Pelo risco e respeito que os pescadores nos merecem quando se fazem ao mar, na procura e incerteza de conseguir o seu sustento, entendemos por bem que a noticia de ontem se sobrepusesse à que tínhamos anunciado. Mas que fiquem todos cientes de que nas condições actuais a barra da Fuzeta é um autentico cemitério e o governo, em lugar de estabelecer como prioritário, uma intervenção naquela barra, mantém como prioridade absoluta as demolições nas ilhas barreira.
Mas indo ao assunto que nos trás hoje, digamos que se algum dos nossos leitores se lembrar de coçar o cu depois de cagar, e cheirar os dedos verificará que o cheiro a merda é igual em todos, apenas sendo diferente cada um deles. Vem isto a propósito das contratações da Câmara Municipal de Olhão, que fedem e de que maneira, apenas mudando os beneficiários contratados.
Antes da contratação do engenheiro que divulgámos anteontem, foi contratado um outro, mais propriamente em Julho de 2016, recebendo 12.000 euros por seis meses de trabalho.
Atentem no objecto do contrato, em tudo semelhante ao do anterior engenheiro, ou seja não será apenas de cheiro, é mesmo merda!
Parece que o homem não dava conta do recado e daí o "reforço".
Mas chegado ao termo do contrato, o nosso engenheiro foi brindado com mais um contrato, desta vez por um ano e no valor de dezoito mil euros, conforme imagem que se segue
Esta historia da redução de consumos dá uma trabalheira e peras e leva o seu tempo. Assim, depois de seis meses, depois de mais um ano, já acompanhado por outro a receber o triplo, o trabalho não fica concluído, sendo necessário um novo contrato.
E mais dezoito mil que vão à vida, quando se sabe que a Câmara propõe à Assembleia Municipal que a autorize a contrair mais um empréstimo. Haja dinheiro para gastar que os otários que ainda acreditam nesta canalha não se apercebe que só é possível manter esta situação através do aumento de taxas e impostos em alta e quanto isso contribui para o empobrecimento das famílias.
Porque o objecto dos contratos visa a redução do consumo energético e aumento da eficiência, perguntamos porque não encomendar um estudo à Universidade do Algarve, o que seria uma maneira de financiar o ensino superior publico?
Para quê tanta chulagem a viver à custa do erário publico?
Mas não se preocupem porque na pocilga da Câmara tresanda mesmo a merda!
Batam palmas à excelência de gestão de quem vos rouba tão descaradamente!
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