em nada a Revolução saída do 25 de Abril e que mereceu por parte de alguma oposição a indicação de outro local, mais central e que melhor dignifique a efeméride.
São assim os nossos autarcas que de socialistas só têm a casca porque o conteúdo é ainda o do regime deposto com nova roupagem.

C.M.Olhão atenta às vozes do Face Book,Porque será?

A C.M.Olhão muito atenta ao que se passa nas redes sociais, embora o aprendiz de presidente Antonio Pina  nos seus discursos seja bastante critico, a quem anda na net a falar da triste realidade do que se passa no Concelho,  neste caso depressa foi a correr tapar esse buraco, e ainda ontem o buraco desapareceu.
Deixamos aqui a noticia; Mas o facto da calçadaser  prontamente arranjada,  deixa-nos como é óbvio  satisfeitos, mas deixa-nos também algumas duvidas: Porque será que a C.M.Olhão tão lampeira neste caso, não liga aos alertas de muitos cidadãos que vão à Página a Minha Rua onde há 331 alertas , só na freguesia de OLhão, sendo que a maior parte esteja ainda por resolver? Alertas esses sobre o estado miseravél  das ruas e estradas de Olhão, de roturas de esgotos comoé o caso do esgoto  da Rua das Prainhas, por nós alertado,mas que continua a verter na Rua agora com o nome pomposo de José Saramago, há anos que os cidadãos alertam a CMO, dos  automoveis abandonados, roturas de agua ,mulas e cavalos à solta, bom as queixas são tantas,que o melhor é consultaro site da Minha Rua sobre o concelho de Olhão.
Porque será que a CMOlhão, não liga às questões levantadas vezes repetidas por alguns cidadãos que vão às sessões publicas da CMOlhão nas ultimas 4ª feiras de cada mês, alertar sobre buracos roturas de agua esplanadas que não pagam e invadem os passeios,  dificultando a passagens aos peões e obrigando-os a passerem na estrada, raramente são ouvidos?
Será que esta mudança de atitude era para calar Fernando Cabrita? Se o era, é sinal que não conhecem a essência dele, pois o que o Fernado Cabrita, fez foi precisamente o contrário, fica contente com o facto da calçada arranjada, mas incentiva as pessoas a participar mais e mais na vida activa do concelho; Pela parte que nos toca vamos continuar o nosso caminho que é de Lutar Contra os Moinhos de Vento, instalados na CMOlhão há 40 anos Moinhos, esses que quase sempre só funcionam ,a troco de favores e  a clientelas de amigos,  com muitos indicios de corrupcção à mistura seja ela  activa ou  passiva, como é o recente caso das Construções do camarada do partido, quase dentro de agua, em frente à Iha da Fuzeta,Vá lá que desta vez a APA embargou essa obra, se calhar porque algum cidadão fez a respectiva queixa,no sitio certo,   sobre mais esse crime ambiental, e de invasão do Dominio Publico Maritimo.

Fernando Cabrita adicionou 2 fotos novas.
7 h ·
Notícias de Olhão.
Lajes 4, calçada 2.
Ontem publiquei a foto 1, com calçada descalçada a céu aberto. Hoje, não passaram 24 horas, tenho o gosto de publicar a foto 2, do mesmo exacto local.
Apraz-me constatar que a nossa edilidade afinal está atenta ao que se diz, e tem o bom senso de reparar o que está mal. Agradeço-lhe por isso, com a mesma franqueza com que a crítico quando acho que é de fazê-lo.
Por outro lado é um estímulo para todos os que acham que não se devem calar; e que acham que a democracia é mais do que o mero voto. Que é o exercício permanente da intervenção cívica na defesa do que nos parece certo.
Obrigado, Câmara, que assim estimulas os teus munícipes a te não largarem quando acham que prevaricas ...

domingo, 20 de abril de 2014

OLHÃO: PROIBIÇÃO DA APANHA DE BIVALVES NA RIA FORMOSA

Desde o passado dia 17 que está interdita a apanha de bivalves na Ria Formosa devido à presença da toxina DSP, como se pode ver em http://www.ipma.pt/resources.www/transf/biotoxinas/rb_bivalves_170414.pdf .
Apesar desta proibição a apanha e comercialização dos bivalves continua como se nada acontecesse devido à fraca divulgação da interdição decretada pelo IPMA, o que pode pôr em causa a saúde publica mas também comprometer o futuro da actividade se ocorrer um surto de diarreia junto dos consumidores.
Curiosamente, no litoral da Ria Formosa, a interdição afecta a apanha de toda a espécie de bivalves excepto a ostra que como se sabe tem uma capacidade de filtração muito superior à dos restantes bivalves e que logicamente estaria mais contaminada por efeito da bio-acumulação, mal se percebendo a excepção decidida.
Esta é uma época de grande consumo de bivalves, particularmente por parte dos espanhóis que nos visitam e que merecia uma maior atenção por parte das autoridades, pese embora as dificuldades por que passam os produtores, não se podendo confundir os interesses económicos com os da saúde publica.
As biotoxinas têm origem em fitoplancton potencialmente toxigeno existente no meio marinho mas potenciado pelas descargas dos efluentes provenientes das ETAR, ricas naquele fitoplancton mas também em nutrientes com efeito multiplicador do mesmo, situação que é omitida, negada mesmo, pelas entidades envolvidas, nomeadamente o IPMA.
Temos assim, por uma lado a protecção dos interesses económicos dos grandes produtores de ostras, afectando os pequenos produtores de bivalves, mas por outro, entidades publicas que poluem o meio marinho, originando perdas acentuadas tanto ao nível da produção como da comercialização dos bivalves.
Se analisarmos a situação da produção de bivalves no contexto mais vasto e complexo daquilo que se prepara para a Ria Formosa através dos Planos de Ordenamento da Orla Costeira (POOC), do Parque Natural ou do Espaço Marítimo, com as restrições aos habitantes indígenas (demolições), às actividades económicas tradicionais, mas que ao mesmo tempo tudo permitem ao uso balnear, então bem se pode dizer que o que está na forja é a expulsão dos "feios, porcos e maus" para introduzir no seu lugar, o elemento estanho.
Se os decisores políticos tivessem a intenção de resolver o problema da taxa de mortandade dos bivalves ou das biotoxinas passariam a disponibilizar os efluentes das ETAR, ricos em nutrientes agrícolas como fosforo e azoto, aos produtores agrícolas, particularmente para aplicação nas culturas arvenses, reduzindo os focos de contaminação microbiologica ou de fitoplancton potencialmente toxigeno, uma solução de baixo custo e mais amiga do ambiente.
O Estado não resolve porque não quer devido a uma agenda oculta para o futuro.
REVOLTEM-SE, PORRA!

sábado, 19 de abril de 2014

Destruição da Calçada Portuguesa gera Revolta e Polémica em Olhão!


Obras de retirada da calçada portuguesa colocada há menos de 20 anos por um dos executivos camarários do PS em Olhão, gera revolta e polémica na população nativa da Barreta e do Levante.
 Um cidadão questionou o executivo camarário na ultima sessão publica da CMOlhão,se se o executivo se revia nas obras engenhocadas,onde impermiabilizaram as ruas com uma camada de betão com cerrca de 20 cm, acabamentos mal feitos fora de esquadrias e sem nexo nenhum, feitas, em lajes de pedra, nada condizentes, nem com a região, nem  com a arquitectura popular da Barreta ,além de serem feitas sem nexo e acabadas com pedra de calçada, a fazer o acabamento; O  vereador Carlos Martins respondeu as obras eram feitas para chocar e colocar a opinião publica a falar da Barreta.
Se a intenção era chocar as pessoas e colocar a opinião publica a falar da Barreta, o executivo camarário está de parabéns pois conseguiu aquilo que pretendia, pois o conhecido e mediático advogado  filho ele de Olhão e primo( afastado do Pina),personalidade que sempre se interessou pelas coisas da nossa terra veio a publico nas sua página do F.B. questionar a obra com fotos da porcaria que a CMO está a fazer na Barreta e aqui deixo, as suas declarações a uma reportagem da Lusa:

Fernando Cabrita é um dos moradores que discordam da intervenção, que classifica como "uma ofensa ao património", afirmando não compreender por que razão se decidiu substituir a calçada por outro material que não apresenta qualquer mais-valia e que se vai degradar, tal como acontece com a calçada, se não for devidamente tratado."

"Não havia razão nenhuma razão para retirar a calçada, é um capricho", resume o advogado, lamentando a sua substituição por lajes, que são "apátridas", por existirem em "todo o lado", e se degradam facilmente, como aconteceu, por exemplo, junto ao auditório municipal e ao parque de estacionamento do Levante, onde há poucos anos foram colocadas lajes.
"Fernando Cabrita defende, por seu turno, que se a ideia era diferenciar aquele caminho, poderiam ter sido usadas as próprias pedras de calçada para criar letras ou inscrições no piso, que indicassem a rota, já que essa é uma das "virtudes" da calçada portuguesa.
"Ter o chão diferenciado não serve de nada, as coisas distinguem-se com sinalética", observa, sublinhando que é mais fácil repor pedras de calçada do que lajes e que esta é permeável, permitindo o escoamento de água, ao contrário das lajes."

Também  o pugilista Bento Algarvio que adptou OLhão como sua terra,diz o seguinte à Lusa nessa reportagem:

"Opinião semelhante tem António João Bento, que vive no concelho de Olhão e é um acérrimo defensor da calçada portuguesa, piso que escolheu para os jardins e parte do interior da sua casa.
O pugilista sugere que havia hipóteses mais baratas para criar uma rota de ligação entre os largos, como, por exemplo, a colocação de pedras de calçada em forma de setas, a indicar o caminho.
"Em vez de preservarem o que é nosso, inventam e vão copiar coisas a outros países", lamenta o pugilista, conhecido como Bento Algarvio, opinando que a operação deve ter como base um negócio, para "servir os interesses de alguém".

Antonio Pina o aprendiz de presidente  da CMolhão, como sua defesa diz o seguinte,também à Lusa na mesma reportagem:

"António Pina nega que a operação esteja a retirar identidade à cidade, sublinhando que apenas em 10% da área daqueles dois bairros foi retirada calçada e que a ideia é associar cada largo a uma lenda de Olhão, tal como a lenda da Floripes e do Menino dos Olhos Grandes.
"Trata-se de um projeto em que o arquiteto entendeu provocar esta diferença, através da diferenciação do piso, para que quem chegue lá perceba o que ali há de novo", argumentou o autarca (PS), acrescentando que originalmente o piso daqueles dois bairros era de terra batida"

Antonio Pina como sempre, e mais uma vez mente com todos os dentes que tem na boca,  pois as ruas da Barreta já nos começos do seculo XX eram calcetadas em Pedra, como se pode ver nessa excelente foto de Artur Pastor, em meados dos anos de 1920, se calhar ainda a Lenda não exististia e já as ruas da Barreta tinham deixado de ser de terra batida,é pena que o aprendiz de presidente não conheça a história da sua tera e se desculpe, com frases facekobianas,editadas por Eduardo Cruz. o vereador do PSD que parece também não conhecer a história de Olhão.
Pena que com tanta ruas esburacadas em Olhão que levam meses esburacadas, o PS destrua as obras que fez com o  nosso dinheiro, há menos de 20 anos, argumenta  que são obras feitas com acesso a fundos comunitários, mas quem paga esses fundos são sempre os mesmos de sempre ou seja o cidadãos espoliados desde a entrada de Portugal para a então C.E.E..
Pastor-1

OLHÃO: TAL PAI, TAL FILHO!

Durante esta semana, António Pina, pai, ex-quase tudo, ex-vereador da Câmara Municipal de Olhão, ex-director regional de educação, ex-governador civil, ex-presidente da Região de Turismo do Algarve e actual presidente da ACASO, tem-se desdobrado em entrevistas ou simplesmente tecendo opiniões sobre aspectos da actividade politica local e regional.
Assim ao jornal CM, o homem insurgia-se contra as camas paralelas por segundo ele, lesarem o estado em cerca de doze milhões por ano. Como policia ou bufo dos pequenos proprietarios, protegendo os interesses dos grandes agentes económicos proprietarios de hotéis.
Omite, e nem era de esperar outra coisa dada a sua forma de pensar absolutamente fascista, o contributo que as camas paralelas dão à economia local. Quem aluga uma casa, abastece-se no comercio local ou nos restaurantes da zona, dinamizando a pequena economia e ajuda numa melhoria dos rendimentos dos pequenos proprietarios das casas que por sua vez fazem circular o dinheiro localmente.
Ao invés disso, a maioria dos clientes dos hotéis já vem com contratos de meia ou pensão completa, restando para a economia local pouco mais que o valor residual dos ordenados dos respectivos trabalhadores.
Mas pior do que isso, é a concepção, da generalidade dos políticos da nossa praça, de projectos de concentração da riqueza, muita dela desviada para off.shores sediadas no estrangeiro e sem quaisquer contrapartidas ou benefícios para a economia local.
O Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses ( http://www.otoc.pt/news/ficheiros/Anuario201012.pdf  ) mostra como os principais municípios deste Algarve não registam um desenvolvimento económico apesar dos elevados investimentos públicos para promoção/atracção turística. Ou seja, gastam-se dinheiros públicos para fomentar, promover uma actividade nas mãos de poderosos grupos económicos sem se avaliar o retorno ou beneficio para os municípios ou populações, mas com estas a serem objecto da rapina fiscal para alimentar os mesmos de sempre.
Não é isto que António Pina diz nem podia, porque os interesses de classe a que pertence o não permitem, nem lhe dão qualquer beneficio.
Mas que leva então o dito cujo a tanta azafama jornalistica?
Pina filho, aprendiz de presidente da Câmara Municipal de Olhão, apresentou-se numa reunião socialista em Faro, acompanhado do progenitor e do antecessor Francisco Leal, que já todos julgavam defunto. É do conhecimento publico as divergências que separam o actual executivo camarário da concelhia socialista, o que pode pôr em causa o futuro politico do catraio Pina. Assim nada melhor do que celebrar uma aliança com o inimigo de um passado recente, ofertando-lhe o apoio para um lugar na Associação dos Municípios do Algarve, por troca das influencias que o padrinho possa exercer contra a "maldita" concelhia.
A falta de princípios, a ausência de valores desta cambada politica, leva-os às mais indecorosas alianças para se manterem no Poder a todo o custo. Pinas ou Leais, é tudo farinha do mesmo saco!

sexta-feira, 18 de abril de 2014

Pescadores portugueses morrem na faina, no mar da Asturias,em Espanha!


Dizia ontem um pescador português, entrevistado na televisão, também ele a ser obrigado a pescar nos mares das Astúrias: " Sabemos que temos de ir, para a faina, não sabemos é se voltamos da faina".
Essa tragédia, aconteceu  ontem 3 pescadores portugueses dois deles das Caxinas e um da Vila do Conde não regressaram, e mais dois encontram-se desaparecidos no naufrágio do Mar Nosso,que naufragou nas aguas das Asturias.

Os autores do Olhão Livre, são de Olhão, descendentes de valentes pescadores, e por isso não podemos deixar de expressar o nosso pesar e a nossa profunda  solidariedade a todas as familias dos pescadores do Mar Nosso, que faleceram, e que desapareceram,  assim como a toda a comunidade dos pescadores do Norte de Portugal.

Há pouco mais de 1 mês tinha naufragado o Santa Ana provocando a morte de mais 8 pescadores,em aguas espanholas,essas mortes são fruto de uma politica que leva os pescadores portugueses a emigrar para ganhar o pão que o diabo amassou em terras de espanha, em barcos velhos, e sem condições de segurança.

O governo olha para as pescas com desdém, não criando condições para que os armadores invistam em novas embarcações, aumentando assim as condições de segurança dos pescadores

.Antes pelo contrário o governo, olhando só à parte economicista,  tenta diminuir os postos de socorro do ISN, fechando estações do ISN que mais dia menos dia vão levar ao desastre mais que previsto, como é o caso do encerramento do ISN em Tavira, que o governo quer fazer, para passar a tripulação do ISN de Tavira,  para Vila Real Stº Antonio,e só em caso de perigo, dar assistência à barra de Tavira, quando se sabe que a Barra de Tavira está cada vez mais assoreada, fazendo com que seja um perigo de morte,  para quem entra e sai a barra todos os dias para exercer a sua actividade piscatória, e que por isso necessita de um salva vidas permanente à entrada Barra, sempre que haja temporal, para a segurança das comunidades de pescadores de Tavira, Santa Luzia e de Cabanas de Tavira.

OLHÃO: FAVORECIMENTO NA AMBIOLHÃO?


O Jornal do Algarve, edição em papel, desta semana, dá à estampa a noticia sobre prováveis favorecimentos no concurso para administrador financeiro da empresa municipal Ambiolhão.
Para quem acompanha estas coisas, sabe que foi "vencedor" deste concurso o cunhado do aprendiz de presidente da Câmara Municipal de Olhão e cumulativamente, também presidente da Ambiolhão, num processo que envolve vereadores da pretensa oposição. Quem diria, heim?
E porque o Jornal do Algarve o publicou, daqui lhe endereçamos os nossos parabéns por não se curvar perante o poder despótico das lideranças autárquicas, até por sabermos que o Jornal vai perder algumas oportunidades de negocio com a autarquia, mas que ganha com a simpatia dos leitores.
Ao mesmo tempo, esta publicação faz-nos pensar na falta de transparencia que envolveu todo o processo do concurso desde o inicio e também o conselho de administração da Ambiolhão.
É que o conselho de administração a ser serio e isento teria feito publicar no Jornal do Sporting Clube Olhanense o anuncio do concurso e se não o fez, lá saberão das suas razões, indicia uma tentativa de esconder do Povo de Olhão aquilo que degeneraria em mais um cambalacho dos autarcas socialistas ao qual se misturaram alguns "opositores".
De qualquer das formas, mesmo não querendo publicitar no único jornal de Olhão que reúne condições para as publicações obrigatórias, mal se compreende as razões que levaram a publicitar num jornal do barlavento, precisamente o Barlavento, quando tinha outros de informação regional de maior proximidade e quiçá com mais leitores locais. Parece pois, que até no acto da publicitação, o conselho de administração da Ambiolhão presidido pela cunhado do "vencedor", tentou esconder a realização do concurso. E questiona-se porquê aquele periódico e não este?
Porque o assunto vai ter novos andamentos, exortamos os nossos leitores a lerem o conteúdo do jornal e a contribuírem com os comentários que tiverem por bem no sentido de não deixar morrer esta escandaleira, com custos para o Povo.
Manter a pressão sobre o Poder, exigindo TRANSPARENCIA na administração publica, particularmente no que se refere à gestão dos dinheiros públicos, é um dever e uma obrigação de todos nós, porque somos todos nós que estamos a pagar os efeitos dos gamanços públicos, através dos cortes nos salários, pensões, no IMI, na factura da agua com o consequente empobrecimento do Povo.
REVOLTEM-SE, PORRA!

quinta-feira, 17 de abril de 2014

OLHÃO: O MOINHO DE VENTO DA FUZETA!

O aprendiz de presidente da Câmara Municipal de Olhão, tem por habito dizer que os problemas que uma certa oposição lhe levanta não passam de moinhos de vento. Ora é o próprio aprendiz que está feito num moinho de vento, ele e o seu sócio e camarada de vereação.
A construção localizada em Bias do Sul, no prolongamento da Rua Nª Sª do Carmo na Fuzeta, do camarada Luís Coelho foi embargada pela Agência Portuguesa do Ambiente, entidade que tutela o Domínio Publico Marítimo, por não cumprir com o que está legislado.
A construção situa-se na categoria de espaço de urbanização programada do POOC, com um índice de construção muito mais baixo do que foi permito pela Câmara Municipal de Olhão, mas tem também que estar em conformidade com o Domínio Publico Marítimo.
O Domínio Publico Marítimo compreende as margens de mar, com uma largura de 50 metros, sejam elas em espaço urbano ou não e a construção está dentro dessa faixa, tal como todo o edificado no lado sul daquela rua.
Para que os particulares vejam reconhecidos os seus direitos como legítimos proprietarios têm de meter uma acção judicial própria, agora que foi dilatado o prazo, até ao final do próximo mês de Junho.
Ora, para que pudesse ser edificado aquele terreno, independente da categoria de espaço em que se insere, o dono estava obrigado a fazer prova da sua titularidade, o que, como sabemos não foi feita.
A Câmara Municipal de Olhão estava obrigada a, entre outros, solicitar o parecer prévio da Agência Portuguesa do Ambiente, o que também não fez, porque os nossos autarcas pensam que são reis absolutos e que estão impunes, até ao dia...
A Câmara Municipal de Olhão licenciou a obra sem o poder fazer, contrariando o legislado, e é a Agência Portuguesa do Ambiente que o vem confirmar, embargando a obra.
Este assunto já está na posse da Policia Judiciaria e sobre o assunto pouco mais se pode dizer para não violar o segredo de justiça.
António Miguel Pina, aprendiz de presidente da Câmara Municipal de Olhão, vê assim, a cabeça ficar pior que um moinho de vento, até porque muito provavelmente foi o seu delfim a assinar o despacho de licenciamento da obra.
RODA, RODA, MOINHO DE VENTO!

quarta-feira, 16 de abril de 2014

OLHÃO: CÂMARA TENTA A CENSURA!

Visadas Visadas visadas2014@gmail.com

14/04 (há 2 dias)
para mim
Exmos. Senhores,

Na sequência da publicação das imagens anexas ao artigo intitulado “PSP despeja sem-abrigo por ordem da CM Olhão”, datado de 13.04.2014, vimos informar V. Ex.ª, na qualidade de administrador do sítio “Olhão Livre” que:
- Ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 26.º da Constituição da Republica Portuguesa, o direito à reserva da intimidade da vida privada e o direito à imagem encontram-se protegidos constitucionalmente;
- Neste sentido, a violação da reserva da vida privada constitui infracção penal, nos termos do artigo 192.º do Código Penal;
- Considerando que, enquanto visadas nas fotografias expostas no supra-citado artigo, não houve qualquer autorização emitida no sentido de permitir a exibição ou reprodução online das mesmas;
 - E atendendo a que a protecção de forma autónoma e individualizada do direito à imagem está penalmente tutelada pelo artigo 199.º do Código Penal, dependendo o respectivo procedimento criminal de queixa, por força das disposições combinadas do n.º 3 do artigo 199.º e do artigo 198.º, ambos do Código Penal, informamos V. Ex.ª que, caso as referidas imagens não sejam removidas, será formalizada a necessária queixa crime que dará lugar a um procedimento criminal que se considera nesta fase evitável, se atendida a pretensão que agora se expõe.
Com os melhores cumprimentos,
As visadas nas imagens captadas.

Nota do Olhão Livre:
O texto acima faz parte de um correio electrónico, anónimo, enviado para a caixa de correio do blog.
Obviamente que não reconhecemos, a qualquer anónimo, a tentativa de despudorada censura que o mesmo contem.
A única pessoa que se poderia queixar da devassa da vida privada seria o sem abrigo criado pela Câmara Municipal de Olhão, e esse não se queixa da nossa posição. 
Obviamente que estamos perante uma tentativa de censura, de silenciamento de uma forma de comunicação que incomoda o poder autárquico, mas não nos vão calar por mais que intentem
A liberdade de informar colide com a postura da Câmara Municipal de Olhão que usa e abusa dos seus funcionários e serviços para manobras de intimidação que não resultarão.
António Miguel Pina. o aprendiz de presidente da Câmara Municipal de Olhão, revela com esta postura a sua verdadeira natureza fascista, ainda que não dê a cara, mandando um dos seus funcionários, e mesmo este sob anominato, a prestarem-se a manobras de intimidação.
Não se pense que será por este motivo que António Pina assim o decide. O que realmente está em causa, são os fortes indicios de corrupção que pairam sobre a gestão da Câmara a que preside.
Basta atentar na construção do seu camarada, embargada pela Agencia Portuguesa de Ambiente, apesar de autorizada pela autarquia, mas que trataremos noutro momento.
Ao Antonio Pina, que indirectamente, procura nitidamente silenciar e prejudicar o OLHÃO LIVRE, temos a dizer que se cuide, porque terá da nossa parte a devida resposta, apresentando uma queixa junto dos serviços do Ministerio Publico, que talvez o prejudique muito mais que aquilo que para nós pretende.
Contra a censura! Pela liberdade de informar!
REVOLTEM-SE, PORRA!

segunda-feira, 14 de abril de 2014

OLHÃO: CÂMARA MUNICIPAL FASCISTA

Para aqueles que vêem no caso do despejo do Bruno Daniel da casa comunitária da Câmara Municipal de Olhão, um acto isolado que se cuidem porque o que está na forja é muito mais substancial do que isso.
E não se pense que este assunto apenas diz respeito aos autarcas porque há funcionários tão salazarentos quantos os patrões como é o caso da assistente social que acompanhou a policia na expulsão do Bruno Daniel.
A tal espécie de assistente aproveitou a oportunidade para deixar escapar que dentro de dois meses sairão os restantes utentes da casa, não restando duvidas quanto às verdadeiras razões que determinaram a expulsão do Bruno, quando objectivo final é vazar o maior numero de casas possível.
Assim a Câmara fascista de Pina e Eduardo Cruz prevêem a contratação de assistentes sociais externas à autarquia para fazer o levantamento da situação das mais de setecentas casas de habitação social existentes em Olhão.
Não é por acaso que surge o recurso à contratação externa, uma vez que os funcionários dos serviços sociais que durante quarenta anos não fizeram o trabalho que deviam ter feito, corriam o risco de ficar com o odioso das consequencias do tal levantamento.
É que a Câmara Municipal de Olhão tem como objectivo o despejo de dezenas de famílias com o argumento de falta de pagamento de rendas, ponderando também uma subida generalizada delas.
Os serviços sociais da Câmara Municipal estavam obrigadas à actualização anual da composição dos agregados familiares bem como dos respectivos rendimentos para definir as rendas a pagar, mas porque na cabecinha dos nossos autarcas, a subida das rendas poderia implicar uma perda substancial de votos então o melhor era deixar como estava.
Só que não há muito tempo, as famílias tinham rendimentos que podiam cumprir com as suas obrigações mas a autarquia demitiu-se dos seus deveres e fazer cumprir o que estava estipulado. Chegados a um momento em que nem o Estado central, e muito menos o local, não promovem o desenvolvimento social, criando ou incentivando a criação de postos de trabalho com perda acentuada dos rendimentos das famílias e de formas de protecção social, a Câmara Municipal de Olhão propõe-se agora, desejar os inconvenientes inquilinos.
A declaração de voto de Eduardo Cruz a propósito do Orçamento, que viabilizou, deixava já implícito o sentido do acordo de direita fascista ao apontar apenas duas situações concretas que atingem a população olhanense, nomeadamente as dividas da agua de consumo domestico, porque para as empresas ou grandes consumidores podem fazer acordos, e a questão da habitação social.
O despejo de um caso isolado nunca oferece a resistência de um despejo colectivo e se desta vez mandaram seis policias, muitos mais serão necessários para conseguir atingir os objectivos a que estes fascistas, disfarçados de rosas ou laranjas, se propõem.
Tudo em nome da crise financeira da autarquia quando os buracos nas contas do grupo empresarial Município de Olhão é maior que o da camada de ozono, mas isso não aflige os nossos autarcas, que não querem o apuramento de responsabilidades.
REVOLTEM-SE, PORRA!

domingo, 13 de abril de 2014

PSP despeja sem-abrigo por ordem da CM Olhão


Enquanto que Antonio Seguro diz querer acabar com os Sem Abrigo, Grancinda Rendeiro vereadora eleita pelo  PS em Olhão, mandou agentes da PSP desalojar um sem abrigo de uma casa comunitária da CMO.
Aqui fica a ordem de despejo emitida  por uma  vereadora que se diz socialista, mas que na prática mais parece uma vereadora do tempo negros do fascismo.




As fotos, que publicamos, foram-nos cedidas por cidadãos que, revoltados, passavam no local e viram atónitos a PSP executar a  acção de despejo, a mando da vereadora Grancida.O desalojado foi mandado de táxi para uma pensão em Faro por um prazo de 15 dias.
Entretanto em sessão de Câmara a outra utente desta casa comunitária disse que também já tinha ordem para sair de lá.
Perante estes factos deixamos no ar as seguintes questões:
O que está por detrás destes desalojamentos? Querem vender a casa? Quem utilizar essa casa para outra coisa? Então têm que arranjar uma solução mais duradoura para estes que estão a ser desalojados porque não é solução viver em pensões com a autarquia a pagar. Querem pôr lá outros sem-abrigo?  Tirar uns para pôr outros não parece ser uma opção igualitária.
E ainda: será que os agentes da PSP, tinham mandato judicial para proceder ao despejo do sem abrigo? Será que os agentes da PSP não actuaram à margem da lei? Quem vai pagar as pensões em Faro ou noutro sítio qualquer?
Depois dos 15 dias qual é a solução? É este o tempo previsto para este episódio cair no esquecimento público e nas redes virtuais?



sexta-feira, 11 de abril de 2014

OLHÃO: PINA, EDUARDO CRUZ, AS DUAS FACES DA MESMA POLITICA

Eduardo Cruz apresentou-se ao eleitorado como independente sob o disfarce de uma suposta lista de cidadãos por Olhão, depois de em anos atrás ter sido vereador eleito pelo PSD, tal como agora.
E se pensou que enganava o Povo de Olhão enganou-se visto que os resultados eleitorais não lhe deram mais representatividade do que aquela que já tinha. Ou seja o candidato direito revelava-se afinal como um flop enquanto potencial vencedor para as ultimas eleições autárquicas.
Na tentativa de mudança, tão apregoada em campanha eleitoral, foram feito alguns acordos pontuais com vista à queda de alguns comparsas da gestão camarária, nomeadamente a de Francisco Leal.
Vem agora Eduardo Cruz querer reeditar um novo acordo para o derrube do presidente da Assembleia de Freguesia de Pechão sem que se vislumbre qual o beneficio para os restantes partidos da oposição, sendo que o seu foi o menos votado mas ainda assim tenta um acordo partidário. Ora, Eduardo Cruz é um independente e não apresenta qualquer credencial como representante do partido social democrata e enquanto independente o assunto da Assembleia de Freguesia apenas lhe diz respeito como cidadão e não como dirigente partidário, que não é. O Eduardo Cruz deve esclarecer de uma vez por todas se é independente ou militante do PSD e deixar de mentir às pessoas sob a sua condição partidária. Assuma-se se ainda tem alguma coerência.
E na sua investida, apresenta o mesmo discurso de António Pina, dizendo que há influencias de fulano quanto ao vereador de um dos partidos da oposição, mas não diz as influencias negativas que ele próprio tem protagonizado junto da oposição.
Eduardo Cruz quer afirmar-se como líder de oposição e ao mesmo tempo exercer o poder com ele negociando um conjunto de medidas contrarias ao interesse do Povo, nomeadamente medidas de índole social, pressionando o executivo camarário no sentido de fazer uma governação o mais à direita possível.
O que o Eduardo Cruz não explica foi a razão porque procedeu a cortes substanciais no pedido de auditoria, particularmente aqueles em que se citavam casos concretos, tal como o exige a Lei da Tutela Administrativa. Ou seja, o pedido de auditoria que Eduardo Cruz publicitou como sendo seu, mas para o qual não deu o menor contributo, nem para limpar o cu, serve.
E foi de tal forma, que cortou entre outros a parte que dizia respeito à Verdade Escondidas, porque não vê nele qualquer ilícito, como não viu quando foi pela primeira vez vereador.
A Verdades Escondidas é um dos maiores cambalachos de Leal e da sua secretaria e agora secretaria do Pina. Em primeiro lugar, porque o terreno de implantação, era a área de cedência da Quinta da Nau, para onde estava previsto uma Igreja e um Infantário. A Mentira Descoberta quer instalar um Centro Comunitario, o que não é a mesma coisa. A Igreja e o Infantário eram de uso publico enquanto a nova associação diz que é para uso privado. A Câmara colaborou na elaboração do projecto através do departamento de urbanismo, tendo para isso sido designada uma arquitecta da Câmara Municipal de Olhão, mal se compreendendo como pode ela prestar serviços a particulares e o departamento a que pertence depois vir a analisar o processo. Isto para não falar nos dinheiros, sendo que logo à partida o Eduardo Cruz que exigiu da ADAPO a apresentação dos balancetes, e bem diga-se, não tenha obrigado a associação apadrinhada por Leal e Eduardo aos mesmos procedimentos. Em matéria dos dinheiros públicos envolvidos neste cambalacho, oportunamente nos pronunciaremos.
Certo é que entre os procedimentos e discursos de António Pina, presidente e de Eduardo Cruz, em tudo são idênticos.
Mas os olhanenses não são parvos e o Eduardo Cruz que os tentou enganar, a seu tempo comerá o pão que o diabo amassou.
REVOLTEM-SE, PORRA!