quarta-feira, 1 de junho de 2016

OLHÃO NO VISITA GUIADA DA RTP 2

http://www.rtp.pt/play/p2366/visita-guiada#sthash.FaKRPJ7Z.Iri9IyJs.cmfs
É a nossa história e identidade, enquanto POVO, que não querem sirva de referência nos tempos modernos para poderem cometer toda a espécie de crimes, nomeadamente o empobrecimento dos olhanenses.
Enquanto pudermos não deixaremos de nos opor contra!

PARTE DA HISTÓRIA DE OLHÃO, QUE O PODER QUER APAGAR COM UMA BORRACHA!
REVOLTEM-SE, PORRA!

4 comentários:

Anónimo disse...

os negócios estão acima dos interesses da maioria dos olhanenses.
Pedra betão e alcatrão é que dá milhões para os amigos das empresas que irão fazer as obras do arranque da calçada e de fornecer e vender aquelas lajes de pedra que as pessoas fartam-se de cair. e que nada dizem à zona histórica de Olhão.

Anónimo disse...

A alma de Olhão, o sentir profundo do olhanense triunfará sempre. VIVA OLHÃO.

Anónimo disse...

sei que olhao nao tem muitos pontos de referencia turistica mas a reportagem foi muito fraquinha que isso é o guia da cidade, faz com que niguem tenha interesse, pois da a entender que olhao se resume a um largo frente da igreja em que nem mostra a outra parte da igreja que fica para a avenida, depois se resume á praça e ao largo perto do pratas, ou seja o que leva as pessoas a virem a olhao com um guia tao fraquinho, mas claro tambem nao podiam mostrar muito mais pois a cidade está ao abandono , é o lago dos patinhos com agua podre, os jadins abandonados a zona da doca que poderia ser uma linda zona de passeio esta uma vergonha,

Atento disse...

vale a pena ler este comentário de Paulo Mestre (que não sei quem é), sobre Tavira no jornal http://economico.sapo.pt/noticias/el-pais-publica-lista-de-18-sugestoes-para-turistas-que-visitam-o-algarve_250321.html


"Aquela que é supostamente uma das cidades mais preservadas do Algarve por quem não a conheceu antes. A intenção era MESMO fazer esquecer o seu passado de cidade ligada à agricultura e à pesca. Os tavirenses, tal como os outros portugueses, têm profunda vergonha das suas origens e querem fazer-se passar por "muito sofisticados", muito design urbano de estilo "escandinavo".

Em frente da discoteca UBI ainda se pode ver a ruína de um dos muitos moinhos de maré que por lá havia em Tavira e de que, acho, não resta nenhum como também poucas noras restarão e as quintas. Para a meninada aristocrática fazer "filmes franceses" sim que houve kumbu! Das hortas citadinas não resta quase nada. Como ouvi dizer na TV, um arquitecto português já falecido : " o português troca uma cómoda D. Maria por qq coisa em fórmica " ou, como dizia não há muito Medina Carreira, a propósito do Algarve : " sendo o que somos não poderia ter sido de outra maneira ". No país onde ouço quererem fazer uma escada rolante algures em Alfama outra coisa não seria de esperar. Ou se fazem " cemitérios " como Òbidos, onde gente finérrima tem os seus retiros ou então é o camartelo. Para que conste - só há uma coisa de que gosto tanto quanto de arquitectura moderna, a arquitectura tradicional portuguesa. E que conste também o meu aplauso à reconstrução do convento das Bernardas em Tavira por Souto Moura, ou o exemplo de como é possível modernizar sem apagar todos os traços do passado. Eu até nem sou contra a as vivendas " tipo emigrante" mas era preciso rebentar com tudo? Mas pronto os camones acham graça à misturada, e até eu, em alguns momentos de visão mas, não era preciso exagerar. Para ilustrar tudo que disse lembro dos camponeses vendendo os seus produtos em frente da praça antiga de Tavira, depois relegados para a parte de trás da dita - " que diriam os estrangeiros " não é? Da praça velha nem digo nada - está lá à vista de todos o exemplo da troca de uma cómoda D. Maria por qualquer coisa em fórmica. Do largo da feira podem ver o substituto - ás 11 da manhã filas de stands moderníssimos onde feirantes bem instalados contam moscas com ar entediado numa FIL à algarvia e onde nem as velhinhas nem os putos podem ir à feira sem ser de carro. Não vão! Uma tristeza franciscana mas muito modernaça. Não apanham chuva, sol, pó e nem clientes. Só mais lá prá tarde e noite quando os motorizados deixam os seus afazeres. Fazer o quê?"

Pergunto eu se em OLhão é isso que querem fazer aos Mercados de OLhão ao Sabado?
Será que não sabem que as Praças de OLhão são unicas na Europa podre e capitalista?